sábado, 31 de outubro de 2015

Voz de Lorismario Simonassi

Caro Rui. Peço desculpas a você pelo comportamento inadequado e hostil desta pessoa, quiçá um humano que muito inadequadamente não sabe que somos todos nós imigrantes, uma vez que, mesmo os habitantes antecessores ao descobrimento do Brasil, são imigrantes africanos, que da África, berço descendente de todos nós, chegou em longa jornada até a América do Sul. Cada um de nós, de pátria da língua portuguesa, descendeu de alguém que chegou aqui no Brasil, cada um a seu tempo – por exemplo, meu avô italiano aqui aportou em 1866 - nem por isto, ou seja, ter chegado antes de muitos outros, deixo de considerar aqueles que decidiram amar ao Brasil, como você faz, temos o direito de desrespeitar as escolhas das pátrias feitas pelos seus respectivos antecessores. E eu, como legítimo botafoguense e creio que em nome de muitos outros, inclusive não botafoguenses, considero-o mais brasileiro do que incultos e ignorantes que servindo-se de um simples esporte, aproveita-se para produzir ofensas inaceitáveis por qualquer pessoa que tenha tido uma boa educação familiar e acadêmica. Mil vivas a você, ao Botafogo e aos torcedores educados dos demais clubes de futebol brasileiro.” – Lorismario Simonassi, Botafoguense de sempre, comentando a publicação do blogue intitulado ‘Incautos e Incultos’.

Comentário do editor: Caríssimo Loris, fiquei muito emocionado com a sua declaração. Muitíssimo grato! O Planeta é de todos!

Uma breve história: na medida em que a ilha de São Vicente, em Cabo Verde, não era habitada antes da chegada das primeiras populações, todos eram, de certa forma, emigrantes, e ainda hoje qualquer pessoa que chegue, que aí instale a sua vida e que aprenda o dialeto local, é virtualmente considerado Vicentino! Abraços Gloriosos!

Veronica Santos

FLAtulências (85): FLArbitragem

O Poema do Fogão

A propósito no nosso regresso praticamente assegurado à 1ª divisão, e com forte probabilidade de sermos campeões da 2ª divisão, recordo o poema de Stepan Nercessian após a nossa subida de divisão em 2003.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Flávia Maia

Artefatos (105)

Os primórdios da torcida Botafoguense

O futebol foi, nos primórdios da introdução do jogo no Brasil, lá pelos idos de mil novecentos e nada, coisa de gente finíssima. Praticado pela fina flor da mocidade, o violento esporte bretão foi encarado pelos sportmen como um duelo entre cavalheiros - pautado pelas regras da cordialidade, da fidalguia e dos valores civilizatórios europeus.

O comportamento da platéia - o termo é esse mesmo – não podia ser marcado pela rivalidade ou passionalismos que superassem o reconhecimento da grandeza do adversário. O resultado era o que menos importava. Fundamental - na vitória ou na derrota – era manter a dignidade de gentis homens em duelo.

Tudo muito bonito, e coisa e tal. Só que ao ler a fundamental e bem documentada tese de doutorado de Leonardo Affonso de Miranda Pereira Footballmania - Uma História Social do Futebol no Rio de Janeiro (a Nova Fronteira publicou e eu recomendo vivamente!), descubro que em 1907 os doutos apreciadores do ludopédio estavam preocupadíssimos com uma coisa - o comportamento inadequado da torcida do Botafogo, que, segundo jornais da época, começou a torcer de forma exagerada.

O Correio da Manhã, edição de 4 de junho de 1907, lamentava que "sportmen ligados ao Botafogo deixassem de lado a saudação do brilho das disputas para chorar nas arquibancadas a derrota de seu time". A direção do Fluminense fez uma repreensão por escrito ao comportamento dos botafoguenses, que introduziram no Rio de Janeiro, segundo os aristocratas tricolores, a "condenável prática de vaiar jogadores e juízes". Indignada, a direção do pó de arroz lamentava que em certo prélio, um jogador "teria mesmo agredido o juiz, sob a ovação geral dos sócios do Botafogo".

O mesmo Correio da Manhã, de 18 de junho de 1907, relatava cenas lamentáveis de um jogo do Carioca Football Club – um time infantil apadrinhado por sócios do Botafogo. Com fitas pretas e brancas nos chapéus, os botafoguenses – feito doidos de pedra - "torciam de maneira ostensiva e exagerada pelo time protegido, vaiando os adversários mesmo quando esses estavam machucados e invadindo o campo para comemorar os feitos do Carioca", em comportamento jamais presenciado nos gramados brasileiros.

O Correio se recusou a acreditar que tal furdunço fosse estimulado pelos sócios do Botafogo "tal o elevado conceito em que é tido este simpático club". No dia seguinte, porém, os botafoguenses assumiram os atos cometidos, atribuindo-os ao entusiasmo pelo clube.

A própria Liga Metropolitana de Futebol mostrou-se preocupada com os exageros botafoguenses. A Gazeta de Notícias, que considerava o Fluminense o ‘club chic’ por excelência, manifestou repudio aos atos tresloucados de torcedores do Botafogo, que chegavam mesmo a apupar senhoritas presentes aos estádios. Chocadas com a algazarra dos botafoguenses, as moças abanavam-se sem parar, abrindo seus leques franceses e ameaçando toda sorte de desmaios e faniquitos contra os deselegantes alvinegros. […]

É interessante […] constatar que os futebolistas, naqueles anos pioneiros do jogo em nossas terras, ressaltaram a surpreendente passionalidade que marcou a relação da torcida do Botafogo com o clube.

Incautos e incultos

Semelhante a este recebi inúmeros dislates ao longo de vários anos. Vou partilhar com os estimados leitores apenas um (porque muitos são repletos dos mais grosseiros palavrões) de muitos exemplos ‘simpáticos’ de frequentadores do Mundo Botafogo – que espero sejam sempre ocasionais e se ponham daqui para fora porque não pertencem cá –, naturalmente sem cultura humanística nem educação, que ignoram que Botafogo e Santos tiveram nos seus elencos as maiores estrelas do futebol brasileiro tricampeão do mundo, que comparam o grande e seleto Carlito Rocha à indescritível figura de Eurico Miranda e que acham que eu sou um ‘palhaço’, um estrangeiro emigrante que não pertenço ao país e que estou “tomando lugar de brasileiro desempregado”.

Aos incautos e incultos palermas cathartiformes e afins informo que vivi a minha infância e juventude no Rio de Janeiro, mas nunca trabalhei como emigrante em nenhum país com contrato de trabalho local; coopero no desenvolvimento de estudos realizados em todos os países de língua portuguesa, entre os quais o governo brasileiro (três projetos concluídos), contratado por organizações mundiais como o Banco Mundial, a União Europeia, a Organização das Nações Unidas, etc., sendo remunerado em euros.

Mas se fosse emigrante, tal como milhões de portugueses e milhões de brasileiros, e muitos outros milhões de seres humanos em todo o planeta, muito me honraria trabalhar num país amigo que me acolhesse e oferecesse trabalho honesto e produtivo.

Ademais, orgulho-me de ser produto de uma variada cultura afro-luso-brasileira que os incautos e incultos cathartiformes que frequentem o blogue para vomitar as suas ofensas gratuitas, desconhecem completamente.

E já agora, para essa gentalha geralmente adepta da xenofobia, do racismo, da homofobia, da misoginia e do autoritarismo, segue um presente antecipado de Natal – a fim de tempo suficiente de interiorizar –, relativo a cinco índices mundiais da classificação do país onde vive o “palhaço português” nos domínios de negócios, inovação, paz, liberdade e desenvolvimento humano.

23º País no Índice Doing Business
Fonte: World Bank Group

30º País no Global Inovation Index
Fonte: WIPO – World Intelectual Property Organization

41º País no IDH [0,822] – Índice de Desenvolvimento Humano 0,944 a 0,808
[classificação qualitativa máxima]
Fonte: United Nations

8º País no Índice de Liberdade Pessoal
[classificação qualitativa máxima]
Fonte: Frase Institute

1º Holanda, 9.5
2º Uruguai, 9.4
3º Japão, Noruega e Nova Zelândia, 9.2
6º Islândia, Irlanda, 9.0
8º PORTUGAL, Estônia, Dinamarca, 8.9

11º País no Índice de Paz Global
[classificação qualitativa máxima]
Fonte: Institute for Economic & Peace

01º Islândia, 1.148
02º Dinamarca, 1.150
03º Áustria, 1.198
04º Nova Zelândia, 1.221
05º Suíça, 1.275
06º Finlândia, 1.277
07º Canadá, 1.287
08º Japão, 1.322
09º Austrália, 1.329
10º Rep. Checa, 1.341
11º PORTUGAL, 1.344

Por fim faço relembrar – espero que os incautos e incultos cathartiformes consigam entender, o que não é certamente seguro que ocorra – dois expoentes máximos da cultura luso-brasileira:

A Pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo.” – Olavo Bilac, poeta brasileiro.

A minha Pátria é a língua portuguesa”. – Fernando Pessoa, poeta português.

Pesquisa de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Voz de Fernando Pessoa

A minha Pátria é a língua portuguesa”. – Fernando Pessoa.





Nota do Mundo Botafogo: afirmação de Paulo Mendes Campos, nosso irmão de escudo: “Fernando Pessoa é Botafogo”.

Torcedora Gloriosa

Artefatos (104)

Olavo Bilac batiza Salamina com flâmula alvinegra

On the front row, to the right of the man dressed in white, Olavo Bilac baptizes "Salamina" the boat of the rowing team of Botafogo F.R. Rio de Janeiro, 1901. https://www.google.com/culturalinstitute/asset-viewer/olavo-bilac-batiza-barco-da-equipe-de-remo-do-botafogo/UQHVHn749sxicw?hl=en

O poeta Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac foi botafoguense fanático desde a primeira hora do Clube de Regatas Botafogo. Partilhou amizade e admiração com Antônio Mendes de Oliveira Castro, seu companheiro de boêmia, campeão brasileiro de 1902 pelo CRB, clube de regatas mais tarde reunido ao clube de futebol e ambos fundidos no Botafogo de Futebol e Regatas.

Na foto, Olavo Bilac empunha uma flâmula alvinegra e pronuncia a frase clássica:

– “Eu te batizo Salamina para o mar e para a glória”.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Voz de Olavo Bilac

A Pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo.”

Jessica Ferreira Ribeiro

Bebeto de Freitas no Hall da Fama

Paulo Roberto de Freitas, o ‘Bebeto’, foi homenageado na cidade de Holyoke, na América, ao integrar o conjunto de 125 personalidades do Hall da Fama do Voleibol, que contribuíram fortemente para o desenvolvimento deste desporto.

"Depois de visitar o Hall da Fama hoje eu tive uma surpresa agradável e me senti honrado e com a sensação de que fiz o meu trabalho. Em seguida, tive outro sentimento, o de responsabilidade. Aqui vi muitos dos meus ídolos, jogadores que joguei junto, joguei contra. Não sei quantas vezes eu os vi jogar em meus sonhos, técnicos que me inspiraram e influenciaram o meu modo de entender o voleibol. Hoje eu tive a mesma honra que muitos dos meus heróis tiveram antes de mim." – Bebeto de Freitas.

Bebeto de Freitas, multicampeão estadual, brasileiro e continental pelo Botafogo de Futebol e Regatas e presente em duas Olimpíadas como atleta, foi o técnico que conquistou a primeira medalha olímpica para o voleibol brasileiro (Prata em Los Angeles, 1984). Bebeto treinou a Seleção nos períodos de 1980-1984 e 1987-1990. Na década de 1990 dirigiu o clube Maxicono Parma, na Itália, entre 1990-1995, sagrando-se cinco vezes campeão, e a Seleção Italiana entre 1997-1998 conquistando o título mundial em 1998.
  
Bebeto de Freitas, 2º da esquerda para a direita, agachado

Posteriormente mudou de modalidade: gestor de futebol no Atlético Mineiro (1999-2001) e presidente no Botafogo Futebol e Regatas (2003-2008).

Das 125 personalidades entre atletas, técnicos e dirigentes, o Brasil é o terceiro país com o maior número de representantes: Bernard Rajzman (2005); Jaqueline Silva (2006); Carlos Arthur Nuzman (2007); Ana Moser (2009); Adriana Behar e Shelda (2010); Maurício Lima (2012); Nalbert Bitencourt e Sandra Pires (2014); Bebeto de Freitas, Fofão e Renan Dal Zotto (2015).

PARABÉNS, Bebeto de Freitas!

Pesquisa de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)

Jesus, o Senhor da Luz

Jorge Jesus, ex-treinador do Benfica ao serviço do Sporting, vai ao Estádio da Luz e instala o trauma nos benfiquistas em dois jogos com duas vitórias insofismáveis em três meses, a última das quais de goleada ainda na primeira parte. Em mais de cem anos de história nunca o Benfica tomara três gols no seu estádio durante o primeiro tempo.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Tatuagens (64)

Artefatos (103)

FLAtulências (84): Fachos de Luz versus Urubus

[Juro que foi por mero acaso que encontrei este texto – escrito em português europeu – quando navegava no Linkedin. A propósito da vida nas empresas, um dos meus contatos dessa rede profissional simulou uma edição do ‘National Geografic’ e efetuou o paralelo. Reproduzo apenas um excerto porque o artigo é longo. A reprodução obedece ao original escrito em português europeu.]

Um dos fenómenos mais comuns nos ecossistemas das empresas e no tema da negatividade tem a ver com a vivência e convivência de todo o tipo de espécies.

Hoje, na nossa edição do “National Geographic”, gostaria de me centrar na espécie Urubu.

Pelo nome não deve estar a ver quem são, mas se eu começar a descrevê-los talvez identifique uns quantos na sua empresa.

Vestem normalmente de negro, ou não.

Chegam de manhã, trazendo atrás de si um rasto de destruição emocional, eléctrica e biológica.

Quando passam, as luzes fundem-se, as plantas murcham e de repente todos à sua volta começam a sentir os efeitos nefastos das suas palavras ou, melhor dizendo, das suas corrosivas.

É de facto uma espécie estranha.

Quando à sexta-feira estamos todos contentes porque o fim-de-semana está à porta e caímos na asneira de comentar esse facto com eles, o seu comentário típico passa por algo do género:

- “Só faltam dois dias para segunda-feira”.

Esta espécie tem também características vampíricas.

Quando lhes falamos de um eventual projecto com o qual estamos entusiasmados, têm sempre uma palavra “simpática” para o deitar por terra.

Mas sempre com a “melhor” das intenções.

Já os identificou?

Claro que sim.

Este tipo de pessoas normalmente não se dá conta do mal que provoca nas empresas.

[…]

A gestão emocional do líder pode ser tão simples como não “despejarmos” as nossas frustrações em cima dos liderados, ou tão complexa como não deixarmos transparecer para baixo questões mais complexas que estejam a existir.

Por vezes o trabalho do líder é precisamente conseguir funcionar como almofada para “pancadas” maiores que venham dos lados ou de cima.

Este escudo que o líder propicia à sua equipa é por vezes fundamental ao bom funcionamento da mesma.

Em muitas situações do meu passado como gestor tive precisamente de adoptar esta postura.

A do “Farol”, que guia o barco através da tempestade.

E por vezes é precisamente em momentos de tempestade que os líderes se afirmam ou se forjam de uma forma mais eficaz.

E quando troveja e o mar fica agitado é quando surgem com mais frequência os “Urubus”.

Sejam eles o líder, que não aguenta a pressão emocional da situação e a descarrega na sua equipa, seja no seio da equipa algum dos elementos que por medo se erga como um “Urubu”.

*****
Mundo Botafogo: Eis, então, a grande diferença entre o líder ‘urubu’ e o líder ‘farol’: o primeiro amedronta-se quando ‘troveja e o mar fica agitado’; o segundo é um ‘facho de luz’ que atravessa a tempestade e que jamais se renderá…

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

domingo, 25 de outubro de 2015

Entre altos e baixos, cachorro grande!

Torcedoras Gloriosas

Botafogo 4x1 Náutico: SASSARICANDO!

Para não variar, eis o Botafogo de sempre: perde em casa contra os piores; ganha fora de casa contra os melhores. Robin Hood para a eternidade!

Assalta os nossos corações, oscila e desanda, volta a ganhar, torna a perder, umas vezes luta, outras vezes faz corpo mole. É o Botafogo de 1910, 1920, 1930, 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1990, 2000, 2010 e… 2015!

Nunca teremos um Botafogo dominador, arrebatador, avassalador, multi-campeão. Teremos este Botafogo, o nosso Botafogo inesperado e imprevisível, o nosso Botafogo favorito que baqueia quando menos se espera e que rouba a felicidade aos mais fortes em dias de favoritismo adversário.

Fazer o quê? É o nosso Botafogo com toda a sua eterna gênese: é o mesmo Botafogo irreverente de 1911, de 1962, de 1995; é o mesmo Botafogo vergado às presidências ‘cafajesticas’ de Charles Borer e Maurício Assumpção e é o mesmo Botafogo sob a presidência do saudoso Carlito Rocha ou do inesquecível Paulo Antônio Azeredo; é o mesmo Botafogo sob a batuta dos incontornáveis Tarzan e Russão e é o mesmo Botafogo sob a batuta de desconhecidos das péssimas ‘organizadas’ dos dias de hoje.

É o Botafogo tão bem definido por Augusto Frederico Schmidt: “O Botafogo tem a vocação do erro.”

E, claro, a vocação do imprevisível!

Ontem, hoje e sempre, é o mesmo Botafogo: desilude-nos e enche-nos de alegria sempre nas situações mais inesperadas. Faz-nos ir do riso às lágrimas e vice-versa durante a mesma partida de futebol!

É ele, é o nosso Botafogo: tão inesperado como os seus próprios torcedores; tão insensato como todos nós que o amamos.

Grande Sassá-Sassá-Sassá!

FICHA TÉCNICA
Botafogo 4x1 Náutico
» Gols: Sassá, aos 37', 46’ e 79’ e Diego Jardel, aos 69' (Botafogo); Daniel Morais, aos 84' (Náutico)
» Competição: Campeonato Brasileiro série B
» Data: 24.10.2015
» Local: Arena Pernambuco (PE)
» Público: 14.561 pagantes
» Renda: R$ 306.002,48
» Árbitro: Célio Amorim (SC); Assistentes: Eder Alexandre (SC) e Thiago Americano (SC)
» Disciplina: cartão amarelo – Daniel Carvalho (Botafogo) e Gaston, Dakson, Fillipi Soutto (Náutico)
» Náutico: Júlio César, Rafael Pereira, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gaston; João Ananias, Willian Magrão (Douglas), Fillipe Soutto e Guilherme Biteco (Dakson); Hiltinho (Jefferson Nem) e Daniel Morais. Técnico: Gilmar dal Pozzo.
» Botafogo: Jefferson, Luís Ricardo, Renan Fonseca, Roger Carvalho e Carleto (Diego Giaretta); Rodrigo Lindoso, William Arão, Camacho (Diego Jardel) e Daniel Carvalho; Sassá e Navarro (Vinícius). Técnico: Ricardo Gomes.

sábado, 24 de outubro de 2015

Rita Amaral (IV)

Tatuagens (63)

Auto-perfil de Luís Henrique

01. Um ídolo no futebol: Ronaldo Fenômeno.

02. Jogo inesquecível: Minha estreia no profissional. Botafogo 5x0 Sampaio Correa. Fiz dois gols.

03. Gol inesquecível: Meu primeiro gol no profissional do Botafogo, de cabeça contra o Sampaio Correa.

04. Amigo no futebol: Zyan, começou comigo aqui na base do Botafogo.

05. Amigo fora dos campos: Felipe.

06. Se não fosse jogador, seria: Seguiria carreira militar.

07. Melhor time que viu jogar: Barcelona, do Guardiola.

08. Melhor jogador que viu jogar: Romário.

09. Homem que admira: Meu pai Evilmar.

10. Mulher que admira: Tanara, minha mãe.

11. Um sonho: Já estou vivendo um sonho, ser um jogador profissional.

12. Uma frase inspiradora: “A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável.”

13. Música que curte: Eletrônica.

14. Filme que curte: Filmes de guerra.

15. O que assiste na TV: Programas esportivos e séries.

16. Um livro: Não tenho.

17. Um perfume: One Million.

18. Um carro: Santa Fé.

19. Um lugar: Minha casa.

20. Animal de estimação: Cachorro

Fonte: http://torcedores.com/noticias/2015/10/alo-botafoguense-saiba-como-acompanhar-a-estreia-de-luis-henrique-no-mundial-sub-17

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Voz de David Ginola

Toda a gente conhece Cristiano Ronaldo. Acabou de vencer a quarta Bota de Ouro, mas aquilo que admiro mais nele e que levanta-se todos os dias e continua a trabalhar, levanta-se cada manhã com a mesma energia e ambição. É isso que distingue os campeões. […] Existe sempre o debate sobre quem é o melhor jogador [CR7 ou Messi]. Eles são totalmente distintos. Os dois são explosivos, mas o Messi é nos espaços curtos, onde encontra sempre o espaço. Ronaldo cria e vive do espaço existente.” – David Ginola, antigo craque francês, numa resposta de categoria que contrasta com as baboseiras e as babaquices de certa comunicação social e de certos torcedores.

Lidiane Pereira

Série: qualidade de vida... (37)

Botafogo de Itapira venceu o Circuito ADR de futebol Sub-20

O Botafogo de Itapira conquistou o Circuito Associação Desportiva Regional de futebol Sub-20 no dia 18 de outubro de 2015, no campo do Rio Branco, em Amparo, ao golear o Jaguariúna por 6x1.

O Botafogo venceu o Mogi Mirim nas quartas-de-final e o Guaçuano nas semifinais. Na final a equipe alinhou com Renan; João Bibiano, Tiago, Breno e Raí; Mateus Borná, Wesley e Muriel; Maycon, Camacho (Juninho) e Robinho. Técnicos: Hilo Rizzo e Carlinhos Gigli. Os gols foram Assinalados por Maycon (3), Wesley, Camacho e Muriel.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Voz de Jeferson

O que não me mata só me fortalece.” – Jeferson, goleiro do Botafogo, citando Friedrich Nietzsche em resposta subliminar ao ignorante, deseducado e amoral conhecido pela alcunha de dunga.

Primeiro-Ministro do Canadá, Sportinguista

Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, envergando a camisa do Sporting de Toronto durante uma visita a uma das 300 filiais do Sporting Clube de Portugal espalhadas pelo mundo.

Um cabelo muito original!

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Nara Lima

Yoná Magalhães: uma Botafoguense de classe

Yoná estava lá, em 1968

Yoná Magalhães faleceu ontem, aos 80 anos de idade. Carioca nascida no bairro Lins de Vasconcelos, a atriz iniciou a sua carreira em 1954 na rádio e ainda nesse ano estreou-se na extinta TV Tupi.

Em 1964 participou nas peças ‘Vestido de Noiva’, ‘O Pecado Imortal’, ‘Os Inimigos Não Mandavam Flores’ e o clássico ‘Deus e o Diabo na Terra do Sol’. Em 1966 fez parte da novela ‘Eu Compro Essa Mulher’, em 1972 entrou na novela ‘Uma Rosa com Amor’, em 1976 participou em ‘Saramandaia’, em 1985 atuou na novela ‘Roque Santeiro’, em 1989 fez parte da novela ‘Tieta’, em 2001 das novelas ‘A Padroeira’ e ‘As Filhas da Mãe’, em 2008 participou da novela ‘Negócio da China’, em 2009 na ‘Cama de Gato’ e em 2013 realizou o seu último trabalho na novela ‘Sangue Bom’.

OBRIGADO, YONÁ!

Vozes: osvaldo oliveira de desastre em desastre

Hoje vou comentar sobre nosso treinador OSWALDO DE OLIVEIRA. Quando a diretoria […] contratou o Oswaldo, eu também acreditei e o apoiei, mas com o decorrer do tempo, após a euforia de treinador novo, onde tudo era novidade, e ganharmos algumas partidas seguidas, que foi a salvação, senão estaríamos na Zona de rebaixamento, o time não se encontrou mais. Sei que ele tem um enorme elenco, mas não tem um time, a nível de Flamengo, mas suas decisões tem me deixado apreensivo quanto sua atualização no futebol.” – Ward Gusmão, Sócio Proprietário/Conselheiro do flamengo, in blogue Flamengo Eternamente.

Papai Joel, me desculpe por toda chacota de minha parte proferida à sua pessoa, me desculpe por achar que essa "nova safra" de técnicos como Jorginho, Doriva, Silas, tenha sido um dia melhor que você. Aceite treinar nosso time novamente, faça com que o Flamengo pare de ser humilhado, humilhado e humilhado seguidas vezes.” – Fausto Barreto, flamenguista, in blogue Flamengo Eternamente.

Nota do Mundo Botafogo: Os flamenguistas não sabiam que os escassos títulos conquistados pelo Monge OdeO Zero-Zero por volta de 2000 foram com times preparados por outros treinadores; que rejeitado pelos clubes brasileiros depois disso, e para ter títulos realmente dele, rumou ao magnífico, extraordinário e exuberante futebol japonês; que o campeonato carioca de 2013 ganho pelo Botafogo foi conquistado à base das instruções de Seedorf dentro de campo; que tem sido corrido sucessivamente por todos os clubes por onde passa. Enfim, aspiro a que fique muitos anos no seu queridinho flamengo que tanto diz amar e provavelmente por isso enfrentou e desdenhou da torcida Botafoguense enquanto treinador que nunca deveria ter sido do nosso Clube.

Botafogo 2x0 Vasco da Gama – futebol vertical em ‘aperitivo’

Crédito: Vitor Silva / Botafogo. por RUY MOURA | Editor d Mundo Botafogo Antes de efetuar uma análise ao jogo quero expressar, uma vez m...