sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Última conquista dos 12 ‘grandes’

O Botafogo sagrou-se campeão pela última vez neste ano, bem como outros quatro clubes, seguindo-se os clubes que ganharam o último título em 2017 e 2016 e, finalmente, na cauda da tabela, o Fluminense e o São Paulo, que não conquistam nenhum título há seis anos.

2018: Palmeiras, Campeão Brasileiro
2018: Cruzeiro, Campeão da Copa do Brasil
2018: BOTAFOGO, Campeão Carioca
2018: Corinthians, Campeão Paulista
2018: Grêmio, Campeão Gaúcho
2017: Atlético Mineiro, Campeão Mineiro
2017: Flamengo, Campeão Carioca
2016: Internacional, Campeão Gaúcho
2016: Vasco da Gama, Campeão Carioca
2016: Santos, Campeão Paulista
2012: São Paulo, Campeão da Copa Sul-Americana
2012: Fluminense, Campeão Brasileiro

Série: qualidade de vida (194)

Entre o Z4 e o melhor desempenho na reta final

E assim é o futebol brasileiro de clubes: um clube chega a um ponto apenas acima do Z4 a seis rodadas do final do campeonato, inicia o namoro com a segunda divisão à vista de todo o mundo e, subitamente, coleciona 5 vitórias e 1 empate e torna-se o melhor clube em pontos conquistados nas últimas seis rodadas e acaba a competição acima do meio da tabela.

Futebol devia ser emoção entre equipes simultaneamente competitivas e pautadas por regularidade; especialmente no Botafogo é ‘sofrer’ quase até ao fim… não faz sentido. As saudades das diretorias botafoguense da década de 1960 são cada vez maiores.

Colorido Alvinegro (129)

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Acrósticos aos Meus Leitores

O Grande Poeta à direita e o editor do Mundo Botafogo à esquerda, celebrando uma profunda amizade
[Imagem: Átrio do Hotel Muchaxo, Cascais, Portugal]

por SÉRGIO SAMPAIO
Poeta do Mundo Botafogo

[Agrupamento das respostas do Poeta, sob a forma de acrósticos, aos leitores que comentaram em

EDSON,

É de som e fúria o que, no Brasil, se escreve, 
Dou graças e honras ao Blogue pela leveza
Suave na maioria dos temas! Beleza
Oriunda e da qual nossa Rainha se serve,
Nos rompantes de humor, mandando embora a tristeza...

OTÁVIO,

Ora, amigo, é prazer ver que vês a nossa luta,
Trabalho /arte dividindo talento, arguta
Ávida, a crítica que tanto nos prestigia,
Vem sempre, prepararemos o melhor pra ti; 
Impressioná-lo da forma dez, a alegria!
O que queremos é sempre tê-lo por aqui!  

AMAURY,

A torcer estou para que me comentes mais,
Mostrando a forma crua e crível, real demais,
Amplo respeito que tu dedicas às palavras,
Um experto quando desces as suas lavras,
Reforça-as sem pejo com teus " bravo", " bravíssimo",
Yin / Yang, percebendo o que faço, holístico!  

MARLENE e MILTON,

M & M, tal e qual o amargo chocolate,
Aquele sabor que muito busco nos meus versos!
Raros, leitores em dupla do melhor quilate,
Liberdade devo usar, os modos mais diversos,
Eis que merecem porque são vida solidária,
Néctar dez, do tipo mui harmônica ária
Em aventura do par perfeito, assim, imersos!
/
Mulher que escolheste como companheira eterna,
Imaginação me segreda: parceira e terna,
Ligada, bem, nos assuntos espirituais!
Tens meus votos positivos, sou meio casmurro,
O porém é que nunca fico encima do muro,
Nesta enlouquecida busca de um naco de paz!

TADEU,

Tens o espírito do Mundo Botafogo já!
Agrada-te, assim tu dizes, de boca cheia,
Do time formado por Ruy (o melhor que há)
E falas que a poesia, em mim, homenageia
Uma rainha sem par que usa suave teia...

ISABEL,

Isabel – princesa / liberdade – e Lúcia Senna –
Simplesmente rainha que à liberdade acena,
Acata teus comentários com raro prazer;
Bastante gosto de ler, reler, as suas crônicas,
Estimula meus neurônios de formas agônicas,
Liberta-me a vontade e o delírio de escrever!

MARY,

Mexes comigo quando destacas meu acróstico,
Agradeço assim a absoluta atenção,
Rara, quanto à selfie, denuncias minha ação,
Ypsilone deslindas, o que acho dez, ótimo!

CARLOS EDUARDO,

Com licença: reduzi teu nome! Um AVC
Atacou-me no dia do fogo no Museu!
Devendo, fico-te algumas letras mais, porque
Um leitor, supimpa, que és, comigo mexeu...

CLARA,

Clareza absoluta e muito discernimento,
Luz e sombra, base da Arte, identificaste,
A sensibilidade que tens, suave vento...
Régio prazer possuímos sabendo que amaste
As reinações do Ruy, que assim, marca mais um tento!

JOÃO,

Mereces, com tal segundo nome, papo em bar,
Abertas janelas e portas pois te comportas
Respeitando a saudável, salutar liberdade...
Tinos teus referentes à Rainha sem par,
Inteligente transgressora das linhas tortas
No canto que vez em tanto espalha na Cidade,
Indispensável ao Blogue, custa não notar!

ALCEGLAN,

Apesar de não me teres mencionado em “Lúcia”,
Last, but not least, agora, vai teu nome:
Consegui com Vinicius, uísque e mui argúcia,
Ele, na Plataforma, onde a timidez some,
Graça de usar, para mim, meu site, “umpoetinha!”
Lá no M B, nossa arte não tem panelinha!
Abraços, efusivamente, bem vindo sejas,
Numa de: ao vencedor, as maviosas cerejas!

Botafogo, campeão estadual de futebol de mesa

O Botafogo conquistou o XXXVI Campeonato Estadual Individual do Rio de Janeiro de futebol de mesa, na modalidade Bola 3 Toques, através de Elinto Pires, organizado pela Federação de Futebol de Mesa do Estado do Rio de Janeiro, que se  realizou na sede do Clube dos 500, em Duque de Caxias, no dia 25 de novembro de 2018, vencendo na final Antonio Ornelas do Vasco da Gama.

Após uma 1ª fase muito bem disputada, a final teve os seguintes resultados:

QUARTAS-DE-FINAL

Evandro Gomes (Vasco da Gama) 2x1 Guto Bittar (Clube dos 500)
Dudu Tavares (Fluminense) 2x1 Diego Américo (Fluminense)
Antonio Ornelas (Vasco da Gama) 2x0 Bruno Machado (Botafogo)
Elinto Pires (Botafogo) 2x0 Luciano Rosas (Clube dos 500)

SEMIFINAIS

Antonio Ornelas (Vasco da Gama) 2x1 Evandro Gomes (Vasco da Gama)
Elinto Pires (Botafogo) 2x0 Dudu Tavares (Fluminense)

FINAL

Elinto Pires (Botafogo) 2x0 Antonio Ornelas (Vasco da Gama) [0x0 ao intervalo]

Deve-se realçar que Elinto Pires regressou ao futebol de mesa após 20 anos de afastamento das competições.

CLASSIFICAÇÃO FINAL

01º ELINTO PIRES (BOTAFOGO)
02º Antonio Ornelas (Vasco da Gama)
03º Evandro Gomes (Vasco da Gama)
04º Dudu Tavares (Fluminense)
05º BRUNO MACHADO (BOTAFOGO)
06º Luciano Rosas (Clube dos 500)
07º Diego Américo (Fluminense)
08º Guto Bittar (Clube dos 500)
09º Éder Patrocínio (Vasco da Gama)
10º Marco André (Fluminense)
11º RENATO NEGREIROS (BOTAFOGO)
12º Claudio Figueiredo (Clube dos 500)
13º Maurício Cabral (Vasco da Gama)
14º Luís Coelho (Clube dos 500)
15º José Ricardo Lage (Vasco da Gama)
16º Sérgio Falcometa (Fluminense)
17º Luiz Francisco Ferreira (Clube dos 500)
18º Ricardo Machado (Fluminense)
19º PAULO CÉSAR STAVALE (BOTAFOGO)
20º Wendel Cordeiro (Fluminense)

Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo).

Botafogo vence São José em basquetebol

Imagem: Reprodução / Instagram

Após duas derrotas inesperadas e fatais contra os dois últimos classificados, e de regresso a casa, o Botafogo venceu o São José, embora não tenha sido muito fácil fazê-lo, já que a equipe perdeu dois quartos e venceu outros dois, entrando para o tempo final com apenas 5 pontos de avanço.

Com esta vitória o Botafogo posiciona-se na 7ª posição, em igualdade de pontuação com o 6º classificado, numa fase de campeonato que classifica os primeiros oito clubes para a fase final.

A equipe distribuiu bem os pontos por cinco jogadores e chegou à 5ª vitória em 9 partidas sob a batuta do técnico Léo ‘Mancha’.

A alavanca fundamental para a vitória ocorreu com a vantagem de 14 pontos obtidos no 2º quarto. O São José estava vencendo por 30-25 quando o Botafogo mudou o rumo da partida, assinalando 15 pontos consecutivos e avançando para o intervalo com 10 pontos na frente (40-30). O São José ainda reagiu no 3º quarto, reduzindo a diferença em 5 pontos, mas no último quarto o Botafogo manteve a pressão e acrescentou mais cinco pontos à vitória.

FICHA TÉCNICA
Botafogo 84x74 São José Basketball (SP)
» Parciais: 20-24; 20-06; 25-30; 19-14
» Equipe e pontuação: Ansaloni (21), Jamaal (16), Arthur (15), Cauê (14), Maique (11), Mogi (4), Erike (2), Fabrício (1), Guga (0), Yan (0), Murilo (9) e Pedro (0)
» Data: 27.10.2018
» Local: Ginásio Oscar Zelaya, em General Severiano

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Acróstico a Jefferson

por SÉRGIO SAMPAIO
Poeta do Mundo Botafogo

Justiça celebrada! A consciência coletiva,
Estrela solitária faz brilhar! Emoção
Fazendo coro de têmpera e coração,
Fabrica cenas de futebol em carne viva!
Ele, com sobriedade e simpatia raras,
Riquíssimas, “deixa a história para entrar na vida”,
Sem sombra ou sinal, um, sequer de bocas ou caras,
O “brasileiro cordial” com missão cumprida,
Num disfarçado choro, vibrei co’a despedida!

Voz Anônima

Tricampeões de polo aquático: as distinções no Sul-americano

Equipe tricampeã sul-americana de polo aquático em posse do valioso Troféu

Caio Lima, MVP na partida da final contra Gimnasia y Esgrima (Argentina)

Matheus Crivella, MVP na partida contra Club Orcos (Chile)

Luís Ricardo Silva, MVP na 1ª partida contra Gimnasia y Esgrima (Argentina)

Jonas Crivella, MVP na partida contra Regatas Lima (Peru) e artilheiro da competição

O Botafogo foi tricampeão sul-americano invicto nas três edições, totalizando 15 vitórias e 1 empate!

Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo).

Série: Coisas & Loisas (233)

Se não sabia, caro leitor, preste bem atenção e visualize um oito desenhado entre os ouros ao centro da carta. Fácil de ver e difícil de imaginar sem orientação visual para o efeito…

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Nasci pra dançar

[Nota Preliminar: Lúcia Senna já está respondendo aos comentários. O 'blogger' apresenta os comentários sequencialmente, e após o 50º comentário é necessário clicar em "carregar mais" no final da página para que apareçam todos. Em geral, os comentários que aparecem sem respostas já as têm, mas como ultrapassaram o 50º comentário é necessário o referido clique para que apareçam nos respectivos locais de resposta e se possa ler, voltando atrás se for o caso. Ao serem ultrapassados os 100 comentários é necessário clicar duas vezes em "carregar mais" para se chegar ao fim.]

por LÚCIA SENNA
Escritora e Cantora
Cronista do Mundo Botafogo

Dançar é comigo mesmo. Danço sozinha, danço com a vassoura, danço com a sombrinha e saio dançando pela casa ao som de um baião, xote ou xaxado ou até de um samba rasgado.

Danço por dançar. Danço pra me sentir solta, livre, dona dos meus compassos. Danço sem medo de errar o passo e, sem nenhum embaraço, vou desatando os nós e refazendo laços.

Danço em frente ao espelho, desengonçada, espalho pernas e braços. Danço sem censura, sem postura, invento movimentos desencontrados e caio na risada com as minhas palhaçadas.

Dançar é verbo e verbo é ação. Eu danço, tu danças, ele dança, nós dançamos, vós dançais, eles dançam. Na vida quem não dança, dança.

Danço conforme a música. O que vier eu traço. Danço frevo, maracatu, coco, maxixe e lundu. Danço a noite inteira e nem fico no bagaço.

Danço valsa, salsa, milonga e não tropeço no passo. Faço caras e bocas, sou a dona do pedaço.

Danço da Lapa ao Largo do Estácio que acalma os sentidos dos erros que faço...

Danço tango, fandango e flamenco. Danço ciganamente, sou a Carmen de Bizet. Invento pose e gestual. Invisto no visual, colorido e fatal.

Danço bolero e, sem muito lero-lero, passo a mão no meu bichano de estimação. De rosto colado, lá vamos nós num dois pra lá, dois pra cá, muito bem cadenciado.

Danço rumba, merengue e forró. Danço até o Carimbó dos indígenas do Pará. Sigo a tradição: de pé no chão, na terra batida, entro na roda festiva e animada. A dança só termina quando chega a alvorada.

Danço pagode, ciranda, axé e todos os ritmos do candomblé. Nas andanças pela Bahia, trouxe na mala alegria, abadá e muito gingado no pé.

Danço balé sem disciplina ou postura exemplar. Roupinha de bailarina, nem por decreto. Danço descalça, sem sapatilha. Leve e solta, como reza a cartilha.

Danço samba e não caio do salto. Adoro um samba de breque, um samba de roda e um partido alto. O samba é sedutor e bem-humorado. Tem raiz forte e bonita. DNA africano, belo cartão de visita.

Danço nas festas, nos bailes, nas reuniões de família. Danço no carnaval e também na quadrilha. Não perco nenhuma chance, estou sempre em cima do lance.

 
Danço pra celebrar a vida, pra espantar a morte. Dançar é instinto natural, linguagem universal, visceral. Corpo liberto de amarras, solto ao sabor do vento. Dança é acalento, acalanto da alma.

Dança não é rima. Dança é solução. Entediada? Dança. Estressada? Dança. À toa? Dança. Na boa? Dança muito!

Dança na rua, na praça ou descendo a ladeira.  Dança com raça, com graça, balança as cadeiras. Mostra pro mundo o quanto é maneira, boa dançarina e bem brasileira. 

Imagens: Reprodução / Internet.

Retrospecto recente Botafogo x Palmeiras

Créditos: Elson Souto. por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo NO PERÍODO DE VIDA DO MUNDO BOTAFOGO (2007-2025) No período de vida do M...