O
Grande Poeta à direita e o editor do Mundo Botafogo à esquerda, celebrando uma
profunda amizade
[Imagem:
Átrio do Hotel Muchaxo, Cascais, Portugal]
por SÉRGIO SAMPAIO
Poeta do Mundo Botafogo
[Agrupamento
das respostas do Poeta, sob a forma de acrósticos, aos leitores que comentaram
em
EDSON,
É de som e fúria o que, no Brasil, se escreve,
Dou graças e honras ao
Blogue pela leveza
Suave na maioria dos
temas! Beleza
Oriunda e da qual
nossa Rainha se serve,
Nos rompantes de
humor, mandando embora a tristeza...
OTÁVIO,
Ora, amigo, é prazer
ver que vês a nossa luta,
Trabalho /arte
dividindo talento, arguta
Ávida, a crítica que
tanto nos prestigia,
Vem sempre,
prepararemos o melhor pra ti;
Impressioná-lo da
forma dez, a alegria!
O que queremos é
sempre tê-lo por aqui!
AMAURY,
A torcer estou
para que me comentes mais,
Mostrando a forma crua
e crível, real demais,
Amplo respeito que tu
dedicas às palavras,
Um experto quando
desces as suas lavras,
Reforça-as sem pejo
com teus " bravo", " bravíssimo",
Yin / Yang, percebendo
o que faço, holístico!
MARLENE e
MILTON,
M & M,
tal e qual o amargo chocolate,
Aquele sabor
que muito busco nos meus versos!
Raros,
leitores em dupla do melhor quilate,
Liberdade
devo usar, os modos mais diversos,
Eis que
merecem porque são vida solidária,
Néctar dez,
do tipo mui harmônica ária
Em aventura
do par perfeito, assim, imersos!
/
Mulher que
escolheste como companheira eterna,
Imaginação me
segreda: parceira e terna,
Ligada, bem,
nos assuntos espirituais!
Tens meus
votos positivos, sou meio casmurro,
O
porém
é que nunca fico encima do muro,
Nesta
enlouquecida busca de um naco de paz!
TADEU,
Tens o
espírito do Mundo Botafogo já!
Agrada-te,
assim tu dizes, de boca cheia,
Do time
formado por Ruy (o melhor que há)
E
falas
que a poesia, em mim, homenageia
Uma rainha
sem par que usa suave teia...
ISABEL,
Isabel –
princesa / liberdade – e Lúcia Senna –
Simplesmente
rainha que à liberdade acena,
Acata teus
comentários com raro prazer;
Bastante gosto
de ler, reler, as suas crônicas,
Estimula meus
neurônios de formas agônicas,
Liberta-me a
vontade e o delírio de escrever!
MARY,
Mexes comigo
quando destacas meu acróstico,
Agradeço
assim a absoluta atenção,
Rara, quanto
à selfie, denuncias minha ação,
Ypsilone
deslindas, o que acho dez, ótimo!
CARLOS EDUARDO,
Com licença: reduzi teu nome! Um
AVC
Atacou-me no dia do fogo no
Museu!
Devendo, fico-te algumas letras
mais, porque
Um leitor, supimpa, que és,
comigo mexeu...
CLARA,
Clareza absoluta e muito
discernimento,
Luz e sombra, base da Arte,
identificaste,
A sensibilidade que tens, suave
vento...
Régio prazer possuímos sabendo
que amaste
As reinações do Ruy, que assim,
marca mais um tento!
JOÃO,
Mereces, com tal segundo nome,
papo em bar,
Abertas janelas e portas pois te
comportas
Respeitando a saudável, salutar
liberdade...
Tinos teus referentes à Rainha
sem par,
Inteligente transgressora das
linhas tortas
No canto que vez em tanto
espalha na Cidade,
Indispensável ao Blogue, custa
não notar!
ALCEGLAN,
Apesar de não me teres
mencionado em “Lúcia”,
Last, but not least, agora, vai teu nome:
Consegui com Vinicius, uísque e
mui argúcia,
Ele, na Plataforma, onde a
timidez some,
Graça de usar, para mim, meu
site, “umpoetinha!”
Lá no M B, nossa arte não tem
panelinha!
Abraços, efusivamente, bem vindo
sejas,
Numa de: ao vencedor, as
maviosas cerejas!