por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo
O Grupo
Recreativo Escola de Samba BOTAFOGO SAMBA CLUBE foi definitivamente aprovado como
patrimônio imaterial do Rio de Janeiro, reconhecido na Câmara de Vereadores em
22 de outubro de 2025.
A ideia de
se criar um bloco carnavalesco ocorreu a um grupo restrito de botafoguenses
durante a final do campeonato carioca de 2028, durante o clássico Botafogo x
Vasco da Gama, mas rapidamente a ideia de ‘bloco carnavalesco’ evoluiu para
escola de samba, fundada em julho de 2018.
O presidente Sandro Lima, ex-diretor de tamborim da Beija-Flor, e o vice-presidente Felipe Yaw, ex-presidente de ala da São Clemente, juntaram-se e um grupo crescente de grandes botafoguenses lançou a ideia mais ampla de fundação de uma Escola de Samba.
A escola
estreou no carnaval carioca em 2019 e num ápice galgou sucessivos degraus,
subindo à Série Ouro em 2024, desfilando pela primeira vez na Sapucaí em 2025 e
abrindo o carnaval carioca deste ano, além de ser a única escola de samba de um
clube do futebol carioca a sambar em plena Sapucaí.
No
carnaval deste ano a Botafogo Samba Clube desfilou com 1.800 integrantes
interpretando o enredo “Uma Gloriosa História em Preto e Branco”, que celebrou
as recentes conquistas da Copa Libertadores e do Campeonato Brasileiro, mantendo-se
na Série Ouro para 2026.
No próximo
ano a escola regressa à avenida no dia 14 de fevereiro com o enredo “O Brasil
que Floresce em Arte”, homenageando o paisagista botafoguense Roberto Burle
Marx e com assinatura dos compositores Diego Nicolau, Samir Trindade, Marcelo
Adnet, Fabrício Senna, Binho Simões, Maurício da Pizzaria, Gabriel Machado,
Gilsinho da Vila, Rodrigo Escócia, Cláudio Emiliano, Edu Botafogo, Liane
Harmonia, Denis Moraes, Tange Botafogo, Juca, Laura Romero, Piter Fogoró, Pinóquio
do Cavaco e Jefferson Oliveira.
Fontes: https://vejario.abril.com.br;
https://www.lance.com.br; http://www.terra.com.br
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