por Júlio César de Sá-Peixoto Uchôa
Ao te saudar neste momento tão festivo,
vale lembrar, dentro de um franco comentário
que comemoras mais um ano produtivo,
e, por teus feitos, tu és um clube legendário!
Vai tua história registrar no teu arquivo:
– Quase morreste peregrino de um calvário;
– Noventa e quatro foi um marco decisivo;
– Guiou-te vivo, a tua estrela, ao centenário;
– Reconquistaste o palacete, a galhardia!...
Ao atingires essa idade da razão,
sabedoria, eis a questão da tua mais valia.
Impões respeito a teus irmãos e admiração!
Tens no Conselho só pessoas que bem pensam,
de joelhos pedem, teus coirmãos, a tua bênção!
[Nota do blogue Mundo Botafogo: este soneto encontra-se à porta de entrada para os campos de jogos em General Severiano]
Ao te saudar neste momento tão festivo,
vale lembrar, dentro de um franco comentário
que comemoras mais um ano produtivo,
e, por teus feitos, tu és um clube legendário!
Vai tua história registrar no teu arquivo:
– Quase morreste peregrino de um calvário;
– Noventa e quatro foi um marco decisivo;
– Guiou-te vivo, a tua estrela, ao centenário;
– Reconquistaste o palacete, a galhardia!...
Ao atingires essa idade da razão,
sabedoria, eis a questão da tua mais valia.
Impões respeito a teus irmãos e admiração!
Tens no Conselho só pessoas que bem pensam,
de joelhos pedem, teus coirmãos, a tua bênção!
[Nota do blogue Mundo Botafogo: este soneto encontra-se à porta de entrada para os campos de jogos em General Severiano]
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