Comentaristas e apresentadores do Grupo Globo, os
tais que definiram o Botafogo como candidato a lutar para não cair no Z4, erram
grosseiramente os palpites dos jogos do Botafogo no Campeonato Brasileiro de
Futebol.
Os apresentadores Alex Escobar, André Rizek e Felipe Andreoli e os comentaristas Grafite, Muricy Ramalho, Paulo Nunes, Paulo Vinícius Coelho e Renata Mendonça
palpitaram em 4 jogos do Botafogo: 4 jogos x 3 comentadores x 5 = 60 palpites.
Desses 60 palpites APENAS UM deu a vitória ao Botafogo e a maioria deu vitórias
ao Bragantino, Fortaleza, Atlético Mineiro e Flamengo.
Quer dizer, de supostas quatro derrotas, o Glorioso permanece
invicto. E em vez de Zero pontos está a meio da tabela com Seis pontos, à
frente dos ‘queridinhos’ Flamengo e Corinthians, e ainda assim com menos um
jogo que os seus pares e sendo prejudicado como sempre pelos escabrosos
árbitros em dois jogos.
A Seita do Mal bem quer que o Botafogo se dê mal, mas eles
são bem piores.
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4 comentários:
Sinto um verdadeiro pavor desses comentaristas em relação ao Botafogo, são traumas atávicos de um passado que os assombra e que pelo andar da carruagem parece estar prestes a voltar. São uns pobres coitados mais preocupados com insucesso dos outros do que com a sua ´própria vida. Abs e SB!
Assino embaixo!
Há muito tempo que já não tenho paciência de os ouvir. Leio alguns disparates e às vezes reproduzo no MB. Mas não vejo os programas. Temos de possuir discernimento para não nos misturarmos com néscios traumatizados.
Abraços Gloriosos.
Releva destacar também os crassos erros de português, deficiência que de resto timbra os jornalistas no atacado, algo inadmissível porquanto o idioma reveste a ferramenta de trabalho mais básica de comunicadores e que, supostamente, deveria ter sido aprimorada na faculdade. Gente que no geral nunca jogou futebol, portanto desqualificada, pródiga em estultíces estapafúrdias desconectadas da realidade prática do jogo, desconexas, desfocadas. Ademais, muitos são pedantes, presunçosos a ponto de pretenderem arriscar análises políticas de maior envergadura, com resultados risíveis, reles, desprezíveis. Para ilustrar, o caso de narrador da Globo que, no contexto de jogo da França, soltou a frase isolada "a França, que nos deu a Revolução Francesa"...sem nada acrescentar a seu comentário professoral, perdido, perdulário. Jornalistas que sequer procuram amparo disponível em dicionário ou gramática primária, que flexionam comumente irritantes sonoros como "se o time manter o ritmo no segundo tempo", contráriamente à conjugação correta "se mantiver". Outra chatice são os bordões forçados com que cada narrador enche a cabeça e a paciência do público. Tem um no SporTV que a cada parágrafo repete doze vezes "tá de brincadeira" e "presta atenção no serviço"!! Palavrório pretensamente popular, porém repetitivo, enfadonho, monótono, modorrento, revelador de pobreza vocabular. Seria o caso de os telespectadores reclamarem "prestem vocês atenção no serviço". Intriga que tais profissionais desconheçam o português mais rudimentar, que os telejornais não tenham revisores de texto. Na verdade,surpreende mais que, numa sociedade carente de atividades e profissionais produtivos e relevantes, tais quais médicos e engenheiros, comentarista de futebol seja considerada profissão e ainda por cima remunerada. Atividade completamente ociosa, dispensável!!
É bem verdade, meu amigo. O jornalismo de hoje é inverdadeiro, paupérrimo, fastidioso e cheio de má. Lamentável ao que chegou o jornalismo, desportivo e não só.
Abraços Gloriosos.
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