
A minha querida amiga e jornalista Pamella Lima autorizou-me a reproduzir, em 1ª mão, a entrevista que realizou a Maurício Assumpção, futuro presidente do Botafogo de Futebol e Regatas. Eis a entrevista integral:
por Pamella Lima
http://www.beladabola.com.br/
Quem é Maurício Assumpção?
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por Pamella Lima
http://www.beladabola.com.br/
Quem é Maurício Assumpção?
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Cirurgião-dentista, professor universitário, 46 anos, pai do Rodrigo, que um dia sonhava em ser jogador do Botafogo, mas quando viu que não era possível, resolveu refazer esse sonho e se tornar diretor para ajudar o clube de alguma forma.
Como é o seu lado torcedor?
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Como é o seu lado torcedor?
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Como qualquer outro Botafoguense, sou loucamente apaixonado, não tem diferença. Um dia a gente fala que nunca mais quer ver o Botafogo pela frente, mas três segundos depois, a gente vai assistir Botafogo x Arapiraca.
Muita coisa vai mudar na sua vida depois que você assumir o Botafogo?
Já mudou muito. A questão de você se tornar uma pessoa pública mexe com a sua vida, mas não é algo que me deslumbre. Eu não quero tirar foto para aparecer em revista famosa, não tenho necessidade de estar em programas de TV, não foi isso que pesou na minha decisão. Eu estou preparado para essas mudanças, mas sei que elas têm que ser feitas de uma forma muito planejada porque eu tenho meu consultório, eu tenho obrigações com os meus pacientes, e efetivamente meu sustento vem do meu consultório e não posso largá-lo, assim como a carreira universitária, que estou procurando uma forma para conciliar e não perder meu vínculo.
Ser presidente de um clube traz novas responsabilidades e uma delas é o cuidado com a sua imagem como comandante. Como dosar o lado torcedor nessa nova posição?
Eu tenho me comportado muito melhor no estádio. Antes eu era um cara que sempre deixava extravasar o que pensava. Agora como presidente, eu terei que ter responsabilidade com aquilo que faço, inclusive, com a minha maneira de torcer. Por isso, tenho feito um exercício de autocontrole muito importante. Claro que, talvez, algum dia, eu perca um pouco o controle, mas eu tenho amigos ao redor que vão ajudar a me frear se eu estiver exagerando.
Como você avalia o trabalho do Bebeto no Botafogo nesse momento?
Na atual situação do Botafogo, eu acho que o Bebeto tem sido de uma valentia a toda prova, no sentido de que corre atrás, não entrega os pontos. Ele fez muito, muito, muito pelo Botafogo, esse orgulho da camisa de volta passa diretamente pela administração do Bebeto.
Como você imagina que vai começar a sua administração?
O mais importante é ter a equipe que estamos montando para trabalhar no Botafogo, eu não vou fazer absolutamente nada sozinho e tenho uma equipe que está com um gás muito grande para trabalhar. Quando eu convidei o André para ser vice-presidente, eu via na cara dele a felicidade para trabalhar. Ele me liga todo dia para falar de coisas que está fazendo. O Renha também tem conversado muito com a gente. Termos conseguido o consenso, ter o Portela do lado, mostra uma força interna no clube muito grande. Eu não posso cuidar de tudo pessoalmente, não dá. O que me anima, é uma equipe com uma disposição de trabalho muito grande, cada um na sua área, cada um fazendo o seu. Não dá para você gerir o Botafogo se não for dessa forma. Essa é a visão de administração que eu tenho.
Maurício, uma das plataformas do seu programa é a profissionalização da administração do clube, como você pretende fazer isso?
O presidente e vice são não-remunerados, mas abaixo deles, você pode ter diretores que estarão lá todo dia, toda hora e evidentemente terão que ganhar para isso. Esse é o futuro de qualquer empresa. O Botafogo pode ter o perfil de gestão empresarial, sem nunca esquecer que é um clube social de Futebol e Regatas. A organização estrutural do Botafogo tem que levar em consideração o empregado de uma empresa e ele será cobrado em metas. Acho que isso tem que funcionar, mas tem coisas, que a gente não pode esquecer, que a gente trabalha com paixão, com emoção, onde a vitrine principal é um time de futebol e isso tem que ser levado em consideração, você não esta vendendo um shampoo, um produto qualquer.
Que planos você tem para os outros quadros sociais do clube?
As sedes têm que ser auto-sustentáveis, essa sede social tem que gerar receita suficiente para que ela, no mínimo, cubra todas as contas que eu tenho dela, isso para começar, porque depois temos que criar formas para ela dar lucro. No Mourisco Mar, por exemplo, o trabalho que é realizado lá é fantástico, há um esforço das pessoas envolvidas, o que temos que fazer é dar condições para que ele possa ser melhorado. A gente precisa voltar nesses outros esportes a produzir atletas que sempre revelamos. E como fazer isso? Com toda a estrutura que o Botafogo tem, consegue-se revelar atletas, mas que depois se perde na ponta para os outros clubes - a gente precisa ter um patrocínio melhor, ou uma parceria melhor, aproveitando a camisa Botafogo para dar esse “upgrade” que eles estão precisando. O que temos que fazer é isso, utilizar a marca Botafogo que é algo muito forte.
Há algum projeto para atrair novos sócios ou melhorar atendimento dos atuais?
Temos que dar vantagens para as pessoas que queiram se associar ao clube e isso passa, principalmente, por melhorias em General Severiano. Além disso, algumas ações podem ser feitas também àqueles que não freqüentam o clube. Pode ser o sócio que ajude o clube através do sócio-torcedor, existem exemplos no Brasil do Internacional, do Atlético Paranaense que possuem uma renda fantástica de sócio torcedor, temos que aproveitar isso. O Botafogo tem um torcedor fora do estado do Rio de Janeiro que está ávido para ajudar o Botafogo, nós temos que desenvolver um trabalho para captar esse torcedor como um sócio efetivo do Botafogo. E isso tem que ser prioridade porque isso é receita nova e é um dinheiro certo.
Uma proposta que consta no seu programa é um projeto pessoal seu que você está levando para o Botafogo, como ele será viabilizado?
Estamos montando um projeto que se chama Estrela Solidária. Trata de uma parceria com a UFRJ. A idéia é trazer o aluno da Universidade para fazer um estagio no Botafogo dentro de um projeto social, cujo objetivo principal é adotar escolas públicas e que esses alunos possam desenvolver atividades nessas escolinhas do projeto que estarão espalhadas na praia da orla, desde a Barra até Botafogo. Mas, a preocupação do projeto não é formar atleta, mas mostrar que através do esporte você melhora o rendimento escolar dessa criança, além de outras coisas que o esporte pode fazer na formação de qualquer cidadão. Essa é uma atribuição do Botafogo como clube social e acho que vai ser pioneiro, é uma coisa viável.
Você tem dito que o futebol da base terá uma atenção especial, ele será prioridade?
Eu posso não fazer nada pelo Botafogo nesses três anos, mas se eu deixar uma divisão de base fortalecida, com jogadores estourando no time profissional, eu serei o presidente mais feliz no final do mandato. O futuro do Botafogo passa por ai.
E como o Senhor pretende fazer isso?
MA: Com a ajuda de parceiros, e para isso nós já temos gente interessada. Um centro de treinamento é obrigatório quando se quer investir no futebol de base. Nós temos Engenhão, Caio Martins e Marechal Hermes, mas temos que ter um projeto bem montado para que possamos utilizar essas áreas, se não for possível ter o CT em um lugar só então que no primeiro momento, você desmembre por categorias nesses espaços, não é o ideal, mas já vai ser possível ter uma melhora técnica na produção do seu trabalho.
Uma das maiores incógnitas para o torcedor do Botafogo hoje é o uso que será feito do Engenhão, quais são seus planos para ele?
MA: O problema do Engenhão é que não é fácil. As cadeiras não podem ser pretas e brancas, tem muita coisa que não pode fazer, então é muito fácil para quem está do lado de fora dar milhões de opiniões. Tem uma série de coisas estruturais que você tem que pensar antes de qualquer coisa para funcionar. Esse deve ter sido o maior problema que o Bebeto tenha encontrado nesse ano. Outra coisa é que não existe empresa no Brasil que tenha experiência para trabalhar num estádio como o Engenhão, diferente, por exemplo, nos EUA, que uma empresa te dá um X por mês, porque elas não têm experiência no Brasil, uma coisa é trabalhar com o público americano e outra com o brasileiro, são culturas diferentes, culturas para evento diferentes, então eles não querem se atrever naquilo que eles não conhecem. Nós temos conversado com algumas empresas em busca de alternativas, e cada vez apresenta uma alternativa diferente, por exemplo, tem um projeto que o Montenegro apresentou que é interessante, para fazer concentração de jogador, mas como disse, são muitas possibilidades e estamos engatinhando ainda.
Muita coisa vai mudar na sua vida depois que você assumir o Botafogo?
Já mudou muito. A questão de você se tornar uma pessoa pública mexe com a sua vida, mas não é algo que me deslumbre. Eu não quero tirar foto para aparecer em revista famosa, não tenho necessidade de estar em programas de TV, não foi isso que pesou na minha decisão. Eu estou preparado para essas mudanças, mas sei que elas têm que ser feitas de uma forma muito planejada porque eu tenho meu consultório, eu tenho obrigações com os meus pacientes, e efetivamente meu sustento vem do meu consultório e não posso largá-lo, assim como a carreira universitária, que estou procurando uma forma para conciliar e não perder meu vínculo.
Ser presidente de um clube traz novas responsabilidades e uma delas é o cuidado com a sua imagem como comandante. Como dosar o lado torcedor nessa nova posição?
Eu tenho me comportado muito melhor no estádio. Antes eu era um cara que sempre deixava extravasar o que pensava. Agora como presidente, eu terei que ter responsabilidade com aquilo que faço, inclusive, com a minha maneira de torcer. Por isso, tenho feito um exercício de autocontrole muito importante. Claro que, talvez, algum dia, eu perca um pouco o controle, mas eu tenho amigos ao redor que vão ajudar a me frear se eu estiver exagerando.
Como você avalia o trabalho do Bebeto no Botafogo nesse momento?
Na atual situação do Botafogo, eu acho que o Bebeto tem sido de uma valentia a toda prova, no sentido de que corre atrás, não entrega os pontos. Ele fez muito, muito, muito pelo Botafogo, esse orgulho da camisa de volta passa diretamente pela administração do Bebeto.
Como você imagina que vai começar a sua administração?
O mais importante é ter a equipe que estamos montando para trabalhar no Botafogo, eu não vou fazer absolutamente nada sozinho e tenho uma equipe que está com um gás muito grande para trabalhar. Quando eu convidei o André para ser vice-presidente, eu via na cara dele a felicidade para trabalhar. Ele me liga todo dia para falar de coisas que está fazendo. O Renha também tem conversado muito com a gente. Termos conseguido o consenso, ter o Portela do lado, mostra uma força interna no clube muito grande. Eu não posso cuidar de tudo pessoalmente, não dá. O que me anima, é uma equipe com uma disposição de trabalho muito grande, cada um na sua área, cada um fazendo o seu. Não dá para você gerir o Botafogo se não for dessa forma. Essa é a visão de administração que eu tenho.
Maurício, uma das plataformas do seu programa é a profissionalização da administração do clube, como você pretende fazer isso?
O presidente e vice são não-remunerados, mas abaixo deles, você pode ter diretores que estarão lá todo dia, toda hora e evidentemente terão que ganhar para isso. Esse é o futuro de qualquer empresa. O Botafogo pode ter o perfil de gestão empresarial, sem nunca esquecer que é um clube social de Futebol e Regatas. A organização estrutural do Botafogo tem que levar em consideração o empregado de uma empresa e ele será cobrado em metas. Acho que isso tem que funcionar, mas tem coisas, que a gente não pode esquecer, que a gente trabalha com paixão, com emoção, onde a vitrine principal é um time de futebol e isso tem que ser levado em consideração, você não esta vendendo um shampoo, um produto qualquer.
Que planos você tem para os outros quadros sociais do clube?
As sedes têm que ser auto-sustentáveis, essa sede social tem que gerar receita suficiente para que ela, no mínimo, cubra todas as contas que eu tenho dela, isso para começar, porque depois temos que criar formas para ela dar lucro. No Mourisco Mar, por exemplo, o trabalho que é realizado lá é fantástico, há um esforço das pessoas envolvidas, o que temos que fazer é dar condições para que ele possa ser melhorado. A gente precisa voltar nesses outros esportes a produzir atletas que sempre revelamos. E como fazer isso? Com toda a estrutura que o Botafogo tem, consegue-se revelar atletas, mas que depois se perde na ponta para os outros clubes - a gente precisa ter um patrocínio melhor, ou uma parceria melhor, aproveitando a camisa Botafogo para dar esse “upgrade” que eles estão precisando. O que temos que fazer é isso, utilizar a marca Botafogo que é algo muito forte.
Há algum projeto para atrair novos sócios ou melhorar atendimento dos atuais?
Temos que dar vantagens para as pessoas que queiram se associar ao clube e isso passa, principalmente, por melhorias em General Severiano. Além disso, algumas ações podem ser feitas também àqueles que não freqüentam o clube. Pode ser o sócio que ajude o clube através do sócio-torcedor, existem exemplos no Brasil do Internacional, do Atlético Paranaense que possuem uma renda fantástica de sócio torcedor, temos que aproveitar isso. O Botafogo tem um torcedor fora do estado do Rio de Janeiro que está ávido para ajudar o Botafogo, nós temos que desenvolver um trabalho para captar esse torcedor como um sócio efetivo do Botafogo. E isso tem que ser prioridade porque isso é receita nova e é um dinheiro certo.
Uma proposta que consta no seu programa é um projeto pessoal seu que você está levando para o Botafogo, como ele será viabilizado?
Estamos montando um projeto que se chama Estrela Solidária. Trata de uma parceria com a UFRJ. A idéia é trazer o aluno da Universidade para fazer um estagio no Botafogo dentro de um projeto social, cujo objetivo principal é adotar escolas públicas e que esses alunos possam desenvolver atividades nessas escolinhas do projeto que estarão espalhadas na praia da orla, desde a Barra até Botafogo. Mas, a preocupação do projeto não é formar atleta, mas mostrar que através do esporte você melhora o rendimento escolar dessa criança, além de outras coisas que o esporte pode fazer na formação de qualquer cidadão. Essa é uma atribuição do Botafogo como clube social e acho que vai ser pioneiro, é uma coisa viável.
Você tem dito que o futebol da base terá uma atenção especial, ele será prioridade?
Eu posso não fazer nada pelo Botafogo nesses três anos, mas se eu deixar uma divisão de base fortalecida, com jogadores estourando no time profissional, eu serei o presidente mais feliz no final do mandato. O futuro do Botafogo passa por ai.
E como o Senhor pretende fazer isso?
MA: Com a ajuda de parceiros, e para isso nós já temos gente interessada. Um centro de treinamento é obrigatório quando se quer investir no futebol de base. Nós temos Engenhão, Caio Martins e Marechal Hermes, mas temos que ter um projeto bem montado para que possamos utilizar essas áreas, se não for possível ter o CT em um lugar só então que no primeiro momento, você desmembre por categorias nesses espaços, não é o ideal, mas já vai ser possível ter uma melhora técnica na produção do seu trabalho.
Uma das maiores incógnitas para o torcedor do Botafogo hoje é o uso que será feito do Engenhão, quais são seus planos para ele?
MA: O problema do Engenhão é que não é fácil. As cadeiras não podem ser pretas e brancas, tem muita coisa que não pode fazer, então é muito fácil para quem está do lado de fora dar milhões de opiniões. Tem uma série de coisas estruturais que você tem que pensar antes de qualquer coisa para funcionar. Esse deve ter sido o maior problema que o Bebeto tenha encontrado nesse ano. Outra coisa é que não existe empresa no Brasil que tenha experiência para trabalhar num estádio como o Engenhão, diferente, por exemplo, nos EUA, que uma empresa te dá um X por mês, porque elas não têm experiência no Brasil, uma coisa é trabalhar com o público americano e outra com o brasileiro, são culturas diferentes, culturas para evento diferentes, então eles não querem se atrever naquilo que eles não conhecem. Nós temos conversado com algumas empresas em busca de alternativas, e cada vez apresenta uma alternativa diferente, por exemplo, tem um projeto que o Montenegro apresentou que é interessante, para fazer concentração de jogador, mas como disse, são muitas possibilidades e estamos engatinhando ainda.

6 comentários:
Freqüento o site e é ótimo!!! Sobre a pergunta que eu te fiz antes, você respondeu e tocou em um assunto que me interessa muito. Sobre como a ditadura influenciava no futebol!!! Já mandei um e-mail perguntando sobre isso ao Roberto porto, mas infelizmente ele não respondeu(ainda)!!
Um time de massa como o Flamengo não deveria ser favorecido para iludir o povo alegrando-os??
Rui, existe algum indício de que na partida entre Botafogo x Santos no Maracanã que foi 4 a 0 em 1953 tenha ocorrido alguma coisa estranha??? Como na final da copa de 98??
Um freqüentador do meu blog, Sergio di Sabbato me contou uma história sobre o mundial de 63 em que o juiz tinha sido comprado(por 50 mil) para favorecer o Santos contra o Milan!!! Tenho certeza de que ele disse a verdade e se isso ocorreu, poderia ocorrer também contra o Botafogo. É que não entendo porque o Botafogo vencia o Santos nos Torneios Rio-São paulo e perde de 4 a 0 na semi-final da Libertadores de 63!!!
Saudações Alvinegras!
Não conheço essas histórias, amigo. E nunca se conseguem provar. Não sei se o Pelé e Cia. precisava tanto desses juízes face ao fantástico futebol que jogava. O Botafogo era indisciplinado e excursionava demais no estrangeiro e no país, não se preparando convenientemente muitas vezes. Mesmo com juiz comprado, uma equipa que jogasse muito bem marcaria gols impossíveis de anular. E às vezes o BFR não marcava, simplesmente... E o Santos era quase imbatível...
Saudações Gloriosas!
Caro Rui, acho o Assumpção um nome bom,mas políticamente(externamente) fraco para presidir o botafogo.O clube precisa de pessoas mais influentes para dar sequência ao excepcional trabalho de resgate de credibilidade iniciado pelo Bebeto. Esse sim, um nome que desperta credibilidade. Como vascaíno, me preocupa um co-irmão como o botafogo com um nome não muito forte.qUERO O bOTAFOGO FORTE.O CARA PARCE CHEIO DE BOAS INTENÇÕES, MAS... O PROBLEMA É ESSE, QUANDO UM TEXTO VEM COM INTERJEIÇÕES EXPLICATIVAS, PORÉM, ENTRETANTO, CONTUDO TODAVIA, MAS...ENTENDE...É ISSO? ABS, BELA ENTREVISTA!
Amigo, que lhe posso dizer?... Que você tem intuição e muitas interrogações?... Também eu... Mas, como diz o povo, em "tempo de guerra não se limpam armas" ou "a cavalo dado não se olha o dente".
Aos botafoguenses resta cooperar inicialmente com esta nova presidência e acreditar que vamos ter uma muito boa surpresa com Maurício Assumpção. Que, no mínimo, parece ser um homem sério.
Saudações Esportivas!
Se a equipa de diretoria e assessoria for boa, o presidente tem meio caminho andado para ter sucesso...
Saudações esportivas!
Pelé não jogou aquele jogo!!! Agora as chances são maiores, não!?
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