sábado, 15 de agosto de 2020

Voz de João Pimentel

«O Nazário disse que o time tinha consciência dos obstáculos em jogar fora. Tem que parar com essa conversa que jogar fora e empatar é bom! Está errado! Já sai de casa sem compromisso de ganhar e joga mal! Ninguém pensa em perder ou empatar numa simples pelada de final de semana! Alguém tem que acabar com essa ideia idiota! Cadê psicólogo, psiquiatra ou o "escambau a quatro" para acabar com isso! Que consciência besta! Vai com esse pensamento até o final do campeonato?» – João Pimentel, in Facebook.

3 comentários:

Sergio disse...

O espírito de derrota se apoderou no Botafogo, pela simples razão das péssimas administrações e um conformismo com as derrotas. Lendo seu blog, leitura diária obrigatória e ao mesmo tempo ouvindo a 5ª sinfonia de Beethoven, a da "Vitória", um compositor totalmente surdo quando compôs essa obra prima, patrimônio da humanidade, escrita por um artista que não se conformou com o que parecia ser a sua derrota , venceu a surdez, venceu e se tornou um dos grandes da música, venceu o destino. O que falta ao Botafogo é essa paixão em vencer o destino. Abs e SB!

Ruy Moura disse...

Exatamente, Sergio! Mas não há paixão capaz de vencer o destino fatalista quando o comando pertence a gente como Maurício Assumpção, Carlos Eduardo Pereira e Nelson Mufarrej. E por toda a brigada do reumático instalada em GS desde há 25 anos.

Talvez a dupla Kalou/Honda possa começar a dobrar o destino...

Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

Mas para dobrar o destino não bastam eles a puxar, é preciso outro presidente e outro treinador com qualidade. Será assim?
AG.

Botafogo 2x0 Vasco da Gama – futebol vertical em ‘aperitivo’

Crédito: Vitor Silva / Botafogo. por RUY MOURA | Editor d Mundo Botafogo Antes de efetuar uma análise ao jogo quero expressar, uma vez m...