terça-feira, 13 de maio de 2025

Os 25 maiores jogadores do Botafogo no século 21

[Nota preliminar: Cada um dos leitores, assim como o próprio editor do Mundo Botafogo, certamente não concorda totalmente com a hierarquia estabelecida por Tauan Ambrósio, mas é um honesto e valioso trabalho jornalístico que merece ser visitado.]

Fazer uma lista com os melhores/maiores jogadores do Botafogo no Século XXI é um exercício que preenche o alvinegro de orgulho – afinal de contas, estamos falando de uma torcida que adora cultivar e exaltar seus ídolos.

Existem aqueles que estão marcados pela resiliência e dedicação à Estrela Solitária mesmo em períodos muito ruins na história do clube, mas é inegável que a geração 2024, que levou o Glorioso aos títulos da Libertadores e Brasileirão em uma única temporada, ocupa a maior parte das vagas.

Estes mesmos jogadores de 2024 ainda podem aumentar de hierarquia neste ranking, a depender do que ainda possam vir a fazer pela causa botafoguense. Ou seja, a lista poderá mudar conforme o passar dos anos. Confira, abaixo, os 25 maiores jogadores do Botafogo de 2001 até 2024.

25 Clarence Seedorf

A chegada de Clarence Seedorf ao Botafogo, em 2012, foi um grande choque para o mercado do futebol brasileiro. Na época já um veterano, reconhecido por inúmeras conquistas no futebol europeu, o holandês destilou habilidade com a camisa alvinegra ao longo de uma temporada e meia.

Foi campeão carioca em 2013, ajudou a recolocar o Alvinegro na Libertadores após 18 anos e teve a melhor média de gols de sua carreira: foram 24 tentos em 81 jogos. Seedorf é um grande ícone do Botafogo neste século, ainda que torcedores se dividam na hora de apontar se o camisa 10 pode, ou não, ser considerado um grande ídolo.

24 João Paulo

Contratado junto ao Santa Cruz, em 2017, João Paulo chegou para a disputa da Libertadores e foi peça importante no meio-campo do time que surpreendeu ao chegar às quartas de final. No ano seguinte, vivia sua melhor fase quando sofreu entrada criminosa em clássico contra o Vasco e precisou passar por operação por fratura na perna direita.

De muletas, ainda em recuperação, comemorou o título carioca conquistado de maneira épica, nos pênaltis, sobre o Vasco naquele 2018. Deixou o Botafogo rumo ao futebol dos Estados Unidos, para o Seattle Sounders, em 2019 e também escreveu uma bela história na MLS. A imagem de João Paulo jogando de touca na cabeça, para estancar algum machucado em campo, simboliza muito de sua entrega pela Estrela Solitária.

23 Nicolás Lodeiro

Depois de Seedorf, Lodeiro era a liderança técnica do Botafogo entre 2012 e 2013, fazendo também parte do título carioca. O uruguaio ainda disputou parte da temporada 2014, marcada por inúmeras turbulências, mas deixou o clube no meio da campanha

Há anos no futebol dos EUA, não há dúvidas que o uruguaio considere o Botafogo um dos principais clubes, onde mais ficou identificado, ao longo de sua carreira. Vestindo a camisa gloriosa, o meia-atacante somou 17 gols.

22 Germán Herrera

Símbolo de raça e entrega raros de se ver em um atacante, Herrera jogou pelo Botafogo de 2010 a 2012. Nestas três temporadas, o momento mais marcante foi o título carioca de 2010, sobre o Flamengo, onde o camisa 17 também deixou o seu gol de pênalti.

A dupla de ataque com Loco Abreu marcou época, sob o apelido de “Ataque Mercosul”. O argentino fez 49 gols oficiais pelo Glorioso, sendo um dos cinco maiores goleadores do clube neste século. O carinho pelo Botafogo foi visto em diversas entrevistas do agora ex-jogador, que marcou presença no Monumental de Núñez, na Argentina, para ver o time ser campeão da Libertadores de 2024.

21 Tchê Tchê

Um dos primeiros jogadores mais conhecidos a chegar ao Botafogo depois que o clube virou SAF, Tchê Tchê ganhou o coração dos torcedores especialmente em 2022 e parte de 2023. A habilidade e sinergia com os torcedores renderam até mesmo uma camisa personalizada do atleta, um dos únicos poupados após a queda de rendimento na reta final de 2023

Em 2024, perdeu o status de titular absoluto mas foi peça importante no elenco que conquistou Libertadores e Campeonato Brasileiro. Chegou a sofrer com algumas críticas da torcida na reta final de sua passagem, mas o saldo de sua passagem é extremamente positivo.

20 Eduardo

Um roteiro praticamente igual ao de Tchê Tchê, em relação ao carinho da torcida no início e algumas críticas em seus últimos meses de clube, além (é claro) do papel desempenhado entre 2022 até o histórico 2024. Eduardo ainda sofreu bastante com lesões, que o atrapalhavam justamente quando o meia vivia seus melhores momentos pelo time.

Não fossem os problemas físicos, talvez teria feito bem mais do que 23 gols e 12 assistências. De qualquer maneira, se despede do Botafogo em 2024 tendo sempre respeitado as cores do clube e exaltado seu período como jogador alvinegro, sendo alguém importante neste primeiro momento de SAF.

19 Sandro

Um torcedor em campo, Sandro é símbolo da passagem de um Botafogo que, ainda que a trancos e barrancos, disputava títulos no final da década de 1990, para um outro que sofreu bastante nos primeiros momentos do Século XXI.

Zagueiro-artilheiro, marcou 24 gols entre 1999 e 2004. Foi símbolo de redenção após o acesso de volta à Série A e ajudou muito em uma batalha árdua para manter o Alvinegro na elite em 2004, no ano de centenário do clube -- e que também marcou sua despedida.

18 Gregore

Se estaria na lista de maiores vilões da história do clube. Afinal de contas, com menos de 40 segundos recebeu cartão vermelho na final contra o Atlético-MG. Mas o futebol premiou o meio-campista, um dos melhores jogadores alvinegros na temporada histórica da dobradinha.

O título brasileiro, aliás, foi sacramentado apenas na última rodada com gol de Gregore contra o São Paulo. Evidente que existe todo um longo caminho a ser percorrido em relação a rótulos mais fortes de idolatria, mas o camisa 26 tem potencial para merecer este status. Sua importância histórica está além de qualquer dúvida.

17 Adryelson

Zagueiro titular em um 2023 de extremos, retornou sob empréstimo do Lyon em 2024 para ajudar o Botafogo a voltar a ser campeão e cumpriu com sua promessa. Adryelson não conseguiu recuperar a titularidade inquestionável de sua primeira passagem, mas entrou no time após lesão de Bastos na sequência mais pesada imaginável: contra o Palmeiras, em jogo com cara de final do Brasileirão, fez uma partida gigante coroada com golaço de cabeça na vitória por 3 a 1.

Ao lado de Alexander Barboza, foi um dos dez gigantes que conseguiu segurar a vitória por 3 a 1 contra o Atlético-MG na final da Copa Libertadores. E seguiu jogando contra Internacional e São Paulo, nas partidas seguintes que também sacramentaram o título brasileiro para o Glorioso. Identificação, enredo de cinema e títulos. Adryelson está na história do Glorioso.

16 Bastos

Apesar da boa passagem pela Lazio, da Itália, Bastos chegou como um desconhecido no Botafogo ainda na reta final de 2023. Pouco utilizado naqueles primeiros momentos, parecia fadado a ser apenas mais um a ter chegado e saído do clube sem muito sucesso. Mas o angolano mudou isso em 2024, se transformando em um dos melhores defensores do futebol brasileiro na temporada e sendo peça fundamental nos títulos do Brasileirão e da Libertadores.

15 Tiquinho Soares

Ídolo mais recente de toda uma nova geração, Tiquinho Soares foi o primeiro grande nome da versão SAF do Botafogo. Chegou no decorrer da temporada 2022 e não demorou a mudar o time de patamar: fez gols importantes, ganhou música especial dos torcedores, entrou na briga pela artilharia do clube no século e, ainda que tenha deixado de ser titular em 2024, foi outra peça importante no elenco campeão da Libertadores e do Brasileirão.

14 John

Goleiro titular da temporada 2024, John inicialmente chegou a levantar algumas desconfianças. Mas não demorou a dissipá-las. Dono de grande habilidade com a bola nos pés, ajudando a dar fluidez no toque de bola do time e segurança mesmo em meio à pressão de adversários, o camisa 12 também protagonizou grandes defesas.

Atuações heroicas no Brasileirão de 2024, como no empate sem gols contra o Bahia, ou defendendo pênalti de Rodrigo Nestor, encaminhando a vaga do Glorioso para a semifinal da Libertadores, marcam o caminho de John, um dos três goleiros que garantiu seu nome na história do Alvinegro.

13 Alex Telles

A contratação de Alex Telles, nos últimos instantes da segunda janela de transferências de 2024, foi uma espécie de carta de intenções do Botafogo para a temporada. E o lateral-esquerdo entregou tudo o que se esperava, levando em conta sua já conhecida habilidade e histórico vitorioso, mas foi além: a relação com o Botafogo parece um amor à primeira vista, com rápida identificação... e, claro, gol na final da Libertadores. O defensor segue a tradição vitoriosa do número 13 no clube.

12 Igor Jesus

O camisa 99 chegou no decorrer de 2024 e não demorou muito a conseguir um lugar entre os titulares. Muito além dos gols que marcou na temporada histórica, o futebol de intensidade física e muita entrega lhe rendeu até convocação para a seleção brasileira. É um dos principais nomes de um dos principais times que o Botafogo já teve em sua história

11 Thiago Almada

Campeão mundial pela Argentina em 2022, Thiago Almada chegou ao Botafogo com o rótulo de contratação mais cara da história do futebol brasileiro em valores absolutos, e com a responsabilidade de entregar alguma coisa nos apenas seis meses em que ficaria no clube antes de seguir para o Lyon – equipe que também faz parte da rede multiclubes de John Textor.

E Almada fez tudo valer à pena. O argentino foi um dos craques do time, referência técnica e maestro na hora de ditar as transições, construção, criação e até algumas finalizações de jogada. Uma daquelas paixões rápidas, mas que ficam marcadas na história – títulos de Libertadores e Brasileiro que o digam.

10 Dodô

Um dos atacantes mais habilidosos que o Botafogo teve neste século, talvez até mesmo o atacante com mais classe. Tanto é assim, que reforçou no Glorioso a alcunha de “Artilheiro dos Gols Bonitos”.

Fez do Alvinegro o clube de sua vida, sendo campeão carioca em 2006 e se colocando como primeiro grande ídolo botafoguense deste novo período. Com 88 gols oficiais pelo Glorioso, é o maior artilheiro do clube neste Século XXI.

9 Joel Carli

Um desconhecido quando chegou ao Botafogo em 2016, Joel Carli passou a ser um dos grandes ídolos do clube neste século. Se não havia títulos anteriores em sua carreira, o Carioca de 2018 foi levantado com aura de protagonismo através de seu gol salvador, nos acréscimos do segundo tempo, quando a torcida do Vasco já começava a comemorar nas arquibancadas.

Mas o peso de Joel Carli no Botafogo vai além disso. É uma história de identificação e entrega. Uma verdadeira relação de amor. Dispensado pelo clube em 2020, não esteve presente no rebaixamento traumático à Série B... mas voltou em 2021 para ser um dos principais personagens da retomada alvinegra à elite e ao protagonismo nacional até se aposentar dos gramados em 2023 – apesar de seguir firme e forte trabalhando no clube.

8 Alexander Barboza

As primeiras impressões de Alexander Barboza no Botafogo, em 2024, não foram das melhores. As últimas, contudo, foram suficientes até mesmo para lhe garantir um lugar no melhor time da história do clube. O argentino foi praticamente intransponível da metade até o final da campanha, protagonizando atuações de altíssimo nível na reta final de Brasileirão e, claro, na épica conquista da Libertadores.

7 Gatito Fernández

Goleiro do Botafogo desde 2017, é dono da maior parte das defesas mais importantes do clube desde então. Gatito Fernández chegou para ser sombra de Jefferson e conseguiu, ele também, se transformar em um dos grandes ídolos do clube. Com aproveitamento invejável como pegador de pênaltis virou protagonista sob as traves nas campanhas da Libertadores de 2017 e do título carioca do ano seguinte.

Gatito conviveu com muitas lesões, que impossibilitaram seu número de jogos ser ainda maior pelo clube, mas sempre que acionado costuma ser decisivo. Apesar de ser reserva na temporada 2024, é possível afirmar que também foi protagonista dos títulos de Libertadores e do Brasileirão: ainda na fase “pré” do torneio continental, fez uma defesaça que evitou eliminação contra o Red Bull Bragantino; na penúltima rodada da Série A, fez grandes defesas para manter a vitória por 1 a 0 sobre o Inter que encaminhou mais uma taça para o Glorioso.

6 Loco Abreu

O Botafogo vinha de derrotas consecutivas para o Flamengo em finais do Campeonato Carioca, e quando o carismático Loco Abreu foi apresentado pelo clube, em 2010, recebendo a camisa 13 das mãos de Zagallo, o uruguaio garantiu que ajudaria a acabar com aquela história. E assim o fez, mas com requintes para a eternidade.

O gol de “cavadinha” no pênalti que deu ao Alvinegro o título carioca de 2010 está na história do clube, e foi amplamente comemorado pelos torcedores. Abreu virou ídolo e criou uma profunda relação de amor com a Estrela Solitária, que vai muito além dos 62 gols – um recorde pessoal considerando todos os vários e vários clubes defendidos por El Loco.

5 Júnior Santos

Com força física daquelas que faz lembrar a de Jairzinho, Júnior Santos ganhou definitivamente o rótulo de “craque” no coração dos botafoguenses. Inicialmente folclórico, arriscando dribles estranhos que davam certo e outros simples que davam errado, Júnior Santos foi se lapidando como um diamante e mostrou que é jogador de qualidade, seriedade e protagonismo.

Um dos únicos a ter se salvado da reta final de 2023, foi o melhor jogador do time na primeira metade de 2024 até sofrer uma lesão. Quando voltou, seguiu mostrando sua importância na campanha histórica da Dobradinha. A caminhada rumo à Glória Eterna na Libertadores, por exemplo, começou com gol de Júnior Santos e terminou com gol de Júnior Santos. Está na história.

4 Jefferson Savarino

Artilheiro (8 gols) e maior garçom (7 assistências) do Botafogo na campanha do título brasileiro de 2024, e engrenagem criativa fundamental no meio-campo do time ao longo de toda a histórica temporada de 2024, Savarino conquistou o coração dos alvinegros com grandes exibições e troféus. Precisa de mais?

3 Marlon Freitas

A jornada do herói entre 2023 e 2024 é personificada, como em nenhum outro caso, em Marlon Freitas. De bode expiatório em um ano, para capitão, liderança e um dos craques do time nos títulos de Brasileirão e Libertadores de 2024. Com um roteiro desses, grandes exibições e títulos marcantes, o meio-campista conquistou até mesmo um lugar no “melhor time da história” do clube.

2 Jefferson

Apenas Nilton Santos e Garrincha jogaram mais partidas pelo Botafogo do que Jefferson e suas 445 exibições. Em duas passagens distintas (2003 a 2005; 2009 a 2018), a condição financeira e o caos institucional em que o Alvinegro se encontrava não proporcionou a Jefferson as chances de levantar os títulos que merecia. Mas o camisa 1 jamais abandonou o clube, nem mesmo nos piores momentos.

Jefferson era goleiro da seleção brasileira e recusou propostas da Inglaterra para ficar em um Botafogo praticamente destruído, em 2015, quando o clube caiu para Série B. Conquistou o título carioca de 2010, fazendo a “defesa do campeonato” no pênalti contra Adriano Imperador, e também levantou a taça estadual em 2013 e 2018. Foi orgulho em tempos difíceis. É um grande símbolo botafoguense.

1 Luiz Henrique

Receber a camisa 7 do Botafogo é uma responsabilidade enorme. Entrar para a história como um dos maiores craques que já vestiram o mítico número alvinegro, coisa para poucos. Luiz Henrique entrou neste grupo seleto (de Garrincha, Jairzinho, Maurício e Túlio Maravilha) ao se estabelecer como grande craque da equipe alvinegra em 2024.

Dribles, golaços, provocações, convocação e gol pela seleção brasileira, comemoração no estilo “Pantera Negra”... teve de tudo. Mas a atuação individual na final da Libertadores contra o Atlético-MG, fazendo um gol e sofrendo pênalti com o time tendo menos um jogador em campo, é espetacular. A entrega defensiva naquele jogo também. Luiz Henrique, do Botafogo. Um protagonista de peso na história do clube.

Fonte: www.goal.com/br/listas/luiz-henrique-loco-abreu-jefferson-ranking-25-maiores-jogadores-botafogo-seculo-21/blt250cbc857ab2b7f4#cs1b92b6d20fc57655

4 comentários:

Sergio disse...

É sempre.muito difícil escolher jogadores que foram importantes sem esquecer alguém. Na minha modesta opinião nessa lista deveria ter o Valdo, um dos jogadores fundamentais para a volta do Botafogo em 2004. O Bebeto sempre citava os 3 personagens mais importantes da volta do Botafogo pra primeira divisão: Levlr Culpi, Zico e o Valdo. Abs e SB!

Ruy Moura disse...

É difícil, sim, e depende sempre dos critérios utilizados por quem escolhe. Certamente cada um de nós faria uma seleção e hierarquia diferentes. Talvez Valdo não seja realçado porque atuou na série B pelo Botafogo, mas foi considerado fundamental para a subida.

Abraços Gloriosos.

BFR Números disse...

Não colocar o Almada em 1º ou 2º lugar é uma 'heresia', rs. O baixinho, ao lado do Luiz Henrique, foram os motores propulsores da equipe no ano passado. Junior Santos importantíssimo mas ficou muito tempo fora. Diria que os três mais o Marlon e o John foram o 'garante' das conquistas de 2024 - menção honrosa para o 'salseiro' do Marçal com os reservas do SPFC que foram imprescindíveis no jogo psicológico naquele jogo de volta no Morumbi. Muitos dizem que ali o Botafogo começou a ganhar a Libertadores.

Quanto aos demais listados: Sempre achei o Herrera a alma e o coração daquela equipe do período 2010/2012. Lógico que o Loco era a persona, o 'relações pública' além de estar com o faro de gol como tinha o Túlio, mas na própria final de 2010 o Herrera mandou no jogo. Ficou ofuscado pela cavadinha e pelo brilho do Jefferson no pênalti defendido. Outros daquela equipe que deixavam sangue em campo: Antonio Carlos e Marcelo Cordeiro.

Ruy Moura disse...

Sobre 'propulsores' tenho uma opinião diferente. Tecnicamente, os propulsores foram, na minha perspectiva, o tridente Savarino, Almada e Henrique.

O Herrera era uma força da natureza. Concordo que foi ofuscado pela cavadinha e pelo pênalti.

Abraços Gloriosos.

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