
A natação é tão antiga quanto o homem e faz parte das Olimpíadas desde 1896, mas a sua organização data apenas do século XVII, no Japão, e enquanto desporto competitivo viu a luz do dia em 1837, na Inglaterra, ano da fundação da Sociedade Britânica de Natação.
No Brasil a natação inicia-se em 1908, durante as primeiras competições internacionais organizadas em Montevideu. Foi Abraão Saliture que obteve as primeiras vitórias internacionais ao vencer os 100 metros e os 500 metros livre. Quatro anos depois a natação foi regulamentada pela Federação Brasileira das Sociedades de Remo (1912).
No clube da Estrela Solitária foi José Sylvio Fiollo o mais brilhante nadador de todos os tempos. Curiosamente, este atleta estreou-se jogando Pólo Aquático em Agosto de 1967. Porém, ao findar a carreira dez anos depois, Fiollo havia obtido campeonatos em várias categorias, 29 primeiros lugares e diversos recordes.
Logo em 1967 Fiollo conquistou as medalhas de ouro dos 100 metros peito e 200 metros peito no campeonato pan-americano de Winnipeg e em 1968 estabeleceu o recorde mundial de natação dos 100 metros peito com o tempo de 1’06"4, menos três décimos de segundo do que o recorde pertencente ao soviético Vladimir Kosinsky.
Na natação do Botafogo destacaram-se vários outros atletas, entre os quais se contam Dulce Pereira da Silva, Margarida Nunes Leite e Armando Negreiros.
Dulce Pereira da Silva foi nadadora de estilo costas dos anos 30, campeã carioca e brasileira e recordista sul-americana pelo Club de Regatas Botafogo.
Margarida Nunes Leite foi nadadora invulgar e atleta rara, porque praticou diversas modalidades, entre as quais natação, atletismo, basquetebol, ciclismo, remo, voleibol, vela e ténis de mesa, sagrando-se campeã dezenas de vezes e acumulando cerca de cinco quilos de medalhas a defender as cores do Botafogo.
Durante o Troféu Brasil de Natação de 1974, realizado em Salvador, Rui Tadeu Aquino Oliveira estabeleceu o recorde sul-americano nos 100m Nado Livre com o tempo de 53”63.
Já no século XXI destacou-se Armando Negreiros, jovem atleta campeão carioca, brasileiro e sul-americano. Em 2005 Armando Negreiros estabeleceu novos recordes brasileiros e sul-americanos nos 400 metros livre com o tempo de 3’43’’31 e 800 metros livre com o tempo de 7’49’’84, constituindo-se uma grande promessa para obter ainda muitos títulos e recordes de nível mundial.
Finalmente, em 2007, a revelação juvenil Larissa Oliveira conquistou três medalhas de ouro no campeonato sul-americano.
Como dirigentes nacionais oriundos da natação deve-se realçar Luiz Aranha, benemérito e patrono da equipa de natação, que foi Presidente do Conselho Nacional de Desportos e da Confederação Brasileira de Desportos (década de 1930).
Porém, além das individualidades, o Botafogo também tem grandes tradições em equipas de natação, tendo sido Campeão do Troféu Brasil de Natação em 1967 e tetracampeão em 1971-1972-1973-1974, sagrando-se por cinco vezes Campeão Brasileiro Absoluto Sénior.
Ainda nessa época, o Botafogo foi tetracampeão do Troféu Juan Finkel em 1972-1973-1974-1975, sagrando-se quatro vezes Campeão Brasileiro Absoluto de Inverno. No Rio de Janeiro o Botafogo foi cinco vezes Campeão Estadual (1966-1967, 1972, 2005-2006).
Nas categorias de base destacam-se, entre outros, os títulos máximos dos campeonatos brasileiros infantil de Inverno, júnior de Inverno e juvenil, conquistados entre 1998 e 1995.
Fontes principais
http://www.aquatica.org.br/
http://www.cbda.org.br/http://www.swim.com.br/
No Brasil a natação inicia-se em 1908, durante as primeiras competições internacionais organizadas em Montevideu. Foi Abraão Saliture que obteve as primeiras vitórias internacionais ao vencer os 100 metros e os 500 metros livre. Quatro anos depois a natação foi regulamentada pela Federação Brasileira das Sociedades de Remo (1912).
No clube da Estrela Solitária foi José Sylvio Fiollo o mais brilhante nadador de todos os tempos. Curiosamente, este atleta estreou-se jogando Pólo Aquático em Agosto de 1967. Porém, ao findar a carreira dez anos depois, Fiollo havia obtido campeonatos em várias categorias, 29 primeiros lugares e diversos recordes.
Logo em 1967 Fiollo conquistou as medalhas de ouro dos 100 metros peito e 200 metros peito no campeonato pan-americano de Winnipeg e em 1968 estabeleceu o recorde mundial de natação dos 100 metros peito com o tempo de 1’06"4, menos três décimos de segundo do que o recorde pertencente ao soviético Vladimir Kosinsky.
Na natação do Botafogo destacaram-se vários outros atletas, entre os quais se contam Dulce Pereira da Silva, Margarida Nunes Leite e Armando Negreiros.
Dulce Pereira da Silva foi nadadora de estilo costas dos anos 30, campeã carioca e brasileira e recordista sul-americana pelo Club de Regatas Botafogo.
Margarida Nunes Leite foi nadadora invulgar e atleta rara, porque praticou diversas modalidades, entre as quais natação, atletismo, basquetebol, ciclismo, remo, voleibol, vela e ténis de mesa, sagrando-se campeã dezenas de vezes e acumulando cerca de cinco quilos de medalhas a defender as cores do Botafogo.
Durante o Troféu Brasil de Natação de 1974, realizado em Salvador, Rui Tadeu Aquino Oliveira estabeleceu o recorde sul-americano nos 100m Nado Livre com o tempo de 53”63.
Já no século XXI destacou-se Armando Negreiros, jovem atleta campeão carioca, brasileiro e sul-americano. Em 2005 Armando Negreiros estabeleceu novos recordes brasileiros e sul-americanos nos 400 metros livre com o tempo de 3’43’’31 e 800 metros livre com o tempo de 7’49’’84, constituindo-se uma grande promessa para obter ainda muitos títulos e recordes de nível mundial.
Finalmente, em 2007, a revelação juvenil Larissa Oliveira conquistou três medalhas de ouro no campeonato sul-americano.
Como dirigentes nacionais oriundos da natação deve-se realçar Luiz Aranha, benemérito e patrono da equipa de natação, que foi Presidente do Conselho Nacional de Desportos e da Confederação Brasileira de Desportos (década de 1930).
Porém, além das individualidades, o Botafogo também tem grandes tradições em equipas de natação, tendo sido Campeão do Troféu Brasil de Natação em 1967 e tetracampeão em 1971-1972-1973-1974, sagrando-se por cinco vezes Campeão Brasileiro Absoluto Sénior.
Ainda nessa época, o Botafogo foi tetracampeão do Troféu Juan Finkel em 1972-1973-1974-1975, sagrando-se quatro vezes Campeão Brasileiro Absoluto de Inverno. No Rio de Janeiro o Botafogo foi cinco vezes Campeão Estadual (1966-1967, 1972, 2005-2006).
Nas categorias de base destacam-se, entre outros, os títulos máximos dos campeonatos brasileiros infantil de Inverno, júnior de Inverno e juvenil, conquistados entre 1998 e 1995.
Fontes principais
http://www.aquatica.org.br/
http://www.cbda.org.br/http://www.swim.com.br/
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