segunda-feira, 21 de setembro de 2020

EMPATUORI 0x0 Santos

 

Apenas com um remate no enquadramento das redes até que tivemos sorte… Quando São Gatito faltar veremos como vai ser… De empate em empate vamos ficando desempatados por baixo…

 

FICHA TÉCNICA

Botafogo 0x0 Santos

» Gols: -

» Competição: Campeonato Brasileiro

» Data: 20.09.2020

» Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)

» Árbitro: José Mendonça da Silva Junior (PR); Assistentes: Ivan Carlos Bohn (PR) e Sidmar dos Santos Meurer (PR); VAR: Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG)

» Disciplina: cartão amarelo – Fernando, Caio Alexandre, Gatito Fernández e Davi Araújo (Botafogo) e Carlos Sánchez e Lucas Veríssimo (Santos)

» Botafogo: Gatito Fernández; Fernando (Barrandeguy), Marcelo Benevenuto, Kanu, Victor Luís (Hugo); Caio Alexandre (Rafael Forster), Rentería (Luiz Otávio); Davi Araújo (Honda), Kalou, Rhuan; Matheus Babi. Técnico: Paulo Autuori.

» Santos: João Paulo; Pará (Madson), Lucas Veríssimo, Luan Peres, Felipe Jonatan; Diego Pituca, Jean Mota (Taílson), Carlos Sánchez (Ivonei); Marinho, Raniel (Kaio Jorge), Arthur Gomes (Lucas Lourenço). Técnico: Cuca.

4 comentários:

Sergio disse...

Time sem padrão, sem preparo, sem jogadas, sem técnico, apenas um filósofo na sua arrogante veborragia. Empate com sabor de vitória. Tivesse o futebol justiça, ontem o Botafogo tomaria uns seis gols no mínimo. Triste sina de um clube outrora glorioso postulante aos primeiros lugares, ano após ano se tornar um insignificante coadjuvante que luta para não cair.
Com essa turma a continuar no clube, não há SA que dê jeito. Aliás, acho que esse papo de SA é para iludir a torcida que ainda tem a esperança de dias melhores. Abs e SB!

Ruy Moura disse...

Pois é isso, Sergio. E ainda houve quem defendesse o desempenho do Botafogo... Tem pai que é cego...

E não ofenda os filósofos (rsrsrs), pais da disciplina de todas as disciplinas: Autuori é apenas um 'filosofista futeboleiro' como tantos e muitos outros. Talvez sirva para apoiar a implementação de um modelo de gestão profissional, porque como treinador... vou ali e já venho...

O pior é que trocar o Autuori por um desses treinadores brasileiros que rodam de clube em cada ano não traz nenhuma vantagem, e até pode ser pior, porque são todos maus. Solução: treinador sul-americano que não seja brasileiro...

Abraços Gloriosos.

Sergio disse...

Depois que vi o Independente del Valle dando aquele banho de bola no mais detestado, cheguei mais uma vez a triste conclusão que o buraco em que o futebol brasileiro se meteu é muito mais profundo do que pensávamos, não só a ausência de treinadores, mas a saída precoce de nossos talentos e nossos clubes virando produtor de jogador para o exterior. Coisa de país subdesenvolvido, me faz lembrar as aulas de geografia na década de 60: vende matéria prima (commodities) a preço de banana e compra produtos manufaturados a peso de ouro. No caso do futebol, pega os jogadores que jogaram na Europa em final de carreira, e naturalmente nesse deserto de bons jogadores que virou o país, fazem sucesso. Triste realidade. Sobre o PA filósofo, é apenas uma ironia por algo que ele pensa que é sem nunca ter sido. Abs e SB!

Ruy Moura disse...

Digo e escrevo isso há anos, Sergio: o Brasil nunca teve bons treinadores, viveu sempre da espontaneidade dos seus múltiplos craques. Mas como eram tricampeões do mundo a CBF achava que estava tudo no papo para sempre e foi deteriorando o futebol brasileiro em todos os aspetos, especialmente na subversão dos resultados dentro de campo e fora de campo. Quando a Europa começou a contratar os grandes atletas brasileiros foi o fim da qualidade dos clubes brasileiros: há muitos anos que todos os atletas sonham jogar na Europa, e só regressam ao país quando não dão certo ou para terminar a carreira numa terra em que futebolista que tem um olho é rei. Em suma, futebol brasileiro, na melhor das hipóteses, é a Seleção, porque pode reunir os craques espalhados pelo mundo, já que no mais é um desastre: corrupção, tapetões, árbitros do pior calibre, dirigentes absolutamente incapazes, juízes do tribunal desportivo infinitamente parciais, até a mídia é absolutamente despudorada e mesmo os torcedores excedem os limites do urbanismo, além de clubes sem regularidade, oscilando entre a 1ª e a 2ª Série. Num ano campeão, noutro ano rebaixado.

O 7x1 poderia ter mostrado a quem quisesse que o abismo estava ali, e que podiam arrepiar caminho e mudar, mas ainda assim todos fecharam os olhos, desde a CBF aos torcedores. Ninguém quer reconhecer que o futebol brasileiro de clubes é um moribundo. Continua se vivendo do marketing Rei Pelé que já não atua há décadas ou do maior estádio do mundo que não é há muito tempo ou do país do futebol que já deixou de ser.

Confesso que às vezes tudo isso me dá raiva, mas controlo-me racionalmente. Entre defeitos tenho essa grande virtude: a razão consegue controlar a emoção e agir dentro do território da cidadania discernente. Mas às vezes dá cá uma vontade de dizer disparates...

PS: O Autuori pensar que é o que realmente nunca foi é defeito dele e de muita gente. É assim que geralmente não se progride...

Abraços Gloriosos.

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