“Você considera que está jogando dentro de casa
quando tem uma tendência de um ambiente favorável. Quando é hostil, não é
dentro de casa. A bola bate na trave e o jogador [Elkeson] é vaiado. Dentro de casa
é o que a gente viu contra o Bahia, Atlético-MG, Cruzeiro, que ganhando ou
perdendo há uma interferência na partida.” – Oswaldo de Oliveira, que deveria estar a exercer a sua atividade em
Bangu.
O
que é que o presidente do Botafogo, que deve ser o guardião nº 1 do Glorioso e
dos seus mais valiosos bens patrimoniais (a torcida), está à espera para
demitir quem faz tal jagunçada contra a torcida? Cada vez menos torcedores pacíficos irão ao Engenhão, que acabará por ficar por conta dos indisciplinados. Será esse o grande 'mérito' do Sargento Zero-Zero quando sair porta fora e de quem o continuar apoiando.
Nota
de MB: FORA, OSWALDO DE OLIVEIRA!
Imagem: O 'intelectual da bola' cuspindo para o chão aos 27'53" do jogo Botafogo x Santos.
2 comentários:
Rui,
Não é a primeira vez que o monge japonês desrespeita o maior patrimônio do clube!
Ao final do jogo contra o Grêmio a torcida gremista vaiou os jogadores. Vaiou, pois o clube passou de segundo para terceiro lugar.
O quê falar disso?
O Luxemburgo falou algo ou tentou ensinar como a torcida deva se comportar? Se fosse o monge japonês?
Pobre do atual Botafogo!
Abs e Sds, Botafoguenses!!!
O Sargento Zero-Zero, em qualquer clube grande com personalidade, teria ido porta fora à 1ª agressão aos torcedores. Ou melhor: não chegaria a tê-la feito, porque as pessoas só fazem aquilo que as deixam fazer. E deixaram-no fazer... uma... duas... três vezes... A permanência dele à frente do Glorioso após o fim de contrato seria a maior pouca vergonha que a diretoria faria aos torcedores.
Abraços Gloriosos.
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