
A 4ª força do Rio, radiografada pelo Globoesporte e Lancenet sempre em condições inferiores a Vasco da Gama, Fluminense e Flamengo, ganhou. GANHOU TUDO!
O Botafogo bateu o favorito Flamengo na semifinal da Taça Guanabara; bateu o favorito Vasco da Gama na final da Taça Guanabara; bateu o favorito Fluminense na semifinal da Taça Rio; bateu o favorito Flamengo na final da Taça Rio. Sem recorrer a grandes penalidades.
O Botafogo provou que Mancini, Cuca e Andrade não são os tais; provou que Dodô não faz nenhuma falta ao Botafogo nem ‘explodiu’ como era sugerido no início do campeonato; provou que Fred não chega para concretizar a profecia de Cuca sobre vir a ser campeão carioca; provou que o ‘Império dos Gringos’ é muito superior ao ‘Império do Amor’.
E o ‘azarão’ virou CAMPEÃO!

E terá sido mesmo preciso sermos goleados por 6x0 e um torcedor queimar a bandeira do Glorioso para sairmos da letargia? – talvez sim, talvez sim. Talvez a anunciada ‘Joana D’Arc’ referida pelo nosso amigo tricolor PC Filho tenha sido a pedra de toque que nos empurrou para ganharmos as quatro decisões sem sequer recorremos a grandes penalidades.
E os nossos três melhores jogadores em quase todos os jogos foram os três protagonistas maiores da tarde: Herrera devolveu-nos a esperança no 'gol da definição' de jogo, Loco Abreu fortaleceu-nos a fé no 'gol do título' e Jefferson consolidou-nos a certeza com a ‘defesa do título’.
No ano do centenário do campeonato carioca de 1910, quando nos tornámos o Glorioso, e no dia em que realizámos o nosso 5000º jogo de futebol, fizemos uma decisão de campeonato carioca quase irrepreensível, com uma rara determinação e uma energia interminável. E com a aplicação rigorosa da tática prevista de não errar e não deixar o adversário jogar futebol, e de esperar pelos erros dos adversários: fizeram dois erros e tomaram dois gols. Os nossos atletas apenas cederam psicologicamente nos cinco minutos finais, retomando o síndroma do famoso 2x2 e não conseguindo reter a bola rolando entre os nossos pés. Mas de resto, perfeitos!
Perfeitos não apenas na comemoração do centenário do campeonato carioca de 1910 e das bodas de diamante do tetracampeonato carioca há 75 anos, mas também na vitória indiscutível no nosso 5000º jogo de futebol e na decisão que começou em 2007 e só agora terminou realmente: o deformado guardião cathartiforme foi surpreendentemente deslocado no ‘gol do título’; o atacante unanimidade e mau exemplo público congelou em frente ao ‘homem de gelo’ na ‘defesa do título’ e passou a ser xingado pelos seus adeptos; a dupla de gringos anulou mais uma vez o ‘império do estertor’; o treinador dos cathartiformes ficou com um pé na rua.

E surpreendentemente tivemos uma arbitragem que apesar do excesso de cartões amarelos conseguiu o essencial do foco de uma arbitragem: usar a mesma medida para ambos os lados, e daí a distribuição ampla de cartões amarelos e de grandes penalidades sempre seguindo o mesmo critério do apito. Quando o ‘flapito’ não atua, os nossos adversários de ontem nunca nos vencem.
Aliás, a maior torcida muda do mundo regressou ao palco com a atitude costumeira, porque eu só ouvi, durante todo o jogo, a ‘cantoria guerreira’ BO-TA-FO-GO!!! BO-TA-FO-GO!!!
Finalmente, duas interrogações, duas afirmações e uma exclamação:
• Dois gols de grande penalidade convertidos bem no meio da baliza do ‘chorão’ deslocado pela ‘dupla gringa’?!...
O Botafogo bateu o favorito Flamengo na semifinal da Taça Guanabara; bateu o favorito Vasco da Gama na final da Taça Guanabara; bateu o favorito Fluminense na semifinal da Taça Rio; bateu o favorito Flamengo na final da Taça Rio. Sem recorrer a grandes penalidades.
O Botafogo provou que Mancini, Cuca e Andrade não são os tais; provou que Dodô não faz nenhuma falta ao Botafogo nem ‘explodiu’ como era sugerido no início do campeonato; provou que Fred não chega para concretizar a profecia de Cuca sobre vir a ser campeão carioca; provou que o ‘Império dos Gringos’ é muito superior ao ‘Império do Amor’.
E o ‘azarão’ virou CAMPEÃO!

E terá sido mesmo preciso sermos goleados por 6x0 e um torcedor queimar a bandeira do Glorioso para sairmos da letargia? – talvez sim, talvez sim. Talvez a anunciada ‘Joana D’Arc’ referida pelo nosso amigo tricolor PC Filho tenha sido a pedra de toque que nos empurrou para ganharmos as quatro decisões sem sequer recorremos a grandes penalidades.
E os nossos três melhores jogadores em quase todos os jogos foram os três protagonistas maiores da tarde: Herrera devolveu-nos a esperança no 'gol da definição' de jogo, Loco Abreu fortaleceu-nos a fé no 'gol do título' e Jefferson consolidou-nos a certeza com a ‘defesa do título’.
No ano do centenário do campeonato carioca de 1910, quando nos tornámos o Glorioso, e no dia em que realizámos o nosso 5000º jogo de futebol, fizemos uma decisão de campeonato carioca quase irrepreensível, com uma rara determinação e uma energia interminável. E com a aplicação rigorosa da tática prevista de não errar e não deixar o adversário jogar futebol, e de esperar pelos erros dos adversários: fizeram dois erros e tomaram dois gols. Os nossos atletas apenas cederam psicologicamente nos cinco minutos finais, retomando o síndroma do famoso 2x2 e não conseguindo reter a bola rolando entre os nossos pés. Mas de resto, perfeitos!
Perfeitos não apenas na comemoração do centenário do campeonato carioca de 1910 e das bodas de diamante do tetracampeonato carioca há 75 anos, mas também na vitória indiscutível no nosso 5000º jogo de futebol e na decisão que começou em 2007 e só agora terminou realmente: o deformado guardião cathartiforme foi surpreendentemente deslocado no ‘gol do título’; o atacante unanimidade e mau exemplo público congelou em frente ao ‘homem de gelo’ na ‘defesa do título’ e passou a ser xingado pelos seus adeptos; a dupla de gringos anulou mais uma vez o ‘império do estertor’; o treinador dos cathartiformes ficou com um pé na rua.

E surpreendentemente tivemos uma arbitragem que apesar do excesso de cartões amarelos conseguiu o essencial do foco de uma arbitragem: usar a mesma medida para ambos os lados, e daí a distribuição ampla de cartões amarelos e de grandes penalidades sempre seguindo o mesmo critério do apito. Quando o ‘flapito’ não atua, os nossos adversários de ontem nunca nos vencem.
Aliás, a maior torcida muda do mundo regressou ao palco com a atitude costumeira, porque eu só ouvi, durante todo o jogo, a ‘cantoria guerreira’ BO-TA-FO-GO!!! BO-TA-FO-GO!!!
Finalmente, duas interrogações, duas afirmações e uma exclamação:
• Dois gols de grande penalidade convertidos bem no meio da baliza do ‘chorão’ deslocado pela ‘dupla gringa’?!...
.
• O Imperador da Chatuba, que diz de si mesmo que "nunca perdi pênalti na minha vida”, derreteu-se perante o Homem de Gelo na marca da grande penalidade?!
• O Imperador da Chatuba, que diz de si mesmo que "nunca perdi pênalti na minha vida”, derreteu-se perante o Homem de Gelo na marca da grande penalidade?!
.
• Lancenet, com a razão perturbada pela emoção da derrota, publicitou que ocorreu “uma fatalidade para o Mengão: Jefferson se esticou no canto certo e defendeu a cobrança de Adriano.” – frase da tarde do lado de lá.
• Lancenet, com a razão perturbada pela emoção da derrota, publicitou que ocorreu “uma fatalidade para o Mengão: Jefferson se esticou no canto certo e defendeu a cobrança de Adriano.” – frase da tarde do lado de lá.
.
• Maurício Assumpção, com a razão perturbada pela comoção da vitória, disse: “Quero a Libertadores. Com esse time eu vou até a lua.” – a frase da tarde do lado de cá.
• Maurício Assumpção, com a razão perturbada pela comoção da vitória, disse: “Quero a Libertadores. Com esse time eu vou até a lua.” – a frase da tarde do lado de cá.
.
• O Flamengo tornou-se penta-tri vice campeão no mais recente ensaio do sempre abortado tetra!
Ah… E a profecia dos Trapalhões concretizou-se mesmo: http://mundobotafogo.blogspot.com/2010/02/profecia-para-2010.html
PARABÉNS AOS NOBRES BOTAFOGUENSES DOS QUATRO CANTOS DO MUNDO!!!
• O Flamengo tornou-se penta-tri vice campeão no mais recente ensaio do sempre abortado tetra!
Ah… E a profecia dos Trapalhões concretizou-se mesmo: http://mundobotafogo.blogspot.com/2010/02/profecia-para-2010.html
PARABÉNS AOS NOBRES BOTAFOGUENSES DOS QUATRO CANTOS DO MUNDO!!!
10 comentários:
Rui, o flamengo é o primeiro time do mundo a ser tri-vice em uma semana: Vice do carioca, da Taça rio e do brasileiro de 1987. Essa eu tirei do MCR.
Meu amigo, espero sinceramente que o presidente tenha bom senso e reforce o time, pois ao invés de irmos a lua, poderemos ir para o inferno da segundona.
BOTAFOGO CAMPEÃO CARIOCA DE 20101 VALEU FOGÃO.Abs e SB!
PARABÉNS RUI
MERECEMOS DEPOIS DE TUDO QUE ACONTECEU
DEPOIS DE TANTA FALAÇÃO
DEPOIS DE TANTA INJUSTIÇA
DEPOIS DE TANTA ROUBALHEIRA
DEPOIS DE TANTA HUMILHAÇÃO
MAS NOS MANTIVEMOS DE PÉ
CERTOS DE NOSSAS CONVICÇÕES
DE NOSSOS ACERTOS
DE NOSSAS LIMITAÇÕES
MAS TAMBEM
CERTOS DA NOSSA GARRA
DA NOSSA UNIÃO
DA NOSSA VONTADE
DO NOSSO DESEJO DE VITÓRIA
PARABÉNS RUI
SOFRIDO
COMO SEMPRE E SEMPRE SERÁ
DELICIOSAMENTE GLORIOSO
SAUDAÇÕES ALVINEGRAS GLORIOSAS
MARCOS VENICIUS
Sergio, se não reforçarem a equipa ela vai-se desfazer durante o ano e vamos para... cala-te boca. Eu creio que o Joel conseguirá impor reforços. A não ser que a bancarrota apareça. Num clube que faz a campanha que faz e não tem patrocinador fixo só pode dizer-se que há muita incompetência pelo meio e muito perigo.
Mas vamos torcer por um bom patrocínio e por reforços.
Abraços Campeões!
Marcos, foi a garra e a determinação que nos fez vencer, porque jogadores 'mesmo' acho que há quatro. Haverá outros quatro para banco e nada mais.
É a prova de que a coragem dá vantagem!!!
Parabéns e gloriosos abraços campeões!
Tri vice em um semestre. Muito legal. "O Botafogo sempre resurge das cinzas. Não ousem nos ganhar de 6 x 0 pois isto não ficará impune." Abração . Loris
E a fruta já está bem amadurecida para ser colhida por outros na Libertadores...
Gloriosos abraços campeões, Loris!
Essa estória de 4ª força veio a calhar. O Joel soube usar muito bem o que (mal) diziam sobre nós. Foi mais um elemento que ele usou pra motivar os jogadores.
Confesso que eu acreditava na conquista. Não alardeei, pois fazia parte do ‘meu jogo’ ficar de bico calado. Na final contra o Vasco deixei essa convicção ‘escapulir’ pro Gil, ainda no primeiro tempo, quando disse: ‘Vamos ser campeões com um time muito %&$@’.
A ‘certeza’ de que ganharíamos o título era tanta, que tive que me esforçar muito pra controlar a vontade de sair dizendo e escrevendo isso.
A regularidade das vitórias jogando bem ou mal. Era esquisito, não fazia sentido, mas era constante como um relógio. Aceitei isso. Nunca fui a jogos do Botafogo tão confiante desde 97 - coincidência ou não -, quando ia às partidas com a certeza de que sairíamos vitoriosos.
O Joel ‘funciona’com os jogadores e comigo também.
Saudações botafoguenses!
Não me espanta essa convicção, Luiz.
1º A ânsia de acreditar era enormíssima.
2º Onde o Joel põe a mão o astral sobe.
3º A situação interna dos cathartiforme e as suas aberrantes atitudes públicas são sucessivas e ninguérm acreditava que eles resistissem.
4º A conjugação do efeito 6x0, queima da camisa e entrada do Joel foi um momento negativo mágico que mexeu connosco e sobretudo com os atletas mesmo sem disso haver plena consciência.
E depois foi o destino a presentear-nos - porque merecíamos - com um 'gol de título' pairando no ar por dois eternos segundos e uma 'defesa do título' absolutamente mágica.
Abraços Campeões!
Fogo!
Viva a a nossa gloriosa torcida!
Patrick Dias
HIP! HIP! HURRA!
Abraços Gloriosos!
Enviar um comentário