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por Leonel Ventorim de Jesus
poeta e jornalista
Vida passa
Morte passa
Pássaro passa
Chuva passa
Trem passa
Criança passa
Tempo passa
Tudo passa
Jogador passa
Bola fica.
Nilton Santos.
Lisboa
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4 comentários:
estarei de olho, pois o nílton tinha um lance especial; estava avançado no seu tempo, era um passo a frente dos demais, (como no famoso penalti que ele fez na copa, que virou falta!) será que hoje ele seria punido pela FIFA? que piada! bela escolha, ruy!
Eram outros trempos, amigo. Há coisas que jamais se poderiam passar do mesmo modo, tal como fazer desaparecer árbitros estrategicamente, sumir com súmulas e outras coisas. Apesar dos novos esquemas, o mundo democratizou-se e há coisas mais difíceis de tornar a fazer. Por exemplo, os árbitros que foram parar ao hospital nos anos 50 e 60, agredidos em campo por jogadores e espectadores, fariam os clubes e os jogadores pagarem hoje bem forte essa violência. Uma das agressões do Nilton a um árbitro (embora o NS tivesse razão face à prepotência do árbitro) seria hoje punida com mais de um ano de suspensão. Mas hoje também certamente o Nilton Santos não faria isso. Certas coisas faziam parte da época.
Abraços Gloriosos!
Eu detesto seleções de todos os tempos, pois nunca são feitas de forma decente e acaba sendo cruel com quem fica de fora.
Mas se fôssemos fazer de forma séria uma seleção de todos os tempos não do Brasil, mas do Mundo, não interessa os critérios usados, haveria apenas 3 unanimidades: Nílton Santos, Garrincha e Pelé.
Aqueles que hoje vestem as camisas 6 e 3 do Botafogo, se não podem representá-lo tecnicamente, que o façam jogando com disposição, dignidade, responsabilidade e seriedade, isto é, com respeito pela camisa que vestem.
Vida longa a Nílton Santos.
É isso, Fernando. Cada um que dá o que pode não é menos digno que outro que pode dar mais. Tem é que dar o que pode...
Abraços Gloriosos!
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