“Quando estou jogando, acho que meu semblante muda. Tento me impor,
fazendo meu papel, me antecipando, não xingando nem gritando. Não na palavra,
mas no futebol.” – Dória,
zagueiro do Botafogo, mostrando a classe que sempre tenho defendido para os
atletas do Glorioso – que não sejam apenas jogadores, mas homens capazes.
Afinal, isto é o Botafogo!
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2 comentários:
Rui,
Ontem, ao sair do estádio, pensava sobre os gols que sofremos nos últimos jogos.
Não sei se a culpa são dos homens do meio campo, ataque, ou do treinador. Talvez os desfalques!
Hoje, lendo outro sítio, vi os números. Sofremos oito gols nos últimos quatro jogos. O último jogo que não sofremos gols foi contra o Vitória.
E olha que o Dória salvou alguns outros!
Abs e Sds, Botafoguenses!!!
Gil, em minha opinião, a culpa central é do treinador que recua a equipa e faz substituições nos últimos minutos que eu não faria. Eu não jogaria com atletas a frio nos últimos minutos a não ser que fosse gente muito capaz e que se centre logo no jogo. Assim:
(1) O treinador recua o time e oferece o ataque nos últimos minutos;
(b) o nervosismo toma conta do time que começa no chutão e se atrapalha nesses momentos;
(c) os três gols nos últimos minutos não são obra de grandes jogadas nem inspirações súbitas, são baseados em cima dos erros dos atletas. Foi assim que houve culpa de A. Carlos, de A. Bahia e de quem não ficou em cima do cobrador do escanteio (e depois a falha clamorosa de Renan, que faz sempre asneiras). Um peladeiro sabe o que tem que fazer no último escanteio do adversário: ficar em cima do batedor do escanteio, enervá-lo, tapar-lhe a visão. Ora, estes profissionais não fizeram o que os peladeirios se fartam de fazer. Significa que não são treinados para a 'malandragem', e isso é responsabilidade da comissão técnica também.
É a minha opinião.
Abraços Gloriosos.
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