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[Excerto do artigo “O poder dos clubes” na coluna "Meu Brasil Brasileiro", de Novembro de 2009, da autoria de Duda Guennes, jornalista brasileiro radicado em Lisboa há muitos anos; entretanto, Rui Oliveira e Costa reproduziu parte desse texto no semanário Expresso de 06.02.2010; Oliveira e Costa é sportinguista e sugeria um estudo sociológico em Portugal, que, em minha opinião, facilmente faria coincidir botafoguenses e sportinguistas, tal como faria coincidir… bem, deixarei as restantes conclusões para quando se fizer o estudo…]
“Segundo pesquisa científica realizada por um conjunto de universidades públicas brasileiras, chegou-se à seguinte conclusão: BOTAFOGO – quando o jogo do fogão é televisionado, professores, cientistas, juízes e correctores da bolsa de valores param, a produção cai 49%; nos cinemas, teatros e eventos culturais, o movimento cai 32 por cento. VASCO – quando o Vasco é televisionado, o movimento das adegas e restaurantes especializados em bacalhau cai 60%; a produção de bolos, confetis e pães cai 12%; o movimento nas ruas do bairro de São Cristóvão cai 75%. FLUMINENSE – quando o jogo do tricolor é televisionado, os restaurantes de luxo têm queda no movimento de 76%; o movimento do comércio do Rio Sul cai 65%; os clubes sociais e lojas em geral têm queda de 45%; as ruas dos bairros da Zona Sul têm 51% do movimento de pedestres diminuído; 94% das viagens internacionais são canceladas; a TV Globo não aumenta o IBOPE, pois 87% dos adeptos já assistem aos jogos pelo sistema pay-per-view por assinatura; o trânsito automóvel diminui 43% nas principais avenidas da Zona Sul da cidade, melhorando o trânsito. FLAMENGO – quando o mengão é televisionado, os assaltos à mão armada diminuem 85%; assaltos em semáforos diminuem 73%; casas de prostituição diminuem 30%; sequestros caem 78%; rebeliões caem 98%; movimentos estranhos com suspeitas de fugas em delegacias e presídios do Brasil caem 100%."
Fonte
Duda Guennes: “O poder dos clubes”, coluna "Meu Brasil Brasileiro", in A Bola de 15/11/2009
“Segundo pesquisa científica realizada por um conjunto de universidades públicas brasileiras, chegou-se à seguinte conclusão: BOTAFOGO – quando o jogo do fogão é televisionado, professores, cientistas, juízes e correctores da bolsa de valores param, a produção cai 49%; nos cinemas, teatros e eventos culturais, o movimento cai 32 por cento. VASCO – quando o Vasco é televisionado, o movimento das adegas e restaurantes especializados em bacalhau cai 60%; a produção de bolos, confetis e pães cai 12%; o movimento nas ruas do bairro de São Cristóvão cai 75%. FLUMINENSE – quando o jogo do tricolor é televisionado, os restaurantes de luxo têm queda no movimento de 76%; o movimento do comércio do Rio Sul cai 65%; os clubes sociais e lojas em geral têm queda de 45%; as ruas dos bairros da Zona Sul têm 51% do movimento de pedestres diminuído; 94% das viagens internacionais são canceladas; a TV Globo não aumenta o IBOPE, pois 87% dos adeptos já assistem aos jogos pelo sistema pay-per-view por assinatura; o trânsito automóvel diminui 43% nas principais avenidas da Zona Sul da cidade, melhorando o trânsito. FLAMENGO – quando o mengão é televisionado, os assaltos à mão armada diminuem 85%; assaltos em semáforos diminuem 73%; casas de prostituição diminuem 30%; sequestros caem 78%; rebeliões caem 98%; movimentos estranhos com suspeitas de fugas em delegacias e presídios do Brasil caem 100%."
Fonte
Duda Guennes: “O poder dos clubes”, coluna "Meu Brasil Brasileiro", in A Bola de 15/11/2009
4 comentários:
Caro Rui. Apesar de botafoguense, essas pesquisas à base de questionários ou perguntas deixam sempre muito a desejar e não são confiáveis. Por exemplo, só dois itens são apresentados para o Botafogo. Como saber o percentual de assaltos a mão armada e de fabricação de pães durante os jogos do Botafogo se os dados não foram coletados? Uma coisa é ser torcedor do Botafogo ou de qualquer outro time e uma outra coisa é fazer análises científicas. Fraterno abraço. Loris
Sem querer discordar de si - até porque um dos maiores embustes das pesquisas são os valores atribuídos à torcida dos cathartiformes, que creio serem menos do que a torcida corinthiana -, direi que acho muito difícil encontrar botafoguenses em quadrilhas de ladrões brasileiras, tal como sportinguistas em quadrilhas de ladrões portuguesas. Se os 'cachorros' e os 'leões' não estão nessas quadrilhas, creio que devemos procurar quantos urubus' e nas´'águias' existem por lá...
Abraços Gloriosos!
Rui. Compreendo perfeitamente o que você disse. Minha preocupação é com as as generalizações equivocadas que certas pessoas fazem de pesquisas conduzidas com falta de controle e com quem as lê sem um mínimo de sentido crítico já que pesquisas sem rigor metodológico podem produzir dados equivocados. Loris
Com certeza que concordo com as suas observações. Eu fui daqueles que, recentemente, reagiu aos resultados apresentados pela Datafolha em que coloca os cathartiformes como os torcedores de maior rendimento, maior cultura, etc. O Loris não acredita em tal coisa, pois não?...
Abraços Gloriosos!
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