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por Leonel Ventorim de Jesus
Poeta e jornalista
Que venha a bola,
pois bola na área
é do Túlio.
Que venha de mansinho,
para que ele a empurre devagarinho.
Ou que venha depressa,
para que a ele a trabalhe possessa.
Mas que venha a bola,
seja de pé por pé ou directa,
correndo na relva ou caindo do céu.
E se ela tardar a chegar
ou telefonar a dizer que se vai atrasar,
que Túlio num ímpeto a vá buscar,
e cavalgando com ela
como um cavaleiro na sela
a faça beijar a rede
como se estivesse a morrer de sede.
Lisboa, 2003
Poeta e jornalista
Que venha a bola,
pois bola na área
é do Túlio.
Que venha de mansinho,
para que ele a empurre devagarinho.
Ou que venha depressa,
para que a ele a trabalhe possessa.
Mas que venha a bola,
seja de pé por pé ou directa,
correndo na relva ou caindo do céu.
E se ela tardar a chegar
ou telefonar a dizer que se vai atrasar,
que Túlio num ímpeto a vá buscar,
e cavalgando com ela
como um cavaleiro na sela
a faça beijar a rede
como se estivesse a morrer de sede.
Lisboa, 2003
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