(Montagem de Iram Santos)
por Carlos Vilarinho
especialmente
para o Mundo Botafogo
sócio-proprietário
e historiador do Botafogo de Futebol e Regatas
No
domingo, em casa, o adversário foi o Bonsucesso.
[1955]
Alarcón,
além da marca do pênalti, livre, mata no peito e atira por cima do travessão.
Quem não faz leva. Aos 43, Orlando Maia comete falta em Nilo, que faz a
cobrança. Geraldo empurra Edgar e Décio empata de cabeça: 1x1. Frederico Lopes
“não vê”. […]
Frederico
Lopes caminhava para o vestiário quando Paulo Azeredo o interceptou: “O senhor
é um ladrão.” O garfador retrucou: “Quem é o senhor?”. Paulo Azeredo respondeu:
“Sou o presidente do Botafogo e o senhor pode escrever isso”.
[O livro pode ser adquirido nas
melhores livrarias do Rio de Janeiro e a partir do sítio www.ofuteboldobotafogo.com]
Excerto autorizado pelo autor. In: VILARINHO, C. F.
(2013). O Futebol do Botafogo 1951-60. Rio de Janeiro: Edição do Autor, p. 142.
Sem comentários:
Enviar um comentário