“A
aposta no Eduardo Húngaro, por exemplo, achei boa, mas depois que o Seedorf,
que era um técnico dentro de campo, saiu, passei a achar arriscada.” – Carlos Augusto Montenegro.
Nota do Mundo
Botafogo:
Eis
Montenegro querendo eximir-se da sua postura amadorística e desastrosa quando
foi dos primeiros a apoiar a escolha de Eduardo Húngaro, afirmando que podia
dar certo, comparando-o a Paulo Autuori em 1995, como se tal comparação não
fosse simplesmente surrealista dada a experiência e o estatuto de ambos. E
apresenta a absurda desculpa da saída de Seedorf, o que revela – segundo ele – que
apoiou um sujeito com base nas competências de outro. O que é outro absurdo,
bem à moda dos absurdos de Montenegro, um absurdo ex-dirigente que foi e é influenciador
do que se passa no Botafogo. Mas, afinal, é Montenegro no seu melhor, na sua
permanente inconsequência clubista, fortemente responsável pelo lançamento e apoio
a Assumpção e ao que está acontecendo no Botafogo.
2 comentários:
Rui,
E também não esqueço que queria entregar o Engenhão!
Engenhão esse, que segundo levantamento do Tribunal Regional do Trabalho, foi responsável por parte do mais de 620 milhões de reais em receita no período de 2009 a 2013 sonegados e que nos excluiu do Ato Trabalhista.
Abs e Sds, Botafoguenses!!!
É esse o belíssimo trabalho de Assumpção muito elogiado pelos puxa-sacos que sempre acham que nada se deve criticar porque está sempre tudo bem. Botafoguenses?!?!?!...
Abraços Gloriosos!
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