Philip
Georg Benett e Eduardo Paes deram dois grandes passos para que o futebol
brasileiro esteja cada vez mais manchado por comportamentos trogloditas,
deixando o mundo perplexo e muito receoso quanto à Copa das Confederações e à
Copa do Mundo. O costume: deboche com os clubes e os atletas,
irresponsabilidade social e incapacidade de comportamentos éticos e adequados
no quadro da civilização ocidental.
Seedorf
e o Engenhão estiveram, toda a semana, nas bocas de todo o mundo. Se relativamente
ao Engenhão pode haver dúvidas – não quanto à absoluta irresponsabilidade de se
entregar a concessão a um clube de um complexo desportivo que ameaça ruir a
cobertura em apenas seis anos –, mas quanto à oportunidade da interdição,
diremos que no respeitante a Seedorf, conhecido e reverenciado em todo o mundo
do futebol, ninguém na Europa acredita no árbitro e a marca Brasil continua a
desabar dos píncaros em que já esteve.
Tiros
nos pés de um país com enorme potencial no mundo e que teima em não se
desenvolver por obra e graça de poderes estranhos e perniciosos.
Apenas
dois exemplos, entre muitos, com notícias bastante moderadas, que fizeram, e
ainda fazem, manchete por todo o mundo:
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