“Mas como dizem os outros
aí, o choro é livre.” – Marcelo
Mattos referindo-se aos protestos cathartiformes acerca de uma bola na mão
dele dentro da área.
Nota de Mundo Botafogo:
É nosso entendimento que não existiu penalty porque a bola foi
chutada pelo adversário à queima-roupa. Não se trata de um erro grosseiro, mas
da interpretação do árbitro, que entendeu, e bem, que foi bola na mão e não mão
na bola. Aliás, não foi Marcelo de Lima Henrique que marcou penalty contra o Botafogo
por um puxão de camisa, em 2008? Aí os cathartiformes não reclamaram. Esse
pseudo penalty, apesar de nunca ter sido marcado em nenhuma parte do mundo, foi
interpretação do MLH. Então em que ficamos, cathartiformes? Vale sempre tudo a
favor do Flamengo? Como, por exemplo, o gol legalíssimo anulado a Dodô no
último minuto por Djalma Beltrani e Hilton Moutinho, em 2007? Ou a agressão
impune de Juan a Maicosuel em 2009 que o árbitro ‘não viu’?
Só ganham mesmo no favorecimento. Em arbitragens ‘limpas’ o clube
da beira da lagoa não teria nem metade dos títulos conquistados a partir da
década de 1970. E chora, chora, chora sempre que não o favorecem. Certamente
não teria ganho a Libertadores se não fosse José Roberto Wrigth a expulsar
cinco jogadores do Atlético Mineiro e os clubes argentinos não disputarem a
Libertadores nesse ano devido à guerra das Malvinas. E quanto à Copa Toyota não
teriam estado lá se não fosse o escandaloso favorecimento na Libertadores.
E, aliás, nunca foi mundial de clubes, mas apenas um jogo
patrocinado pela Toyota para promover a marca de automóveis japoneses, e ao
qual os campeões europeus nunca deram valor, justamente pela irrelevância do
jogo – valendo apenas o cachê. Por isso não se chamava Mundial de Clubes, mas
Copa Europeia Sul-americana, reservada por convite a dois clubes (o campeão
europeu e o campeão sul-americano, e disputada em um único jogo.
E quanto à imprensa incompetente por não seguir o código de
jornalista, escreve que foi bola na mão quando se trata de um flamenguista; mas
quando é para o Botafogo a mesma imprensa clama que é mão na bola. Essa
imprensa que boicota sistematicamente o Botafogo, é um buraco negro de gente sem
preceitos jornalísticos, descarada, sem-vergonha. Se é Dodô a marcar o gol
legal do título carioca em 2007 para uma saborosa vitória no último minuto da
partida, o juiz anula, expulsa Dodô e o Flamengo ganha nos pênaltis, e na
segunda-feira o juiz pede ‘desculpas’ ao Botafogo, e a imprensa ignora o
descaramento do bandeirinha e do juiz, publicando e comemorando em letras
garrafais que o Flamengo é campeão; se o Botafogo é campeão a imprensa publica
ostensivamente que a vitória se deveu à bandeirinha que lançou a bola depressa
demais ou ao árbitro não ter assinalado um penâlti inexistente. Na verdade, a
babaquice jorra exatamente pelo lado que outrora foi o 4º poder, que informava
imparcialmente, investigava incessantemente e tomava posições honradas. Mas o
mundo muda muito…
2 comentários:
Tudo isso é fato e deve sempre ser lembrado, mas por que será que o nosso presidente Maurício "O Omisso" Assunção, não menciona em nenhuma entrevista?!!
Hangman, também gostaria de saber a resposta. A verdade é que Maurício Assumpção cala-se quando não deve e fala quando devia estar calado. Contra os cathartiformes e pandilha mete sempre o 'rabinho' entre as pernas e sai de fininho; quando se trata de situações de inferioridade dos outros, Maurício Assumpção fala grosso e invariavelmente faz asneira. De uma forma ou de outra a incompetência genética para fazer a coisa certa acaba sempre por se evidenciar.
Hoje dá para perceber a falta que lhes faz o Anderson Barros; mal ou bem era o Barros que manobrava o leme, que agora não se sabe muito bem para onde pende. E quem precisa de um Anderson Barros é porque não sabe rigorosamente nada acerca de condução do clube. Nem mesmo com uma experiência de mais de quatro anos à frente do clube - mas há gente incapaz de fazer um aprendizado progressivo, gente que fica no limbo dos saberes mesmo com cargos importantes.
Abraços Gloriosos!
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