Durante uma certa época, todos os anos o Botafogo alugava os salões da sede para as festividades do Ano Novo Judeu. As comemorações duravam três dias e as crianças divertiam-se imenso, correndo para o campo de futebol para verem jogar Garrincha, Didi, Manga, Nilton Santos e tantos outros craque da época dourada.
Sandro Moreyra narrou que, numa dessas comemorações, Manga ficou muito espantado com o calendário judeu, comentando com Garrincha que eles estavam comemorando o ano 5.121. Malandro como era seu costume, Garrincha retrucou:
- “Qual nada. O ano é o mesmo que o nosso. É que eles põem em cima juros e correções e por isso vai a cinco mil e tantos.”
Fonte
http://www.revistadobotafogo.com.br/Historias%20Sandro%202.htm
Sandro Moreyra narrou que, numa dessas comemorações, Manga ficou muito espantado com o calendário judeu, comentando com Garrincha que eles estavam comemorando o ano 5.121. Malandro como era seu costume, Garrincha retrucou:
- “Qual nada. O ano é o mesmo que o nosso. É que eles põem em cima juros e correções e por isso vai a cinco mil e tantos.”
Fonte
http://www.revistadobotafogo.com.br/Historias%20Sandro%202.htm
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