Em 1973, após um jogo de homenagem a Garrincha, no qual participou Pelé com o Maracanã apinhado de 100 mil pessoas, Moacir Franco, um cantor muito em voga na época, decidiu compor uma balada sobre o grande craque e apresentá-la no programa televisivo ‘Discoteca do Chacrinha’ precisamente quando Mané Garrincha era entrevistado. Eis a Balada nº 7 de Moacir Franco:
Sua ilusão entra em campo no estádio vazio
Uma torcida de sonhos aplaude talvez
O velho atleta recorda as jogadas felizes
Mata a saudade no peito driblando a emoção
Hoje outros craques repetem as suas jogadas
Ainda na rede balança seu último gol
Mas pela vida impedido parou
E para sempre o jogo acabou
Suas pernas cansadas correram pro nada
E o time do tempo ganhou
Cadê você, cadê você, você passou
O que era doce, o que não era se acabou
Cadê você, cadê você, você passou
No vídeo tape do sonho, a história gravou.
Ergue os seus braços e corre outra vez no gramado
Vai tabelando o seu sonho e lembrando o passado
No campeonato da recordação faz distintivo do seu coração
Que as jornadas da vida, são bolas de sonho
Que o craque do tempo chutou
Cadê você, cadê você, você passou
O que era doce, o que não era se acabou
Cadê você, cadê você, você passou
No vídeo tape do sonho, a história gravou
Dez anos depois, o saudoso Mané Garrincha faleceu e o seu corpo foi velado no Estádio do Maracanã, local onde milhares de fãs puderam prestar-lhe a última despedida. A urna do ‘Chaplin do futebol’ foi coberta por uma bandeira do Botafogo e ele foi levado para a sua cidade natal, Pau Grande.
No cemitério em que jaz o corpo de Garrincha existe um memorial expressando todo o amor que o Brasil inteiro dedicava ao bicampeão mundial: "Ele era uma criança doce / Falava com os passarinhos".
Fonte principal
Sua ilusão entra em campo no estádio vazio
Uma torcida de sonhos aplaude talvez
O velho atleta recorda as jogadas felizes
Mata a saudade no peito driblando a emoção
Hoje outros craques repetem as suas jogadas
Ainda na rede balança seu último gol
Mas pela vida impedido parou
E para sempre o jogo acabou
Suas pernas cansadas correram pro nada
E o time do tempo ganhou
Cadê você, cadê você, você passou
O que era doce, o que não era se acabou
Cadê você, cadê você, você passou
No vídeo tape do sonho, a história gravou.
Ergue os seus braços e corre outra vez no gramado
Vai tabelando o seu sonho e lembrando o passado
No campeonato da recordação faz distintivo do seu coração
Que as jornadas da vida, são bolas de sonho
Que o craque do tempo chutou
Cadê você, cadê você, você passou
O que era doce, o que não era se acabou
Cadê você, cadê você, você passou
No vídeo tape do sonho, a história gravou
Dez anos depois, o saudoso Mané Garrincha faleceu e o seu corpo foi velado no Estádio do Maracanã, local onde milhares de fãs puderam prestar-lhe a última despedida. A urna do ‘Chaplin do futebol’ foi coberta por uma bandeira do Botafogo e ele foi levado para a sua cidade natal, Pau Grande.
No cemitério em que jaz o corpo de Garrincha existe um memorial expressando todo o amor que o Brasil inteiro dedicava ao bicampeão mundial: "Ele era uma criança doce / Falava com os passarinhos".
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