O Botafogo realizou a sua segunda partida pela Copa Peregrino e goleou o Viking da Noruega por 4x0. O ritmo de jogo foi imposto por nós desde o início e a equipa não sentiu quaisquer dificuldades em vencer folgadamente aos noruegueses.
O Viking foi o 3º classificado do campeonato norueguês e já comemorou oito títulos de campeão nacional, o último dos quais em 1991 (o Rosenborg, entre 1992 e 2004, venceu todos os campeonatos noruegueses, interrompendo a marca em 2005 e retomando os títulos em 2006).
O alvirrubro norueguês tem os seguintes destaques: “goleiro Thomas Myhre que fez carreira no futebol inglês, o lateral Trond Erik Bertelsen, o zagueiro Ragnvald Soma que já atuou no West Ham e o atacante Alexander Ødegaard, todos da seleção nacional.” Destacam-se, ainda, “o atacante veterano da seleção islandesa Hannes Sigurdsson e o ganês Razak Pimpong também da seleção, e o meia dinamarquês Nicolai Stokholm também da seleção” (Edu Cacella: “Copa Peregrino 2008”, in http://blog.soccerlogos.com.br/).
Na sua segunda partida o Botafogo abriu o marcador novamente cedo, aos 9 minutos do primeiro tempo, através de Jorge Henrique. Lúcio Flávio recebe a bola e lança de primeira para dentro da área, onde Jorge Henrique se desmarca, domina a bola e remata com êxito cara a cara com o goleiro.
Aos 20 minutos Jorge Henrique recebeu lançamento de Diguinho, ficou isolado para marcar e o goleiro faz penalty. Lúcio Flávio cobra o penalty no canto e marca, apesar do goleiro se ter estirado.
Aos 44 minutos Lúcio Flávio faz novamente um grande lançamento para a área, Alessandro entra em velocidade, dribla o goleiro e aumenta para 3x0.
No segundo tempo as substituições no Botafogo foram excessivas e o jogo decaiu de nível. Somente aos 37 minutos o resultado foi novamente alterado. Marcelinho cobra uma falta pelo lado direito, Edson desvia de cabeça à boca da baliza e sela o resultado final: Botafogo 4, Viking 0.
Ao contrário do jogo anterior, Zé Carlos esteve muito apagado e Alessandro redimiu-se com um belo gol, sendo aplaudido. Um penalty assinalado por Lúcio Flávio e dois lançamentos fantásticos para dois gols mostraram que o jogador poderá ser novamente um caso sério de bom futebol botafoguense.
No último jogo do torneio o Botafogo deveria enfrentar o Start, mas como somos um clube de originalidades inventou-se algo verdadeiramente surrealista: devido ao treinador botafoguense ter-se recusado, desde o início, a jogar o último jogo, alegando colidir com a estreia no campeonato carioca, o Botafogo faz-se representar pelo Boavista e os pontos conquistados pelo representante pertencerão ao representado. Basta o Boavista empatar e o título será do Botafogo, sem jogar…
FICHA TÉCNICA:
Botafogo 4-0 Viking (Noruega)
Gols: Jorge Henrique, 9' 1ºT (1-0); Lúcio Flávio, 20' 1°T (2-0); Alessandro, 44 1°T (3-0); Edson, 37' 2°T (4-0)
Competição: Copa Peregrino
Estádio João Havelange, ‘Engenhão’
Arbitragem: Nilton Feitosa do Nascimento; Marcelo da Silva Cardoso e Marçal Rodrigues Mendes (RJ)
Cartões amarelos: Nickt e Stokholm (Viking)
Botafogo: Castillo (Renan, 35' 2°T), Renato Silva (Édson, 22' °2T), Ferrero (Renato Silva, 44' 2°T) e Triguinho (Joaquim, 32' °2T); Alessandro (Índio, 22' °2T), Túlio (Rodrigo Fabiano, 30' 2°T), Diguinho (Wellington Jr., 10' 2°T), Lúcio Flávio (Adriano Felício, 22' °2T) e Zé Carlos (Marcelinho, 12' 2°T); Jorge Henrique (Rodrigo Dantas, 30' 2°T) e Wellington Paulista (Fábio, 20' 2°T). Técnico: Alexi Stival, o 'Cuca'.
Viking: Nicht, Ross, Soma, Steenslid e Bertelsen (Odegard, 10' 2°T); Gaarde, Stokholm (Samuelsen, 10' 2°T), Danielsen (Nisja, 30' 2°T) e Austnes (Andersen, 18' 2°T); Fillo (Pereira, 10' 2°T) e Pimpong. Técnico: Uwe Rosler.
O Viking foi o 3º classificado do campeonato norueguês e já comemorou oito títulos de campeão nacional, o último dos quais em 1991 (o Rosenborg, entre 1992 e 2004, venceu todos os campeonatos noruegueses, interrompendo a marca em 2005 e retomando os títulos em 2006).
O alvirrubro norueguês tem os seguintes destaques: “goleiro Thomas Myhre que fez carreira no futebol inglês, o lateral Trond Erik Bertelsen, o zagueiro Ragnvald Soma que já atuou no West Ham e o atacante Alexander Ødegaard, todos da seleção nacional.” Destacam-se, ainda, “o atacante veterano da seleção islandesa Hannes Sigurdsson e o ganês Razak Pimpong também da seleção, e o meia dinamarquês Nicolai Stokholm também da seleção” (Edu Cacella: “Copa Peregrino 2008”, in http://blog.soccerlogos.com.br/).
Na sua segunda partida o Botafogo abriu o marcador novamente cedo, aos 9 minutos do primeiro tempo, através de Jorge Henrique. Lúcio Flávio recebe a bola e lança de primeira para dentro da área, onde Jorge Henrique se desmarca, domina a bola e remata com êxito cara a cara com o goleiro.
Aos 20 minutos Jorge Henrique recebeu lançamento de Diguinho, ficou isolado para marcar e o goleiro faz penalty. Lúcio Flávio cobra o penalty no canto e marca, apesar do goleiro se ter estirado.
Aos 44 minutos Lúcio Flávio faz novamente um grande lançamento para a área, Alessandro entra em velocidade, dribla o goleiro e aumenta para 3x0.
No segundo tempo as substituições no Botafogo foram excessivas e o jogo decaiu de nível. Somente aos 37 minutos o resultado foi novamente alterado. Marcelinho cobra uma falta pelo lado direito, Edson desvia de cabeça à boca da baliza e sela o resultado final: Botafogo 4, Viking 0.
Ao contrário do jogo anterior, Zé Carlos esteve muito apagado e Alessandro redimiu-se com um belo gol, sendo aplaudido. Um penalty assinalado por Lúcio Flávio e dois lançamentos fantásticos para dois gols mostraram que o jogador poderá ser novamente um caso sério de bom futebol botafoguense.
No último jogo do torneio o Botafogo deveria enfrentar o Start, mas como somos um clube de originalidades inventou-se algo verdadeiramente surrealista: devido ao treinador botafoguense ter-se recusado, desde o início, a jogar o último jogo, alegando colidir com a estreia no campeonato carioca, o Botafogo faz-se representar pelo Boavista e os pontos conquistados pelo representante pertencerão ao representado. Basta o Boavista empatar e o título será do Botafogo, sem jogar…
FICHA TÉCNICA:
Botafogo 4-0 Viking (Noruega)
Gols: Jorge Henrique, 9' 1ºT (1-0); Lúcio Flávio, 20' 1°T (2-0); Alessandro, 44 1°T (3-0); Edson, 37' 2°T (4-0)
Competição: Copa Peregrino
Estádio João Havelange, ‘Engenhão’
Arbitragem: Nilton Feitosa do Nascimento; Marcelo da Silva Cardoso e Marçal Rodrigues Mendes (RJ)
Cartões amarelos: Nickt e Stokholm (Viking)
Botafogo: Castillo (Renan, 35' 2°T), Renato Silva (Édson, 22' °2T), Ferrero (Renato Silva, 44' 2°T) e Triguinho (Joaquim, 32' °2T); Alessandro (Índio, 22' °2T), Túlio (Rodrigo Fabiano, 30' 2°T), Diguinho (Wellington Jr., 10' 2°T), Lúcio Flávio (Adriano Felício, 22' °2T) e Zé Carlos (Marcelinho, 12' 2°T); Jorge Henrique (Rodrigo Dantas, 30' 2°T) e Wellington Paulista (Fábio, 20' 2°T). Técnico: Alexi Stival, o 'Cuca'.
Viking: Nicht, Ross, Soma, Steenslid e Bertelsen (Odegard, 10' 2°T); Gaarde, Stokholm (Samuelsen, 10' 2°T), Danielsen (Nisja, 30' 2°T) e Austnes (Andersen, 18' 2°T); Fillo (Pereira, 10' 2°T) e Pimpong. Técnico: Uwe Rosler.
3 comentários:
rui,
pelo visto, o lúcio flávio foi um dos nomes do jogo, com passes decisivos.
porque não foi eleito o melhor do jogo, não sei.
gostei da finalização do jorge henrique. foi precisa.
ah se ele tivesse feito isso na monumental tragédia...
ai ai ai...
lá vou eu me lembrar daquela tragédia!!!
vamos lá! amanhã tem fogão no carioca.
saudações botafoguenses!!!
Caro amigo Snoopy
Sobre o Lúcio Flávio é apenas a minha opinião. Um penalty tão bem batido e dois lançamentes fulgurantes para dentro da área que deram dois gols, só pode ser coisa muito boa. Se fosse o Didi a fazê-los era unanimemente a figura da jogo. Como foi o LF passou ao lado... [no 1º jogo os noruegueses elegeram figura do jogo o... Alessandro!]
Na minha opinião o que sucedeu na Monumental foi um corolário de sucessivos erros de todos, que conduziu a uma equipa sem liderança. A história do Botafogo, por entre glórias, está recheada destas coisas. A frase de que "há coisas que só acontece ao Botafogo" é menos verdadeira do que aquela que diz que "o Botafogo tem a vocação do erro". E nunca mais aprendemos. O único caminho plausível é uma profissionalização séria do clube. Em todos os departamentos! À maneira do SPFC! À maneira do FC Porto! À maneira do M. United! Tal como o futebol mundial é hoje, a acalentada internacionalização que os botafoguenses aspiram nunca será possível sem essa profissionalização. E às vezes terá que se escolher entre futebol bonito (coisa cara aos botafoguenses) e futebol eficaz que quer títulos. Os amadores contam cada vez menos...
Saudações Botafoguenses
Olá Rui
A meu ver o goleiro Castillo tem tudo para se tornar ídolo do Botafogo,pelas informações que tive ele era líder do time do Penarol e da torcida.
abraços
Edu Cacella
Enviar um comentário