Perácio, craque dos anos 30, tem histórias curiosas contadas por Sérgio Augusto e muito difundidas a comunicação social:
(1) Perácio foi convocado para a Copa do Mundo de 1938 e consta que, munido de um potente binóculo, não arredou pé do convés do navio porque pretendia ver:
- “a linha do Equador”.
(2) Noutra ocasião, quando viajava com o amigo Martim Silveira, Perácio foi abastecer de gasolina o seu emblemático ‘Packard’, acendeu um cigarro e atirou o fósforo para o chão. O amigo esbravejou meio apavorado e Perácio, com a serenidade, respondeu:
- “Desculpa, desculpa, eu não sabia que você era supersticioso.”
(3) Finalmente, consta que Perácio gastava uma renda considerável na aquisição de baterias para o ‘Packard’ porque tinha o hábito de deixar o automóvel na porta do estádio com o rádio ligado no volume máximo para poder ouvir em campo o locutor a gritar:
- “Gooooooooool! Gooooooooool de Perácio!”
Fonte principal
Augusto, Sérgio (204), Botafogo – Entre o Céu e o Inferno, Rio de Janeiro: Editora Ediouro.
(1) Perácio foi convocado para a Copa do Mundo de 1938 e consta que, munido de um potente binóculo, não arredou pé do convés do navio porque pretendia ver:
- “a linha do Equador”.
(2) Noutra ocasião, quando viajava com o amigo Martim Silveira, Perácio foi abastecer de gasolina o seu emblemático ‘Packard’, acendeu um cigarro e atirou o fósforo para o chão. O amigo esbravejou meio apavorado e Perácio, com a serenidade, respondeu:
- “Desculpa, desculpa, eu não sabia que você era supersticioso.”
(3) Finalmente, consta que Perácio gastava uma renda considerável na aquisição de baterias para o ‘Packard’ porque tinha o hábito de deixar o automóvel na porta do estádio com o rádio ligado no volume máximo para poder ouvir em campo o locutor a gritar:
- “Gooooooooool! Gooooooooool de Perácio!”
Fonte principal
Augusto, Sérgio (204), Botafogo – Entre o Céu e o Inferno, Rio de Janeiro: Editora Ediouro.
Sem comentários:
Enviar um comentário