
Quem não conhece pessoalmente Nilton Santos, em especial o homem de oitenta e tantos anos, dificilmente consegue ‘ouvi-lo’ quando a comunicação social escrita lhe reproduz as palavras. A sua voz hoje serena e baixinha, de homem feliz e longevo, ouvi-a novamente, apesar da distância, quando proferiu a simples e formidável frase após Joel Santana lhe entregar a Taça representativa da conquista do 1º turno do campeonato carioca de futebol:
– “Puxa, sou campeão sem jogar. Que bom!”
– “Puxa, sou campeão sem jogar. Que bom!”
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