
Walter Alfaiate foi um sambista e compositor brasileiro nascido no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, a 7 de Junho de 1930, tendo falecido na mesma cidade a 27 de Fevereiro de 2010 com 79 anos de idade.
Walter trabalhou como alfaiate desde os 13 anos de idade, tendo começado nessa época a compor para blocos carnavalescos de Botafogo, tais como o bloco “Foliões de Botafogo” e o “São Clemente”. Participou, nos anos 60, de rodas de samba no Teatro Opinião e formou vários grupos, com destaque para os "Reais do Samba" e o "Samba Fofo".
Mas o sambista só foi descoberto pelo grande público nos anos 1970, quando teve três das suas canções gravadas por Paulinho da Viola – "Coração oprimido", "A.M.O.R. Amor" e "Cuidado, teu orgulho te mata". Desde ao anos de 1980 Alfaiate integrava a ala de compositores da Portela. Em 50 anos de carreira ele gravou mais de 200 sambas.
Apaixonado pelo Botafogo de Futebol e Regatas, Walter Alfaiate teve o seu corpo velado a 28 de Fevereiro de 2010 (ontem) na sede do seu clube de coração, na Zona Sul.
O Magnata Supremo da Elegância Moderna, tal como se referiu a ele Eugênia Rodrigues, consternada com o desaparecimento do artista, certamente viverá para sempre no coração dos botafoguenses e de todos aqueles que eram fãs da sua obra.
Walter trabalhou como alfaiate desde os 13 anos de idade, tendo começado nessa época a compor para blocos carnavalescos de Botafogo, tais como o bloco “Foliões de Botafogo” e o “São Clemente”. Participou, nos anos 60, de rodas de samba no Teatro Opinião e formou vários grupos, com destaque para os "Reais do Samba" e o "Samba Fofo".
Mas o sambista só foi descoberto pelo grande público nos anos 1970, quando teve três das suas canções gravadas por Paulinho da Viola – "Coração oprimido", "A.M.O.R. Amor" e "Cuidado, teu orgulho te mata". Desde ao anos de 1980 Alfaiate integrava a ala de compositores da Portela. Em 50 anos de carreira ele gravou mais de 200 sambas.
Apaixonado pelo Botafogo de Futebol e Regatas, Walter Alfaiate teve o seu corpo velado a 28 de Fevereiro de 2010 (ontem) na sede do seu clube de coração, na Zona Sul.
O Magnata Supremo da Elegância Moderna, tal como se referiu a ele Eugênia Rodrigues, consternada com o desaparecimento do artista, certamente viverá para sempre no coração dos botafoguenses e de todos aqueles que eram fãs da sua obra.
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