domingo, 7 de junho de 2015

Um dia de 1991...

1º de abril de 1991. Botafogo x Cruzeiro no Estádio Caio Martins, em Niterói, em partida válida pela 1ª fase do campeonato brasileiro de futebol.

O Botafogo venceu o sempre categorizado Cruzeiro por 3x2 com gols de Carlos Alberto Dias, Renato Gaúcho e Carlos Alberto Santos, contra dois gols cruzeirenses de Charles e Hêider, do Cruzeiro. O placar encerrou uma sequência de sete jogos sem vencer o adversário no Brasileiro Unificado.

O Botafogo, comandado novamente por Valdir Espinosa, o campeão de 1989, alinhou com Zé Carlos Paulista, André, De León, Renato Martins e Paulo Roberto; Pingo, Juninho, Carlos Alberto Santos e Carlos Alberto Dias (Pichetti); Valdeir.

2 comentários:

Anónimo disse...

RUI,como o seu espaço é democrático e o amigo aceita as opiniões contrárias,claro sem ser obrigado a concordar,eu gostaria de externar o que penso sobre o Paulo Freire e sua frase.Quanto a pessoa,nada contra e nada a favor,pois não o vejo como destaque em nada.
Acredito que,ao longo de sua vida,tenha sido melhor filósofo que educador.Muitos pernambucanos,inclusive alguns familiares meus,que atuam na área de educação,não gostam dele.
Embora tenha sofrido forte influência de Marx e Gramsci,parece-me que essa idolatria dele diminuiu ao longo do tempo.
Sobre a sua frase,para o Brasil atual ela é CORRETÍSSIMA(contraria Gramsci),não sei se serviria para a Europa.Vejo-a da seguinte forma:
1.CLASSES DOMINANTES.....Há mais de vinte anos a esquerda domina amplamente,sem qualquer oposição de fato e de direito.Os partidos políticos são quase todos compostos por comunistas,ex terroristas,ex guerrilheiros,assaltantes de bancos,etc,que,talvez por saberem que o povo brasileiro tem aversão aos comunas,se dizem de esquerda,e eu os chamo de ESQUERDA CAVIAR.É aquela turminha que finge adorar pobre,mas gosta mesmo é de Paris.Alardeiam odiar americanos,mas vivem passeando em Nova York às custas do povo,etc.
2.DESENVOLVER UMA FORMA DE EDUCAÇÃO....Ora,me engana que eu gosto...Ao tomarem o poder,não pela luta armada como pretendiam,mas pelo voto,seguiram a cartilha de Gramsci e detonaram a educação,a saúde,a religião,etc.Nas décadas de 50,60 e 70 o ensino público era muito bom,todos tinham oportunidades de estudar.Embora meu pai tivesse condições financeiras,eu estudei em Escola Pública e tinha vários colegas negros,filhos de sapateiros,mães lavadeiras,etc.O pediatra dos meus filhos era um negro,filho de uma lavadeira,e,graças ao ensino da época,pode formar-se em medicina.
Para encerrar,caro amigo,retorno a frase do PF para concordar que deveria ser assim,mas educação e esclarecimento do povo não interessam a essa corja imunda que domina o país.
Felizmente,graças a internet,o povo menos culto está se dando conta da situação,dos escândalos,da corrupção desenfreada,do desprezo pela saúde,transportes precários e o brutal aumento do custo de vida.
Desculpe o texto longo,meus filhos dizem que eu me estresso muito com esses canalhas, mas eu não me conformo em ver os meus patrícios passando fome e sendo mal atendidos em hospitais,etc.Sou patriota ao extremo,o meu Brasil poderia ser uma grande potência mundial se homens de bem o governasse.Continuo sempre falando e criticando,pois não tenho e nunca tive quaisquer ligações políticas,nem eu nem meus pais.Não dependo deles para nada,muito pelo contrário pago absurdos impostos para ainda empregar pessoas.
Saudações alvinegras,desculpe o desabafo em um espaço reservado ao futebol.JOTA.

Ruy Moura disse...

Compreendo as suas posições, JOTA. Embora nem sempre de acordo.

Efetivamente,há boas esquerdas que construíram a famosa 'europa social' em que os cidadãos atingiram os níveis de qualidade de vida mais elevados do mundo. Essa Europa social foi e é sobretudo de esquerda e dela não fazem parte golpistas, terroristas, guerrilheiros ou seja o que for. As extremas esquerdas e direitas são coisa à parte com a qual não conto.

E mais: a Europa social contou, além da esquerda, com a«uma polícia económico chamada ordoliberalismo, que defendia a intervenção do Estado como regulador social e foi aplicada por Adenauer, que construiu a Alemanha Social. Adenauer não era de esquerda, mas era da vertente cristã social, cujos integrantes hoje se esqueceram das suas origens cristãs e sociais e defendem o neoliberalismo puro e duro. E não me admiro que o neoliberalismo acabe por trazer hordas de revoltas. Menos Estado é lema do passado. O lema terá que ser, doravante, MAIS Estado com MELHOR Estado. O domínio do 'económico' tem que dar lugar, b«novamente, ao domínio político que se preocupa com o social. E o social somos nós.

Abraços Gloriosos.

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