“Na década de 1960 o Botafogo recusava-se a perder; no século XXI recusa-se a ganhar.” – Editor de Mundo Botafogo.
sábado, 31 de março de 2012
Botafogo, campeão de vôlei de praia
A dupla botafoguense Alanis Regalado / Thaís Belota conquistou a 1ª Etapa do Campeonato Estadual de Vôlei de Praia Sub-17 Feminino, que decorreu nos dias 24 e 25 de Março de 2012 no Rio Sport Center, Barra da Tijuca.
Alanis e Thaís obtiveram o segundo lugar na fase classificatória após vencerem Helena Figueiredo / Giulia Gávio e Ana Bitencourt / Júlia Costa e perderem para Luana Sales e Joana Curi.
Na semifinal as botafoguenses ganharam novamente a Helena Figueiredo / Giulia Gávio e na final bateram Luana Sales / Joana Curi por 2x0 com parciais de 21x19 e 22x20 (com virada a partir de 0x7).
Pesquisa de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)
1968: Troféu Ildemaro Ramos

BOTAFOGO 2x0 BENFICA (Portugal)
» Gols: Lula 3’ e Roberto 50’
» Competição: Amistoso (Troféu Professor Ildemaro Ramos)
» Data: 27.08.1968
» Local: Estádio Olímpico, Caracas
» Árbitro: Sérgio Chechelev
» Botafogo: Cao, Moreira, Paulistinha, Dimas e Waltencir; Afonsinho e Gérson; Zequinha (Humberto), Roberto, Jairzinho e Lula. Técnico: Mário Zagallo.
» Benfica: José Henrique, Adolfo, Humberto, Tony (Raul) e Cruz; Jacinto e Coluna (Graça); José Augusto (Praia), Torres, Eusébio e Simões. Técnico: sem informação.
Obs: O Globo não informou as substituições do Benfica; Segundo o ‘JB’ e ‘JS’, o 1° gol do BFR foi de Jairzinho, mas posteriormente o Jornal dos Sports retificou confirmando ser de Lula o primeiro gol.
Pesquisa de Pedro Varanda (investigador esportivo e colaborador do blogue Mundo Botafogo)
sexta-feira, 30 de março de 2012
Vozes sobre Oswaldo de Oliveira
“Oswaldo de Oliveira é o retrato do BOTAFOGO de Maurício Assumpção.” – blogue Alvinegro Glorioso.
“Enquanto o Caio Júnior apregoava a posse de bola sem vitórias o Sr. OO apregoa a invencibilidade sem classificação.” – Lorismario, leitor de Mundo Botafogo, referindo-se ao campeonato carioca de 2012.
O Sinca Chambord de Garrincha
por Rovênia
Ler, antes de tudo, ler. Leio tudo que acho pela frente. Atualmente, estou lendo dois livros: o terceiro da saga de Harry Potter (O Prisioneiro de Azkaban) - que venham as críticas que não estou nem aí - e Estrela Solitária – um brasileiro chamado Garrincha, biografia escrita por Ruy Castro. Lá pelo meio, vem a história do Sinca Chambord, o primeiro carro do jogador de pernas tortas que garantiu ao Brasil o bicampeonato na Copa do Mundo do Chile, em 1962. Garrincha nem tinha carteira de motorista, não sabia dirigir, mas ganhou o concurso promovido pelo Jornal dos Sports e que daria o carrão de luxo para o jogador mais popular do Brasil. Contou com a ajuda dos amigos para comprar cupons do jornal para vencer.
Sabe, se não lemos esquecemos nuances da nossa história. Garrincha e o Sinca Chambord são exemplos. Se ninguém registra a biografia desse grande craque que nasceu em Pau Grande, uma localidade do município de Magé (RJ), e fez história no Botafogo, a nova geração só ficaria sabendo dele o óbvio, que foi um grande jogador, exímio na arte de driblar e só. Mas o melhor é ler o livro e descobrir a vida fascinante do craque. Quanto ao Sinca Chambord eu não sabia era nada. Como não sou ligada em carro, só me lembro da música da banda Camisa de Vênus, que fez sucesso na minha adolescência, na década de 1980. Fui ouvi-la novamente 12 anos atrás, quando meu atual marido comprou um CD da banda e ficava cantando fora do ritmo o refrão “eu comprei um carro e ele se chama Sinca Chambord...”
Sinca Chambord foi o primeiro carro de luxo feito no Brasil na época. A fábrica foi fundada em 1958 em São Bernardo do Campo, cidade do Lula, e ficou aberta até 1967, quando foi comprada pela Chrysler. De banco de couro e quatro portas, o Sinca Chambord foi lançado em 1959 com design que lembrava o estilo americano. Só sei que Garrincha foi de carro para o sítio de um amigo num dia daqueles de chuva forte. No outro dia, o Sinca Chambord flutuava... Diz no livro de Ruy Castro que o carro nunca mais foi o mesmo. Enfim, luxo, grana e carrão nunca foram o forte de Garrincha. Ele gostava mesmo era de jogar bola, de mulher e de bebida.
Garrincha com o Sinca Chambord ao fundo (na foto, Mané com Gilmar, goleiro do Santos e da Seleção Brasileira bicampeã do mundo em 1962. À esquerda, de terno preto, o jornalista Mário Filho)
quinta-feira, 29 de março de 2012
Voz de Rica Perrone
“No Botafogo basta ser favorito para o medo de repetir o fracasso ser mais relevante do que a vontade de vencer. Não importa o campeonato, nem o time, nem o local. Basta um pedido para confirmação de grandeza e lá vem o pânico.” – Rica Perrone, blogueiro, comentando o Botafogo após eliminar o Treze da Copa do Brasil sem brilho.
[Nota de Mundo Botafogo: que impacto efetivo no desempenho dos atletas foi obtido pelos profissionais da psicologia pagos pelo Botafogo há longos anos ?]
[Nota de Mundo Botafogo: que impacto efetivo no desempenho dos atletas foi obtido pelos profissionais da psicologia pagos pelo Botafogo há longos anos ?]
Voz de Rosangela Lyra
“Mano Menezes se recusa a fazer teste de bafômetro, tem carro apreendido. Pergunta de todos: será que ele estava sóbrio quando não chamou Kaká?” – Rosangela Lyra, sogra de Kaká no tweets.
[Nota de Mundo Botafogo: aí está uma mulher mais clarividente do que o técnico da seleção brasileira…]
1968: Taça Julio Bustamante

BOTAFOGO 1x0 SELEÇÃO DA ARGENTINA (Argentina)
» Gol: Jairzinho 55’
» Competição: Amistoso (Troféu Dr. Julio Bustamante)
» Data: 24.08.1968
» Local: Estádio Universitário, Caracas
» Árbitro: Ivan Barrios
» Disciplina: Zé Carlos 40’ (Botafogo); Ostua 32’ (Seleção da Argentina)
» Botafogo: Cao, Moreira, Zé Carlos, Leônidas (Dimas) e Waltencir; Carlos Roberto e Gérson; Zequinha (Humberto), Roberto, Jairzinho e Lula (Afonsinho). Técnico: Mário Zagallo.
» Seleção da Argentina: Andrada, Ostua, Perfumo, Albrecht e Lopez; Rendo e Aguirre; Minnit, Savoy, Fischer ‘El Lobo’ e Veglio (Silva). Técnico: sem informação.
Obs: O árbitro exigiu que um dos times trocasse de camisa, pois usavam ambos com listras verticais; o Botafogo então resolveu trocar a alvinegra pela azul e ouro.
Pesquisa de Pedro Varanda (investigador esportivo e colaborador do blogue Mundo Botafogo)
quarta-feira, 28 de março de 2012
Humor, para sempre!
Nasceu a 16 de Agosto de 1923 e faleceu a 27 de Março de 2012, no Rio de Janeiro. Foi desenhista, humorista, dramaturgo, escritor e tradutor. Foi simplesmente fantástico.
Teve direito a notícia até em jornais desportivos portugueses com foto em destaque. Eis excerto do Record:
“O escritor, cartoonista e humorista brasileiro Millôr Fernandes morreu na noite de terça-feira, aos 88 anos, de doença, no seu apartamento, na zona sul do Rio de Janeiro, anuncia esta quarta o site do autor. (…) Millôr Fernandes tinha múltiplos talentos: era escritor, tradutor, autor de banda desenhada, humorista, dramaturgo e artista.”
Porém, o melhor mesmo é ler a autobiografia de Millôr Fernandes:
http://www2.uol.com.br/millor/index2.htm
E nesse espaço não perca, entre outras coisas, a ‘Bíblia do Caos’: “Vejo futebol desde menino, mas não fico nesse frisson idiota de me dizer Flamengo-doente (isso acaba em hooligan e Edmundo endeusado como Animal). Sempre fui Fluminense-saudável. Por isso nunca sei dizer quem é o melhor artilheiro. Mas de uma coisa não tenho dúvida: o maior chutador é o Galvão Bueno.”
Voz de Fillype Gabriel
“O time perdeu muitos gols diante dos caxienses, e (…) os mesmos erros não poderão ser cometidos contra o Fluminense.” – Fillype Gabriel.
[Nota de Mundo Botafogo: Em quantos jogos com diferentes adversários isto já foi dito por diversos atletas do Botafogo nos últimos anos? E exatamente com as mesmas palavras…]
Jobson é a solução que falta ao ataque?
A enquete realizada pelo Mundo Botafogo colheu 196 votos assim distribuídos:
» Sim, fazendo dupla com Loco Abreu: 119 (61%)
» Sim, sem Loco Abreu: 48 (24%)
» Não, é solução insuficiente: 15 (8%)
» Duvido: 7 (3,5%)
» Não quero Jobson no time: 7 (3,5%)
Claramente a maioria prefere a opção Loco Abreu / Jobson, mas o resultado fica longe de outras votações maioritárias ao nível de 75%.
Nos primeiros dias a opção vencedora reunia 100% de votos; a meio da votação essa opção caiu para 75% e a opção de Jobson sem Loco Abreu subiu para 17%; após os empates do time com o Treze a opção maioritária regrediu em torno de 60-61% e a opção sem Loco Abreu subiu para 24%. A 3ª opção também subiu ao longo tempo.
O destaque é de seis em cada dez leitores optarem pela dupla Jobson / Loco Abreu, mas um em cada quatro prefere Jobson sem Loco Abreu. Por mim, considero que Jobson com ou sem Loco Abreu é solução insuficiente. Porém, de que vale falar aos ouvidos moucos desta diretoria que precisamos de, pelo menos, um zagueiro, um lateral esquerdo, um lateral direito e um centroavante?
Abertura histórica de um ano incomparável
por Ronaldo Correa
Colaborador do Mundo Botafogo
O encontro entre Botafogo e Santos, em 4 de janeiro de 1962, deve ter sido uma das maiores aberturas de temporada da história do futebol. Estavam presentes em campo nove campeões do mundo e 3 jogadores da seleção do século XX da FIFA, sendo dois deles do Botafogo, o único clube a alinhar dois jogadores no time dos sonhos. Como dizia João Saldanha, “o público sentiu o cheiro da pólvora”, de modo que mais de 95.000 pessoas compareceram ao Maracanã para ver a entrega das faixas e talvez um tira-teima entre o Campeão Carioca e o Campeão Paulista. Mas eram tempos em que os clubes contavam com a bilheteria e não com a televisão como principal receita.
Quanto ao jogo, a vitória do Botafogo foi incontestável, tendo Airton como o melhor em campo (segundo a análise do JB daquela data), seguido por Nilton Santos e Zagallo (já que Garrincha não apareceu muito). Pelé foi bem marcado e, diante da segurança da defesa com Didi na proteção e Nilton Santos na retaguarda, pouco pode fazer. O Botafogo anunciava um ano realmente brilhante.
Nesse ano, além de vitorioso no futebol, o Botafogo de Futebol e Regatas teve o melhor ano da sua história em todas as modalidades desportivas, tendo sido apelidado de ‘Campeão da Cabeça aos Pés’ (xadrez, voleibol, futebol…) e merecido o título de ‘Campeão de Terra, Mar e Ar’ (futebol, remo, aeromodelismo…) atribuído pelo Comitê Olímpico Internacional.
O Botafogo obteve conquistas em todas as categorias esportivas disputadas em 1962, somando 80 títulos de campeão e 40 títulos de vice-campeão.
Imagens: O Globo; O Globo; Revista Cruzado Fogo; Revista Botafogo
terça-feira, 27 de março de 2012
Túlio 'Maravilha' by MAM
Gol de calcanhar de Túlio Maravilha no jogo Botafogo 4x1 Universidad Católica, pela Taça Libertadores, em 1996 – exatamente há 16 anos. Túlio ‘Maravilha’ regressa ao Botafogo de Futebol e Regatas no dia 3 de maio de 2012 – data de início do projeto ‘Mil Gols’ e de comemoração do 1º jogo do campeonato carioca em 1906 – com o objetivo de atingir o gol mil da sua carreira envergando a camisa do Glorioso.
O Mestre!
por JOTA
Colaborador do Mundo Botafogo
Narrarei um fato, acontecido comigo, para mostrar o comportamento de um ídolo de fato e de direito, no trato com os torcedores que o admiram, bem diferente dos falsos ídolos, marqueteiros, caneleiros, etc., que só vêem o seu lado promocional.
No início da década de 60, fui a GS assistir a um treino. Quando terminou, eu e alguns amigos fomos para uma parte gramada perto da capelinha, por onde os jogadores costumavam passar. Ficamos batendo bola, nos divertindo, quando alguns jogadores começaram a passar pelo local. A maioria nem olhava para nós.
De repente, surge o MESTRE com um pequeno grupo de atletas. Parou, olhou para nós e brincou, perguntando se estávamos aprendendo. Respondi com um convite: quer vir brincar e nos ensinar alguma coisa? No momento seguinte, mesmo jovem, você percebe a diferença entre o ‘CARA’ e a ‘FRAUDE’. O MESTRE juntou-se a nós e, de início, ficamos petrificados, como idiotas, vendo um bi-campeão do mundo, uma lenda no futebol, brincando e ensinando a jovens como bater em uma bola e a fazer malabarismos com a mesma.
Assim era o MESTRE NILTON SANTOS. E o mais impressionante foi que, muito anos depois, ao visitá-lo, no início da doença, comentei o fato e ele lembrou-se dando uma grande risada e dizendo que nenhum de nós levava jeito.
Anderson Nocetti: uma pérola do remo botafoguense
Anderson Nocetti, remador botafoguense, venceu a segunda semifinal do Skiff Simples masculino na Regata Pré-Olimpica Latino-Americana de Remo 2012, realizado em Tigre, na Argentina, garantindo, pela 4ª vez na sua carreira, a participação nos Jogos Olímpicos, que se realizam em Londres.
Na final de Skiff Simples o remador obteve a 5ª colocação, sendo superado pelos remadores do México, da Argentina, do Peru e do Chile.
Anderson Nocetti, o ‘Macarrão’, nasceu a 5 de março de 1974, em Florianópolis, Santa Catarina, pesa 85kg. e mede 1,89m., tendo integrado a delegação brasileira nos Jogos Sul-Americanos de 2002 e 2006, Jogos Pan-Americanos de 1999, 2003, 2007 e 2011 e Jogos Olímpicos de 2000, 2004, 2008 e, finalmente, 2012.
Foi campeão brasileiro de clubes pelo Botafogo de Futebol e Regatas em 2010.
As principais conquistas internacionais do atleta foram as seguintes:
Medalhas de Ouro
» 2002: Jogos Sul-Americanos, categoria ‘Four skiff’ (Brasil).
» 2002: Jogos Sul-Americanos, categoria ‘Oito com’ (Brasil).
» 2006: Jogos Sul-Americanos, categoria, ‘Duble peso leve’ (Argentina).
Medalhas de Prata
» 2003: Jogos Pan-Americanos, categoria ‘Double skiff’ (República Dominicana).
» 2006: Jogos Sul-Americanos, categoria ‘Quatro sem’ (Argentina).
» 2007: Jogos Pan-Americanos, categoria ‘Oito com’ (Brasil).
Medalhas de Bronze
» 2003: Jogos Pan-Americanos, categoria ‘Quatro sem’ (República Dominicana).
» 2007: Jogos Pan-Americanos, categoria ‘Dois sem’ (Brasil).
Pesquisa de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)
segunda-feira, 26 de março de 2012
Voz de Oswaldo de Oliveira
“Nossa equipe tem criado muito. (…) O desgaste físico é a causa para chances de gol perdidas”. – Oswaldo de Oliveira, treinador do Botafogo.
[Nota de Mundo Botafogo: eu pensava que o desgaste físico de uma equipa de futebol diminuía a criação de oportunidades de gols, mas, afinal, o Professor Pardal, que considera terem sido criadas muitas oportunidades, esclareceu que isso acontece apenas quando se prepara o remate final…]
1967: Taça Cidade de Lima
O Botafogo conquistou a Taça Cidade de Lima do 432° aniversário da cidade, em Lima, no dia 19 de janeiro de 1967, ao vencer o Universitário por 2x0, em jogo único.
BOTAFOGO 2x0 UNIVERSITÁRIO (Peru)
» Gols: Roberto 15’ e Gérson 25’
» Competição: Amistoso (Taça Cidade de Lima)
» Data: 19.01.1967
» Local: Estádio Nacional, Lima
» Árbitro: Arturo Yamasaki
» Botafogo: Manga (Miranda), Joel, Zé Carlos (Chiquinho Pastor), Leônidas e Paulistinha; Nei Conceição (Afonsinho) e Gérson; Rogério, Aírton Beleza (Sicupira), Paulo Cézar e Roberto. Técnico: Admildo Chirol.
» Universitário: Burella, La Fuente, Fernandez, Fuentes e Cruzado; Chumpitaz e Chale; Calatayud (Lobaton), Guzman (Herrera), Uribe e Rodríguez. Técnico: sem informação.
Obs.: Estrearam Norival Guimarães Miranda, Aírton Baptista dos Santos ’Beleza’ e Paulo Cézar Lima ‘Caju’.
Pesquisa de Pedro Varanda (investigador esportivo e colaborador do blogue Mundo Botafogo)
domingo, 25 de março de 2012
O engodo
Não perca ‘O Engodo’ do meu amigo Luiz ‘Biriba’ do Carmo: http://botafogodobiriba.blogspot.pt/2012/03/o-engodo.html
Aplausos, para sempre
“Criado no Rio desde os 7 anos, era vascaíno doente em uma família que torcia pelo Botafogo. Seguindo o manual dos meninos apaixonados por futebol, aspirava uma posição nos gramados. O sonho, porém, não durou muito. Nos anos 1950, foi contratado como locutor e ator pela Rádio Guanabara. Nos testes, disputou vaga com o então iniciante Silvio Santos e ficou em segundo lugar.
A fantasia de se tornar profissional dos campos serviria depois como base para um de seus mais marcantes personagens na televisão: Coalhada, jogador estrábico e de vasta cabeleira que se dizia craque, mas era espinafrado pela torcida por sua pouca habilidade com a redonda. Os conhecimentos do esporte bretão valeram também em participações como comentarista esportivo, incluindo na Copa de 1990.”
Como preparar um campeão
Notícia nos jornais desportivos europeus há uma semana: “Real Madrid: Mourinho prepara a nova temporada.”
Ainda em março, Maurício Assumpção, ainda em março!
Ainda em março, André Silva, ainda em março!
Ainda em março Anderson Barros, ainda em março!
Faltando uma dezena de jogos para o término do campeonato espanhol e mais de quatro meses para o início da temporada futebolística 2012/2013.
Querem saber mais sobre quando é que se inicia um plane(j)amento anual? Querem saber mais sobre quando é que um diretor de futebol e um treinador devem começar a escrutinar eventuais reforços? Então saiam da vossa preguiça gerencial e ponham mãos à obra ao serviço do Glorioso, que continua esperando as promessas não cumpridas e consecutivamente adiadas.
Enquanto isso o défice aumenta, aumenta, aumenta… e porquê, visto que não gastaram mais dinheiro em compras de plantel do que aquele que já receberam com vendas?
Heleno, O Príncipe Maldito
«Heleno, O Príncipe Maldito» é um filme inspirado na obra literária ‘Nunca Houve um Homem como Heleno’, de Marcos Eduardo Neves, protagonizado por Rodrigo Santoro, realizado por José Henrique Fonseca (‘O Homem do Ano’) e produzido também por Rodrigo Santoro (‘Heleno’). São intérpretes, ainda, Othon Bastos (‘Quincas Berro D’Água’), Erom Cordeiro (‘O Palhaço’), Alinne Moraes (‘O Homem do Futuro’) e Angie Cepeda (‘O Amor nos Tempos de Cólera’), entre outros.
O filme narra a vida de Heleno de Freitas, um dos mais famosos futebolistas botafoguenses e brasileiros. No entanto, apesar da sua fama como futebolista, o filme parece celebrar excessivamente o drama privado de Heleno de Freitas. Insiste tanto no drama privado de Heleno como um livro de Ruy Castro faz o mesmo sobre Garrincha.
Essa é, pelo menos, a opinião crítica de Guilherme Bryan, afirmando que “ao valorizar mais o drama existencial de Heleno de Freitas, o filme dirigido por José Henrique Fonseca peca justamente por não valorizar aquilo que o craque tinha de melhor, ou seja, as jogadas geniais que realizou pelos campos de futebol ao redor do país e a grande paixão que nutria pelo esporte, muitas vezes de forma doentia.”
Justa ou não, a crítica completa pode ser lida em http://www.redebrasilatual.com.br/blog/curta-essa-dica/filme-heleno-nao-representa-a-magia-do-eterno-craque-do-botafogo e o filme visto na tela cinematográfica.
Imagem:Rogério Faissal.
sábado, 24 de março de 2012
Botafogo 2x0 Duque de Caxias
FICHA TÉCNICA
Botafogo 2x0 Duque de Caxias
» Gols: Fellype Gabriel 36' e Jobson, 71'
» Competição: Campeonato Carioca
» Data: 24.03.2012
» Local: Estádio Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’ (RJ)
» Árbitro: Péricles Bassols (RJ); Assistentes: Lilian Fernandes Bruno (RJ) e Andréa Izaura Marcelino de Sá (RJ)
» Disciplina: cartão amarelo – Neves, Fernando (Duque de Caxias)
» Botafogo: Jefferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Renato, Elkeson, Felipe Menezes (Jobson) e Fellype Gabriel; Herrera (Jefferson Paulista). Técnico: Oswaldo de Oliveira.
» Duque de Caxias: Fernando; Arílson, Paulão, Fábio Aguiar e Rodrigues (Ari); Neves, Juninho, Danilo Rios (Watthimem), Raphael Augusto e Jefinho; Gilcimar (Thiago Rezende). Técnico: Eduardo Allax.
Ainda sobre o GRANDE JEFFERSON!
Um ‘ilustre’ desconhecido foi chamado à ribalta pela imprensa cathartiforme para uma vez mais achincalhar o Botafogo, ignorando completamente o contexto do incidente e o que foi dito sobre o Botafogo em João Pessoa por atletas do Treze.
Essa imprensa foi buscar um tal de ‘presidente da associação paulista da psicologia do esporte’ para criticar Jefferson e os demais atletas do Botafogo, querendo virar tudo ao contrário como se o humilhado fosse o ‘rapazinho’ da bola paraibana e ele não tivesse em vista humilhar Jefferson e o nosso clube porque, como dizia o seu colega de time, “não há que respeitar o Botafogo”.
Aliás, o Globoesporte.com confirma a ânsia de vários cathartiformes do Treze: “Flamenguistas do Treze prometem sangue extra para derrotar o Botafogo. (…) Anderson e Cleberson (zagueiros), Márcio Carioca e Léo Rocha (atacantes) são flamenguistas desde pequenos.”
Portanto, esse tal de Léo ‘Cathartiforme’ Rocha ia disposto a achincalhar o Botafogo e a vingar o queridinho Bruno que arrebentou a bunda no chão em 2010 com a cavadinha de um dos mais antigos e famosos atacantes em atividade no futebol mundial – El Loco Abreu.
Mas ainda não foi desta vez que deu para a desforra e os cathartiformes engoliram mais uns sapos, que não lhes fica mal porque é a sua refeição preferida desde há muito tempo – e, obviamente, acumularam mais uma extraordinária lição desse monumento de ética que é o Grande Jefferson.
Curiosamente, não vi, não ouvi, não li, que esta mesma imprensa e este mesmo presidente da tal associação se manifestassem quando Juan se atirou para cima de Maicosuel em 2009 e o ameaçou por causa de um simples drible em que o pereba do Juan dançou.
Onde estava em 2009 essa mesma imprensa? Onde estava em 2009 esse tal psicologista associativista presidentista paulista esportista?
Quem saiu em defesa do ‘humilhado’ Maicosuel? – Covardolas é o que esses cathartiformes mostram ser até ao ingurgitamento!
Quando os sebentos cathartiformes do Rio de Janeiro já não chegam ou quando a vergonhosa, incompetente e pueril ANAF não pode aparecer, há que recorrer aos cathartiformes paulistas ou, no futuro, a qualquer outro bando ‘carniceiro’ que esteja disposto ao deboche ético ou à mais repugnante perversão da moral.
E que ciência psicológica será essa do tal ‘presidente’ que opina sob a égide de uma associação cujos princípios de neutralidade em diferendos desta natureza seriam absolutamente exigíveis?
Os botafoguenses e as demais pessoas inteligentes prescindem dessas opiniões empíricas supostamente produzidas num quadro de ciência, mas efetivamente sem o seu suporte. Aconselha-se piedosamente a tais ‘opinadores’ uma reciclagem profunda sobre a epistemetodologia da ciência psicológica!
Sabes quanto vales?! Sabes quanto vales?! – Vales ZERO!
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