quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Turma do Roma: DIA DE BRUXAFOGO

Ivone Santos: multicampeã botafoguense

Ivone de Araújo Santos foi atleta do Botafogo em diversas modalidades desde os finais da década de 1940 até ao final da década de 1950 e, além do esporte, também se apaixonou pelo rádio, onde fez rádio-teatro e comentava esportes.

A auto-biografia que se apresenta vai na linha de diversas biografias pesquisadas e publicadas pelo Mundo Botafogo sobre atletas de todos os tempos, tendo esta como particularidade se apresentar no formato de autobiografia.

Ivone foi atleta do Botafogo desde 1948, sagrando-se campeã de voleibol pelo Glorioso em 1948 e 1950 e campeã de basquetebol em 1950 e 1955, bem como nas modalidades de salto em extensão e 100 metros no atletismo.

Foi na redação do ‘Diário da Noite’, de cuja equipe esportiva Ivone fazia parte, que concedeu uma entrevista, em 1957, desenhando a sua biografia:

Sou carioca do Méier. Estudei como aluna interna do Colégio Orsina da Fonseca, durante 10 anos, porque era peralta demais. Foi lá que se iniciou a minha inclinação pelo exporte, porque permitiam saídas mais freqüentes para disputar jogos.

Comecei pelo atletismo e vôlei. Oficialmente minha carreira esportiva começou no Tijuca, cuja equipe de vôlei integrei em 1947. No ano seguinte passei para o Botafogo, onde permaneço até hoje.

Sou campeã carioca e brasileira de vôlei. Campeã carioca de salto em extensão, 100 metros rasos e 4x100 metros. Comecei no basquete em 1949 e já fui duas vezes campeã carioca e brasileira. Também venci o campeonato brasileiro de lance livre individual e por equipe. Participei no 1º campeonato mundial de basquete feminino, no Chile. O Brasil foi vice-campeão.

Comecei [em rádio] na Mayrink, por intermédio de Alziro Zarur, no Teatro dos Novos. Depois fui aproveitada por Gilberto Martins e por Silva Araújo, no ‘Recruta 23’. Na época do campeonato mundial de basquete tive que deixar o rádio. Mas, atualmente, colaboro na equipe de esportes da Continental, comentando bola ao cesto. Também atuei em televisão na Tupi, em 1951 e 1952, em programas esportivos e como tele-atriz. Fui Miss Botafogo nos jogos da Primavera, quando recebi o título de atleta mais eficiente, e em 1948 fui candidata a Miss Campeonato, pelo Botafogo, e, agora, no dia 12 de agosto, recebi uma placa de prata pelos meus 10 anos de clube.”

Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo).

Série: eles elas e todos (30)


FIM DA SÉRIE

TENHAM VERGONHA E DEMITAM-SE, SENHORES!

Uma vergonha imperdoável!!! Um Clube de voleibol tricampeão Sul-americano, campeão brasileiro, tri-campeão da Taça Brasil e tri-icosacampeão estadual recordista de títulos masculinos, que levou quatro anos a lutar pelo acesso à divisão principal do voleibol brasileiro e que quando lá chega a mais incompetente diretoria de todos os tempos liquida com o voleibol Botafoguense, a sua mais popular modalidade a seguir ao futebol!!!
Triste notícia para os Esportes Olímpicos do Botafogo! Retrocesso gigante!!!Leonardo Figueiró, técnico de basquetebol do Botafogo, no twitter.

Quase liquidaram o Remo, liquidaram o Voleibol, estão acabando com o futebol… resta a missão de liquidar o Botafogo?!?!?!

DEMITAM-SE!!!

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Para onde foi o Mané?

Botafogo tinha dois amistosos em El Salvador. Contra a seleção local e contra o Independiente. O último jogo foi antecipado em um dia e, na véspera, um jogador não estava no hotel. João Saldanha, técnico, não sabia onde estava Mané Garrincha. Pegou um táxi, acompanhado do roupeiro Aloísio Birruma e do dirigente Renato Estelita e saiu pelas ruas para procurar o craque desaparecido.

Rodaram, rodaram e rodaram e nada de encontrar Mané. Aloísio viu um cartaz pendurado em um poste que anunciava um “Gran concurso de Bolero” naquela mesma noite. Era difícil imaginar Garrincha participando de um concurso de dança, mas, como as opções estavam se esgotando, a delegação do Botafogo foi para La Caverna ver se ele estava lá.

E não é que estava?. O público tomava conta da pista, extasiado com os movimentos de uma dupla singular: uma garota baixa, de um metro e meio, usando um vestido verde e um lenço amarelo e vermelho e o maior ponta direita da história. Renato não quis saber de nada. Invadiu a pista e mandou Mané entrar no táxi, deixando a pequena dançarina aturdida, sem saber o que estava acontecendo.

Por que diabos Mané Garrincha estava em um concurso de dança? A explicação, reproduzida no livro Histórias do Futebol, escrito por Saldanha, é simples: “O senhor (Renato) não me mandou ir representar a gente na Escola Brasil? Lá só tinha velha e ninguém quis ir. Eu fui e me chateei a tarde toda. Depois, fui ao cinema e voltei ao hotel. A garota me convidou para o concurso. Era dia livre e eu fui. Eu ia ganhar vinte dólares no concurso. Ainda tinha uma taça. A garota é o fino na dança e o papai aqui é o maior. O senhor estragou tudo”.

Todos entenderam que Mané não viu o aviso de que o jogo havia sido antecipado e não houve punição, mas Garrincha tinha outra preocupação: não queria que os companheiros tirassem sarro. Não deu muito certo. No café da manhã do dia seguinte, Édson chamou o colega de pernas tortas de “Cinderela” porque ele “tinha saído à meia-noite antes do baile acabar”.

E que fim levou a garota? Bom, ela apareceu no hotel e fez um escândalo até que Renato Estelita aceitasse pagar os vinte dólares, já que ela tinha certeza que seria campeã do concurso. Ao ver o chefe tirar a carteira do bolso, Mané emendou: “Seu Renato, também tenho direito a vinte dólares. Eu também ia ganhar o prêmio. O senhor viu como o pessoal aplaudia, né?”. Garrincha não ganhou os vinte dólares.

Fonte: https://trivela.com.br/ha-35-anos-perdemos-garrincha-7-historias-incriveis-da-alegria-do-povo/

Série: eles elas e todos (29)

Botafogo 70x84 Paulistano

A equipe masculina de basquetebol do Botafogo ainda não se acertou nesta temporada. Começou bem o NBB com uma vitória de virada, mas perdeu os dois jogos seguintes. E na Liga Sul-americana começou perdendo e classificou-se para a fase seguinte nos últimos segundos do 3º jogo.

Ontem, desfalcada de Jamaal, Jackson e Wesley, e aparentemente sem entrosamento, a equipe perdeu o controlo de jogo a partir dos 4’ e foi cilindrada pelo Paulistano, de tal modo que chegou a perder por 20-44 a 2’35” do intervalo. Perdendo por 27-49 no regresso do intervalo, a equipe ensaiou uma pequena recuperação vencendo o 3º tempo, mas o Paulistano controlou o jogo e acabou por tornar a ganhar o 4º tempo por um ponto de diferença, vencendo confortavelmente a partida por 84-70.

Esperemos por melhores dias.

FICHA TÉCNICA
Botafogo 70-84 Paulistano
» Parciais: 10-26; 17-23; 27-18; 16-17
» Pontuação: Cauê (17), Lucas (15), Freddie (13), Diego (8), Du Sommer (7), Coelho (6), Arthur (2) e Mogi (2) [Botafogo]; Yago (16), Coleman (12), Dikembe (12), Solano (11), Ruivo (10), Eddy (7), Vitão (6), Rafael (4), Maique (4) e Jonatan (2) [Paulistano]
» Data: 29.10.2019
» Local: Ginásio Oscar Zelaya, no Rio de Janeiro (RJ)
» Arbitragem: Marcos Fornies Benito, Maria Cláudia Comodaro Moraes e Davi Geovani Ferrugini de Souza.
» Botafogo: Cauê, Lucas, Freddie, Diego, Du Sommer, Coelho, Arthur, Mogi e Paulinho Boracini. Técnico: Léo Figueiró.
» Paulistano: Yago, Coleman, Dikembe, Solano, Ruivo, Eddy, Vitão, Rafael, Maique, Jonatan e Anderson. Técnico: Regis Roberto Marrelli.

Série: árvores (92)

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Livro 85: 'Bebeto de Freitas: o que eu vivi'

Um tributo a um grande botafoguense que revolucionou o voleibol brasileiro

Obra: Bebeto de Freitas: o que eu vivi
Autor: Rafael Valesi
Editora: 7 Letras
Preço: R$ 52,65

SINOPSE

A obra, de 256 páginas e que conta com prefácio de Alexandre Kalil e um texto especialmente escrito pelo treinador Jorge Barros, tinha como propósito inicial retratar as memórias e as reflexões de Bebeto. Porém, Bebeto de Freitas: o que eu vivi também tornou-se uma homenagem póstuma a um dos grandes nomes da história do esporte nacional e do voleibol mundial. Em vida, Bebeto viu o livro nascer. Além das entrevistas concedidas entre novembro e dezembro de 2017 ao jornalista Rafael Valesi - com quem começou a escrever o livro a quatro mãos -, ele ainda teve tempo para ler e aprovar alguns trechos iniciais. Após seu falecimento, com o projeto em andamento, decidiu-se por manter o estilo do texto, em primeira pessoa. Afinal, não havia melhor pessoa para contar a história de Bebeto de Freitas do que ele mesmo. Uma trajetória rica e bela, por sinal, sempre com o esporte como linha condutora.

Bebeto de Freitas: o que eu vivi conta, pelas próprias palavras do biografado, suas inúmeras faces. No Brasil, Bebeto ganhou projeção por ser o treinador da chamada Geração de Prata, a seleção brasileira que conquistou a primeira medalha olímpica do voleibol brasileiro, nos Jogos de Los Angeles em 1984. Mas sua vida pessoal e profissional foi muito além disso. Bebeto também foi sobrinho de João Saldanha, primo de Heleno de Freitas, levantador do Botafogo e do Brasil em duas edições dos Jogos Olímpicos, campeão mundial pela Itália, membro do Hall da Fama do voleibol, presidente do seu clube do coração e diretor do Atlético Mineiro, entre outras coisas.

Uma das maiores preocupações de Bebeto era que a obra não fosse um mero passatempo, mas que também provocasse uma reflexão em seus leitores, especialmente sobre a maneira como o esporte é negligenciado por dirigentes e autoridades públicas no Brasil. Em uma de suas últimas análises sobre o desporto nacional, Bebeto apresenta eventuais soluções para que o país incorpore de vez o hábito de praticar atividades físicas. Apesar das inúmeras conquistas, Bebeto de Freitas gostava de ser reconhecido desta maneira, como um lutador pelo esporte, um Dom Quixote das quadras brasileiras.

Série: eles elas e todos (28)

O melhor time do mundo

Revista do Esporte 1960 - nº 45

Série: árvores (91)

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Garrincha no samba e nas camas

Garrincha com Angelita Martinez, atriz e cantora brasileira que gravou a marcha de carnaval ‘Mané Garrincha’ após a conquista do Mundial de 1958. Crédito: Sem informação/Arquivo Público do Estado de São Paulo.

por ANDRÉ FELIPE DE LIMA

Ruy Castro escreveu que […] Garrincha e Angelita iniciaram um caso. Àquela altura, Garrincha morava, no Rio, com Iraci, a rival de Nair – a primeira esposa de Mané —, que morava em Pau Grande com a filharada do casal.

Para tentar despistar Iraci, dizia: “Amor, hoje não vou poder ficar. A Angelita vai ensaiar a minha música e quer que eu escute” ou “Amor, estou chispado. Tenho de ir com Angelita num baile em que ela vai cantar a minha música”. E a música foi mesmo longe.

A letra da marchinha diz: “Mané, Mané /Até hoje meu peito se expande/ Mané que brilhou lá na Suécia/Mané que nasceu em Pau Grande”. Esta última frase era a mais efusiva nos shows de Angelita, quando a plateia, sarcasticamente, alterava a letra e cantava (em alto e bom som): “Mané que nasceu de pau grande”. Sobre isso, assim escreveu Ruy Castro: “Com toda a sua quilometragem masculina, [Angelita] nunca vira ninguém como ele. Garrincha devia ter em torno de 25 centímetros.” […]

Como destaca o historiador da MPB, Renato Vivacqua, Garrincha foi, talvez, o jogador mais citado em sambas. O mesmo Jorge de Castro, com Luiz Wanderley, compôs “O feiticeiro da pelota”, cujo áudio, infelizmente, não conseguimos obter, mas vai lá a letra: “Olé, Olé, O feiticeiro da pelota é seu Mané/ Garrincha em Viña del Mar/ Fez a platéia vibrar/ O feiticeiro do mato/ Foi o herói do bi-campeonato.”

Texto completo em http://www.museudapelada.com/resenha/garrincha-no-samba-e-nas-camas

Série: árvores (90)

Botafogo 0x3 Grêmio

FICHA TÉCNICA
Botafogo 0x3 Grêmio
» Gols: Maicon, aos 11', Thaciano, aos 70 e Everton, aos 79’
» Competição: Campeonato Brasileiro
» Data: 27.10.2019
» Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
» Público: 7.608 pagantes; 9.786 presentes
» Renda: R$ 240.139,00
» Árbitro: Rafael Traci (PR); Assistentes: Helton Nunes (SC) e Henrique Neu Ribeiro (SC); VAR: Rodrigo Dalonso Ferreira (SC)
» Disciplina: cartão amarelo – Cícero, Yuri (Botafogo) e Matheus Henrique, Pedro Geromel, Kannemann (Grêmio)
» Botafogo: Gatito Fernández, Marcinho, Joel Carli, Gabriel e Yuri; Cícero, João Paulo e Diego Souza; Luiz Fernando (Rhuan), Victor Rangel (Alex Santana) e Leonardo Valencia (Igor Cássio). Técnico: Alberto Valentim.
» Grêmio: Paulo Victor, Léo Moura, Pedro Geromel, Kannemann e Bruno Cortês; Maicon (Rômulo), Matheus Henrique e Luciano (Thaciano); Alisson (Pepê), Diego Tardelli, Everton. Técnico: Renato Gaúcho.

FLAtulências (300): o nojo da parcialidade ou... os profissionais da artimanha (II)

Tratamento diferente reconhecido pelo excelente jornalista André Rizek

domingo, 27 de outubro de 2019

Botafogo vice-campeão brasileiro de barcos longos

Crédito: Federação de Remo do Estado do Rio de Janeiro (captura de tela)

O desempenho da equipe de remo do Botafogo, lutando contra todos os prejuízos que a diretoria impôs à modalidade, retirando-lhe a hegemonia do remo nacional e estadual, deve ser profundamente realçado.

Tendo uma equipe reduzida e uma flotilha desatualizada, o nosso Glorioso Clube conseguiu conquistar 7 brilhantes Medalhas de Ouro e o vice-campeonato brasileiro de barcos longos, edição de 2019, que decorreu entre os dias 24 e 27 no Rio de Janeiro.

O Botafogo concorreu apenas a 12 provas e ganhou 7, alcançando um desempenho vitorioso de 58%. Eis o pódio das provas que o Botafogo conquistou:

Four Skiff Sub23 masculino
1º BOTAFOGO (Lucas Verthein Ferreira, Daniel Afonso Kelly da Silva, Gabriel Soares, Bernardo Timm Boggia), em 6’25”10
2º Flamengo (Roberto Miguel Mollinedo Hevia, Luiz Felipe Faria, Lucas Morais Ribeiro, Marcelo Augusto Evangelista Ribeiro), em 6’27”62
3º Misto (Bruno Soares de Oliveira [Flamengo], Davidson Carlos dos Santos Pereira [Flamengo], Gabriel Melo de Oliveira [Flamengo], Robson André da Paz Radmann [Centro Português]), em 6’31”86

Double Skiff Leve Sub-23 masculino
1º BOTAFOGO (Gabriel Soares, Heitor dos Santos Araújo), em 7’04”86
2º Pinheiros (Matheus Mello Oka, Olavo Vinícius Soares Pelegrin), 7’11”81
3º Flamengo (Bruno Soares de Oliveira, Roberto Miguel Mollinedo Hevia), S/T

Double Skiff Sub-23 masculino
1º BOTAFOGO (Lucas Verthein Ferreira, Daniel Afonso Kelly da Silva),em 6’50”13
2º Flamengo (Neemias Marques Aguiar, Warley Rocha Cardoso Vieira), em 6’54”08
3º Pinheiros (Matheus Mello Oka, Olavo Vinícius Soares Pelegrino), 7’00”85

Four Skiff masculino
1º BOTAFOGO (Lucas Verthein Ferreira, Daniel Afonso Kelly da Silva, Uncas Tales Batista, Gabriel Soares), em 6’16”55
2º Misto (David Farias de Souza [Flamengo], Maciel Costa da Silva [Flamengo], Gabriel Campos Moraes [Corinthians], Willian Karllos Giaretton [Flamengo], em 6’23”25
3º Pinheiros (Matheus Mello Oka, Olavo Vinícius Soares Pelegrino, João Vítor dos Reis Zago, Arthur Polirelli Farsk), em 6’27”50

Double Kiff Leve masculino
1º BOTAFOGO (Thiago Pereira Carvalho, Diego Donizette Nazário), em 6’44”83)
2º Flamengo (Marcos Óscar Alves de Oliveira, Emanuel Dantas Borges), em 6’45”17
3º Corinthians (Enzo Zampelli de Carvalho Fernandez, Ricardo Vano Ivorra Filho), em 7’01”20

Double Skiff júnior masculino
1º BOTAFGO (Jean Marcelin Faria de Melo Filho, Luiz Henrique Rodrigues e Rodrigues), em 6’56”37
2º Vasco da Gama (Breno Robert de Ornellas Félix, Brenno Fernandes), em 7’01”94
3º Flamengo (Piedro Xavier Tuchtenhagen, José Reinaldo Machado Brito), em 7’06”85

Double Skiff masculino
1º BOTAFOGO – A (Uncas Tales Batista, Lucas Verthein Ferreira), em 6’44”46
2º Flamengo (Fábio José Santana Moreira, Vangelys Reinke Pereira), em 6’54”61
3º Botafogo – B (Thiago Pereira Carvalho, Diego Donizette Nazário),em 7’01”15

Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo).

Série: eles elas e todos (27)

Botafogo 4x1 Flamengo: semifinal do estadual feminino

Crédito: Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro

O futebol feminino do Botafogo derrotou o Flamengo por 4x1 no jogo de ida da semifinal do campeonato carioca de 2019, que decorreu no sábado no CEFAT. O jogo de volta realiza-se no dia 3 de setembro no CEFAN, pelas 10h00, com mando de campo das adversárias.

A equipe jogou com muito brio, muito sentido coletivo e logrou alcançar um resultado considerável, embora a equipe do Flamengo seja muito forte e não se deva desprezar a sua capacidade competitiva. Concentração máxima e sentido coletivo no dia 3 de novembro!

FICHA TÉCNICA
Botafogo 4x1 Flamengo
» Gols: Mariana, aos 1', Vivian, aos 11',  Bia Santos, aos 54', e Isadora, aos 60' (Botafogo); Bruna, aos 74' (Flamengo)
» Competição: Campeonato Estadual de futebol feminino (semifinal)
» Data: 26.10.2019
» Local: CEFAT, em Niterói
» Árbitro: Beatriz Oliveira Dantas; Assistentes: Millena Cristina Barros Santos e Karem Soares Augusto
» Disciplina: cartão amarelo - Bia Santos, Isadora (Botafogo) e Mila, Aryane, Danúbia, Renata, Yasmin (Flamengo)
» Botafogo: Aquino; Mylena, Thamiris, Sandra e Lais (Verônica); Laura, Bia Santos,  Vivian e Isadora (Marcela); Paloma e Mariana. Técnico: Glaucio Gonçalves Carvalho.
» Flamengo: Lorrana; Mai (Yasmin), Renata, Amanda (Ellen) e Danúbia (Mariana Silva); Bruna (Luísa), Aryane, Mila e Lu Meireles (Beatriz); Andressa e Samhia. Técnico: Celso José da Silva Júnior.

Série: árvores (89)

sábado, 26 de outubro de 2019

Estadual de remo: 17 medalhas de ouro em 2019

Eis o conjunto das Medalhas de Ouro conquistadas pelo vice-campeão Botafogo nas cinco regatas estaduais de remo 2019:

1ª REGATA

Single Skiff – Infantil / Feminino – 500m
1º Victor Granado Alves Itagiba, em 1’49”

8 Com – S23 – 2.000m
1º Lucas Verthein Ferreira, Daniel Afonso Kelly da Silva, Gabriel de Souza, Bernardo Timm Boggian, Melquíades Pinto Paiva Neto, Erick dos Santos Oliveira, Leandro Tíndaro Costa de Souza, Heitor dos Santos Araújo e Santiago Ibeas, em 6’09”

2ª REGATA

Single Skiff Júnior A feminino – 2.000m
1º Thalita Rosa Soares

4 Sem Sub-23 masculino – 2.000m
1º Lucas Verthein, Daniel Afonso Kelly, Gabriel de Souza e Bernardo Timm Boggian, em 6'47"

Double Skiff Júnior B masculino
1º Marcelo Barbosa de Almeida e João Maurício Antunes Alves Costa

Four Skiff Aberto
1º Lucas Verthein, Uncas Tales Batista, Diego Nazario e Thiago Pereira de Carvalho, em 6'22"

3ª REGATA

Four Skiff – Peso Leve S23 – Feminino – 2.000m
1º Isabella Constanza Ibeas, Thalita Rosa Soares, Sônia Baluzzo Chiaruzzo e Gabrielle Marques dos Santos, em 7’28”

Double Skiff – S23 – 2.000m
1º Daniel Afonso Kelly da Silva e Lucas Verthein Ferreira, em 6’54”

8 Com – Aspirante – Feminino – 2.000m
1º Agnes Nadine Pereira Martins, Carolina Nunes Vieira, Ana Luiza da Silva Bezerra, Victoria de França Lopes da Silva, Victoria Helena de Araújo Souza, Gabriela Lux Pantel da Silva, Georgiana Charnaux Grumser, Giovanna de Piro Vianna e Santiago Ibeas, em 7’10”

4ª REGATA

Double Skiff – Peso Leve S23 – 2.000m
1º Heitor dos Santos Araújo; Gabriel Soares, em 7’28”

Single Skiff – S23 – 2.000m
1º Lucas Verthein Ferreira

Four Skiff – Peso Leve – 2.000m
1º Gabriel Soares; Uncas Tales Batista; Thiago Pereira de Carvalho; Diego Donizette Nazário, em 6’21”

Single Skiff – Aberto – 2.000m
1º Lucas Verthein Ferreira, em 7’30”

Double Skiff – Master B / Feminino – 500m
1º Aline Richter Poggio Carvalho; Lia Frota e Lopes

5ª REGATA

4 Com S23 – 2.000m
Lucas Verthein Ferreira, Daniel Afonso Kelly da Silva, Bernardo Timm Boggian, Heitor dos Santos Araújo e Felipe Rodrigues Casaes Bastos

Double Skiff Peso Leve – 2.000m
Uncas Tales Batista e Fellipe Reyson de Souza Xavier, em 6'41"

Four Skiff Júnior A – 2.000m
Jean Marcelino Faria de Melo Filho, Luiz Henrique Rodrigues e Rodrigues, Marcelo Barbosa de Almeida e João Maurício Antunes Alves Costa, em 6'42"

MEDALHAS DE OURO POR ATLETA

» 7 Títulos: Lucas Verthein.

» 4 Títulos: Daniel Afonso Kelly da Silva.

» 3 Títulos: Bernardo Timm Boggian, Heitor dos Santos Araújo, Uncas Tales Batista.

» 2 Títulos: Diego Donizette Nazário, Gabriel de Souza, Gabriel Soares, João Maurício Antunes Alves Costa, Marcelo Barbosa de Almeida, Thalita Rosa Soares, Thiago Pereira de Carvalho, Santiago Ibeas.

» 1 Título: Agnes Nadine Pereira Martins, Aline Richter Poggio Carvalho, Ana Luiza da Silva Bezerra, Carolina Nunes Vieira, Erick dos Santos Oliveira, Felipe Rodrigues Casaes Bastos, Fellipe Reyson de Souza Xavier, Gabriela Lux Pantel da Silva, Gabrielle Marques dos Santos, Georgiana Charnaux Grumser, Giovanna de Piro Vianna, Isabella Constanza Ibeas, Jean Marcelino Faria de Melo Filho, Leandro Tíndaro Costa de Souza, Lia Frota e Lopes, Luiz Henrique Rodrigues e Rodrigues, Melquíades Pinto Paiva Neto, Sônia Baluzzo Chiaruzzo, Victor Granado Alves Itagiba, Victoria de França Lopes da Silva, Victoria Helena de Araújo Souza.

Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo).

FLAtulências (299): o nojo da parcialidade ou... os profissionais da artimanha (I)


Torcedora Gloriosa

Instantâneos de Eunice Machado (37)

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Botafogo alcança as semifinais da Liga Sul-americana de basquetebol

O Botafogo classificou-se em 2º lugar do seu grupo na 1ª fase da Liga Sul-americana de Basquetebol após vencer o anfitrião San Andrés Warriors, passando às semifinais da competição juntamente com o Salta Basket e, por ter sido o melhor terceiro de todos os grupos, também o Nacional logrou alcançar as semifinais.

A classificação final ficou assim ordenada:

1º Salta Basket: 3V (224-183)
2º BOTAFOGO: 2V, 1D (210-201)
3º Nacional: 1V, 2D (191-200)
4º San Andrés: 3D (196-237)

Eis a campanha completa do Glorioso:

Botafogo 65x73 Salta Basket (Argentina)
» Parciais:13-14; 15-25; (28-39);17-25; 20-09
» Pontuação: Coelho (12), Lucas (10), Paulinho Boracini (10), Arthur (8), Diego (8), Cauê (7), Du Sommer (3), Jackson (3), Jamaal (2), Mcswain F. A. (2) e Mogi (Botafogo); Schoppler (15), Bernardini (13), Buchaillot (11), Bolívar (9), Cardo (8), Stucky (7). Gonzalez (5) Hierrezuelo (3) e Bazani (2) (Salta Basket)
» Data: 22.10.2019
» Local: Ginásio Bay Coliseum, San Andrés, Colômbia
» Botafogo: Cauê, Du Sommer, Coelho, Lucas e Paulinho Boracini. Entraram: Arthur, Diego, Jackson, Jamaal, Freddie e Mogi. Técnico: Leonardo Figueró.
» Salta Basket: Bazani, Bolívar, Cardo, Gonzalez e Stucky. Entraram: Bernardini, Buchaillot, Hierrezuelo e Schoppler.

O Botafogo chegou à vantagem de 10-8 e fechou o 1º quarto com a perda mínima de 13-14. Mas os dois quartos seguintes foram desastrosos, perdendo-se mais 18 pontos, tendo o adversário chegado a 25 pontos e entrado no quarto final com a confortável vantagem de 19 pontos. O Botafogo encetou um quarto final arrasador de 20-09, mas o desequilíbrio da equipe ao longo do desafio terminou numa clara vantagem de 8 pontos para o Salta Basket.

Botafogo 73x57 Nacional (Uruguai)
» Parciais: 20-09; 16-23; (36-32 ao intervalo); 19-11; 18-14
» Pontuação: Du Sommer (14), Jamaal (12), Lucas (11), Coelho (10), Cauê (9), Arthur (8), Freddie F. A. (7) e Diego (2) (Botafogo); Souberbielle (17), Morrison (12), Austin (11), Moglia (7), Passos (7), Schiaffarino (2) e Rosario (1) (Nacional)
» Data: 23.10.2019
» Local: Ginásio Bay Coliseum, San Andrés, Colômbia
» Botafogo: Cauê, Du Sommer, Coelho, Lucas e Freddie. Entraram: Arthur, Diego, Jackson, Jamaal, Boracini e Mogi. Técnico: Leonardo Figueró.
» Nacional: Austin, Cabezas, Moglia, Morrison e Passos. Entraram: Belokon, Espindola, Rosario; Schiaffarino e Souberbielle.

O Botafogo começou o 1º quarto da mesma forma que terminou o último quarto da partida anterior: 20-9. Porém, o 2º quarto conheceu uma reação muito forte do Nacional e o Botafogo chegou a vencer apenas por um ponto a uns segundos do fim, mas Jamaal conseguiu uma bola de três e o intervalo chegou com 36-32 favorecendo o Botafogo. Nos dois últimos quartos o Botafogo reacertou-se e fechou o 3º quarto em 55-43, placar que aumentou no último quarto. A equipe jogou mais coletivamente do que no 1º jogo.

Botafogo 72x71 San Andrés Warriors (Colômbia)
» Parciais: 19-18; 17-19; (36-37 ao intervalo); 19-20;17-14
» Pontuação: Jamaal (23), Lucas (15), Freddie (13) Du Sommer (9), Cauê (4), Coelho (3), Diego (3) e Arthur (2) (Botafogo); Almanza (18), Jackson (11), Murray (11), Harris (9), Mattox (9), Wrigth (7), Victoria (4) e Sjogreen (2) (San Andrés)
» Data: 24.10.2019
» Local: Ginásio Bay Coliseum, San Andrés, Colômbia
» Botafogo: Cauê, Du Sommer, Coelho, Lucas, Freddie, Arthur, Diego, Jackson, Jamaal, Boracini e Mogi. Técnico: Leonardo Figueró.
» San Andrés: Almanza, Harris, Jackson, Mattox, Murray, Forbes, Mendez, Sjogreen, Steele, Victoria, Williams e Wrigth. Técnico: Luis Almanza.

Provavelmente foi a partida mais disputada e equilibrada ao longo dos quatro períodos de jogo que o Botafogo teve nos dois últimos anos de ressurgimento do basquete. Efetivamente, ao fim de cada quarto, os resultados foram os seguintes: 19-18; 36-37; 55-57; 72-71. O Botafogo iniciou a partida na frente, abrindo 9-2 a seu favor, mas o adversário reagiu e equilibrou a partida. Baseado sobretudo no coletivo o Botafogo manteve-se sempre na posição de disputar a vitória e até ao final o vencedor foi incerto, mas no último período Jamaal mostrou-se certeiro nos lançamentos de longa e média distância, abrindo 7 pontos de vantagem. No entanto, o adversário tornou a virar o placar. Com o Botafogo perdendo por 69-71 já na parte final da partida, Jamaal converteu um lance livre, Du Sommer sofreu a falta na posse e Jamaal converteu os dois arremessos, concretizando a vitória e a passagem às semifinais da competição. Jamaal, numa noite inspiradíssima, assinou 23 pontos, 4 rebotes e 2 assistências.

[Nota sobre o Regulamento: A Liga Sul-Americana é dividida em três fases: na 1ª, os dois primeiros de cada grupo se classificam para a próxima fase, correspondente à semifinal, composta mais uma vez por dois grupos com quatro times e uma única sede. Nesta 2ª fase passam apenas os líderes de cada chave, que farão a decisão.

Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo).

Jordan Barrera: promessa de um novo camisa 10?

Reprodução Internet / Montagem. por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo Jordan Andrés Barrera Herrera nasceu no dia 11 de abril de 2006...