sábado, 30 de abril de 2016
UNIFA: historial do Botafogo no futebol de mesa
O futebol de mesa, ou futebol de botão, foi inventado em
1930 pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt, que inicialmente jogava com
botões de cueca e depois com botões das calças do uniforme escolar.
O ‘Dia do Botonista’ foi oficializado pelo governador
Geraldo Alckmin, em São Paulo, no ano de 2001. A data de comemoração, 14 de
fevereiro, é uma homenagem a Geraldo Décourt, que nasceu nesse dia.
O Botafogo de Futebol e Regatas tem um historial
importante no Futebol de Mesa brasileiro no âmbito da UNIFA – União do Futebol
de Mesa Associado, fundada a 14 de setembro de 1987.
Eis os títulos e os segundos lugares obtidos pelo
Glorioso:
Taça
Libertadores das Américas [1 vice]
2011: São Paulo (campeão) / BOTAFOGO (vice-campeão)
Supercopa
do Brasil [2 títulos]
2000: BOTAFOGO (campeão) / Cruzeiro (vice-campeão)
2011: BOTAFOGO (campeão automático por vencer o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil)
Técnicos:
2000: Ronaldo Guilherme
2011: Rafael Bezerra
Campeonato
Brasileiro [3 títulos, 3 vices]
1989: BOTAFOGO (campeão) / Grêmio (vice-campeão)
1992: BOTAFOGO (campeão) / Grêmio (vice-campeão)
2011: BOTAFOGO (campeão) / Atlético Mineiro (vice-campeão)
Técnicos:
1989: Ronaldo Guilherme
1992: Max Freitas
2011: Rafael Bezerra
1997: Coritiba (campeão) / BOTAFOGO (vice-campeão)
2000: Cruzeiro (campeão) / BOTAFOGO (vice-campeão)
2008: Flamengo (campeão) / BOTAFOGO (vice-campeão)
Os únicos clubes que conquistaram no mesmo ano o
Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil foram o Grêmio (1998) e 0 Botafogo (2011). Em 2011 o Botafogo conseguiu, ainda, a Tríplice Coroa ao vencer a
Supercopa do Brasil.
Copa
do Brasil [2 títulos]
2000: BOTAFOGO (campeão) / Fluminense (vice-campeão)
2011: BOTAFOGO (campeão) / Grêmio (vice-campeão)
Técnicos:
2000: Max Freitas
2011: Rafael Bezerra
Torneio
Rio-São Paulo [1 título]
2010: BOTAFOGO (campeão) / São Paulo (vice-campeão)
Técnico:
2010: Paulo Andel
Copa Sudeste [1 título]
2015-2016: BOTAFOGO (campeão) / Cruzeiro (vice-campeão)
Técnico:
2015-2016: Arnaldo Júnior
Campeonato
Carioca [1 título]
1999: BOTAFOGO (campeão) / ??? (vice-campeão)
2008: BOTAFOGO (campeão) / ??? (vice-campeão)
2015-2016: BOTAFOGO (campeão) / Vasco da Gama (vice-campeão)
2008: BOTAFOGO (campeão) / ??? (vice-campeão)
2015-2016: BOTAFOGO (campeão) / Vasco da Gama (vice-campeão)
Técnicos:
1999: Max Freitas
2008: Rogério
2015-2016: Arnaldo Júnior
Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo);
fontes e imagem: Sítio Oficial da UNIFA. http://unifafutmesa.blogspot.com e http://www.unifafuteboldemesa.com
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Voz da FARJ: Ustra, símbolo da tortura
“Um dos símbolos da ditadura civil-militar
brasileira: o torturador, sequestrador e assassino Coronel Carlos Aberto
Brilhante Ustra, conhecido nos porões do DOI-CODI como Dr. Tibiriçá. Foi chefe
deste órgão em São Paulo entre 1970 e 1974, na fase mais selvagem da ditadura,
tendo participado pessoalmente de inúmeras seções de tortura nos porões do
DOI-CODI, onde exercitava um dos principais traços de sua personalidade
doentia: o sadismo. Ustra foi o primeiro militar brasileiro a responder a
processo por tortura durante a ditadura.” – LIBERA, nº 166, jul-dez, ano 25/2015, p. 8, informativo da
Federação Anarquista do Rio de Janeiro, in http://www.farj.org/
Botafogo 1x1 Coruripe
Face às declarações contraditórias
de Ricardo Gomes – que evidencia não ser ele que manda no plantel – sobre a
escalação contra o Coruripe e, sobretudo, com a absurda ausência de 10
titulares da equipe principal, não se consegue efetuar nenhuma avaliação à
partida, a não ser que foi péssima, a uma hora péssima, perante um público
muitíssimo inferior a um mero jogo de várzea.
Descurar uma competição nacional em
início de época, com jogadores ainda descansados, para privilegiar um campeonato
carioca, sabendo-se que somente um título nacional pode lavar a alma
Botafoguense, é absurdo e atitude de clube ‘não grande’.
Uma coisa é a direção do Clube ter
dificuldades de gestão e ‘tirar leite de pedra’, outra é auto-privar-se de
visão. Preparemo-nos para mais 10 anos de vai e vem sem se conseguir ir a lado
nenhum nem vir de lado algum.
Sempre ao lado do Clube e de todos
os seus desportos, mas certamente com a esperança hibernada por largo tempo. O
que se pode fazer contra isso? O que podemos fazer contra isso? Não é suposto
que uma torcida de ‘clube grande’ seja assertiva, ativa, proponente e exigente?
FICHA TÉCNICA
Botafogo 1x1 Coruripe
» Gols: Sassá, aos 65’ (pen) (Botafogo); João
Paulo, aos 28' (pen) (Coruripe)
» Competição: Copa do Brasil
» Data: 28.04.2016
» Local: Estádio Los Larios, em Xerém (RJ)
» Público:
211 pagantes
» Renda: R$
4.640,00
» Árbitro: Wanderson Alves de Sousa (MG); Assistentes: Marconi
Helbert Vieira (MG) e Felipe Alan Costa (MG)
» Disciplina: cartão amarelo: Jean e Bruno Silva (Botafogo); Mazinho,
Thiago Lima e Ferreira (Coruripe); cartão
vermelho (acumulação de amarelos) –
Bruno Silva (Botafogo)
» Botafogo: Helton Leite; Diego, Igor Rabello,
Joel Carli e Jean; Dierson (Rodrigo Lindoso), Fernandes, Damián Lizio (Bruno
Silva) e Gervasio Nuñez; Neilton e Luís Henrique (Sassá). Técnico: Ricardo Gomes.
» Coruripe: Ferreira; Renato (Sadrak), Williames José,
Tiago Papel e Igor (Roger); Jair, Mazinho, Tiago Lima e João Paulo; Júnior Chicão
e Ivan (Candinho). Técnico: Jaelson
Marcelino.
quinta-feira, 28 de abril de 2016
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Voz de Arão
“Não dá para comparar, né? É bem diferente
mesmo.” – Arão, um futebolista
calhorda, comentando a sua saída do Botafogo e ingresso no flamengo, e
acertando em cheio, porque não dá mesmo para comparar o honrado e combativo Botafogo na final do
campeonato estadual com o desalmado flamengo assistindo no sofá.
Carrascosa, o argentino que não quis ser campeão do mundo
Debaixo de uma chuva de papéis brancos e azuis os
jogadores argentinos abraçaram-se no relvado mesmo ao lado dos cabisbaixos
holandeses. Depois de quarenta e oito anos a Argentina sagrava-se finalmente
campeã mundial. Mas nem todos celebraram. À distância, Jorge Carrascosa, olhava
silencioso para um momento histórico que ele tinha decidido seguir à distância.
Ele, o capitão da albiceleste que tinha preferido ser fiel aos seus ideais
antes de ser campeão do Mundo. (…)
Em 1978 Johan Cruyff não marcou presença no Mundial.
Muitos associaram á época a decisão do holandês com um protesto formal à
ditadura militar que governava a Argentina. Não foi. Cruyff podia ser um homem
de ideais mas nunca abandonaria um torneio por política. Já o dinheiro e a
pressão familiar, era outra coisa. Foram esses os motivos que fizeram Cruyff
manter a renúncia à seleção Oranje do mesmo modo que nenhum outro país sofreu
com renúncias de jogadores para entrar na competição. (…)
O mundo preferiu olhar para outro lado, seguindo a
canção de embalar entoada pela FIFA que era agora presidida por um homem, João
Havelange, que tinha igualmente ascendido politicamente num país governado por
uma ditadura militar. O apoio do brasileiro aos generais argentinos – e aos
espanhóis, que garantiram a organização do Mundial de 1982 antes de se
formalizar o fim do Franquismo – foi determinante, mas estes fizeram o seu
próprio trabalho de casa. Silenciaram toda a oposição e [nomearam] um
reconhecido militante de esquerda, César Menotti, como seleccionador nacional.
No entanto nem todos estavam dispostos a alinhar com o branqueamento político
do regime. Muitos jogadores argentinos indicaram, anos depois da queda da Junta
Militar, que na altura não entendiam que estavam a ser utilizados e que jogavam
apenas pelos adeptos. Nem todos pensavam do mesmo modo. Jorge Carrascosa foi um
deles. (…)
Carrascosa era um lateral fabuloso e um líder de
balneário. O seu carácter era de tal forma impactante que rapidamente foi
nomeado como capitão da seleção à frente de outros pesos pesados como Daniel
Passarella. Era um homem da rua, com uma profunda convicção política, e um dos
mais acérrimos defensores do espírito igualitário no balneário. (…)
Até que os militares chegaram ao poder e começaram a
contactar directamente com Menotti e os jogadores, relembrando-lhes da
importância de um triunfo no Campeonato do Mundo. Para o capitão albiceleste
essa pressão vinda de quem vinha era insuportável. Para ele o futebol não era
uma questão de “vida ou morte” e não podia ser cúmplice de algo assim. (…)
Menotti passou semanas a tentar convencer Carrascosa a
mudar de ideias. Foi até sua casa em várias ocasiões ficando a discutir com ele
até altas horas da madrugada. Mas sempre que o seleccionador tentava desviar o
foco da Ditadura para os adeptos anónimos, Carrascosa coçava a barba e abanava
a cabeça, desiludido por ver como um homem que comungava dos seus ideais
políticos se deixava persuadir pelo sonho da glória desportiva. (…)
Ele era incapaz de participar no que ele entendia ser
uma farsa política por muito que se tentasse desviar a atenção. (…)
Na véspera do dia em que foram conhecidos os 22
convocados finais. (…) Minutos antes de divulgar os nomes [Menotti] voltou a
ligar ao lateral. Do outro lado da linha ouviu pela última vez um não. “Não
posso César”. (…)
O triunfo nos anos oitenta dos regimes democráticos na
América do Sul procurou também as suas referências no desporto mas se o Chile
tinha Caszely e o Brasil a Sócrates e a Democracia Corinthiana, parecia que na
Argentina não havia um só herói que louvar. Carrascosa ocupou, silenciosamente,
o lugar e converteu-se num ídolo emocional para os que queriam esquecer que
todo um país se tinha alinhado com a ditadura para ser, finalmente, campeão
mundial. Um prémio histórico mas que para o veterano lateral era um preço
demasiado caro a pagar pela tranquilidade da sua própria consciência.
terça-feira, 26 de abril de 2016
Torcedora Gloriosa
Há muitos
anos que tenho automóveis de alta cilindrada, mas o meu primeiro veículo, aos
22 anos, pago nessa época em longuííííííííssimas prestações, nunca deixou entrar no meu coração
outro amor motorizado – era um maravilhoso ‘fusca’!
Imagem gentilmente cedida pelo editor do blogue Vou de Kombi, o amigo "Chico da Kombi, 55 anos, kombeiro, botafoguense feliz, apaixonado e chorão". http://voudekombi.blogspot.com
Viver a Lusofonia em toda a sua extensão
Muito honrado
me sinto por ter sido/ser, ao longo dos últimos 24 anos, consultor de diversos
governos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Angola,
Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Parafraseando
Fernando Pessoa, “a minha pátria é a língua portuguesa”.
‘Garrincha’ – nova peça teatral
O diretor norte-americano Robert Wilson criou um novo
espetáculo teatral intitulado ‘Garrincha’ – primeiro título com produção, tema
e elenco brasileiros e parceria entre o SESC-SP e o Change Performing Arts.
O espetáculo inédito tomou forma a partir da trajetória de
Garrincha, bicampeão nas Copas do Mundo de 1958 e 1962 e celebrado como um dos
mais talentosos pontas-direitas da história do futebol mundial. Encenado por 16
atores e um sexteto musical, ‘Garrincha’ apresenta dramaturgia pautada na
música executada ao vivo e baseia-se no desenho de ritmo, cenário e luz de
Robert Wilson para investigar o exterior e o interior desse ídolo nacional.
Wilson fala da sua peça: – “Fiquei fascinado pelo
personagem, por suas contradições, por essa personalidade complexa. (…) Não
estou fazendo um espetáculo que leve ao palco a vida dele. O que se verá não é
algo que se possa descobrir em uma biblioteca. Olho como esse artista genial
destruiu a sua vida, mas não faço isso de forma deprimente. Não pago para ver
coisas que me deprimem. (…) Os gregos escreveram sobre os deuses do seu tempo.
Garrincha é como um deus de nossa época”.
A forma muito particular de Garrincha se movimentar
entra como elemento de composição da obra:
– “Era um grande dançarino”, considera Wilson. “Um
bailarino como Fred Astaire, Baryshnikov ou Nureyev.”
FICHA TÉCNICA
»
Direção, cenário e conceito de luz: Robert Wilson.
»
Texto e dramaturgia: Darryl Pinckney.
»
Música: Hal Willner.
»
Atores: Bete Coelho, Carol Bezerra, Cláudia Noemi, Claudinei Brandão, Cleber
D’Nuncio, Dandara Mariana, Daniel Infantini, Fernanda Faran, Jhe Oliveira, Lígia
Cortez, Lucas Wickhaus, Luiz Damasceno, Naruna Costa, Nathália Mancinelli,
Roberta Estrela D’Alva e Robson Catalunha.
»
Músicos: Alexandre Ribeiro, Fabrício Rosil, João Poleto, Roberta Valente, Samba
Sam e Zé Barbeiro.
Temporada:
início a 23.04.2016 e encerramento a 29.05.2016, quintas a sábados, às 21h00,
domingos e feriado (26.05), às 18h00.
Venda
de ingressos a partir do Portal Sesc-SP, e às 17h30 nas bilheterias das
unidades; venda limitada a quatro ingressos por pessoa. Não é permitida a
entrada após o início do espetáculo.
Localização: Teatro Paulo Autran, São Paulo (SP), SESC Pinheiros –
Rua Pais Leme.
Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo
Botafogo)
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Botafoguense Juvita Paulina tetracampeã master de natação
A nadadora Botafoguense
Juvita Paulino sagrou-se campeão brasileira master de natação nas categorias 100m
livre, 200m livre, 400m livre e 1.500m livre feminino, faixa 65 e + anos, pelo 57º
Campeonato Brasileiro Master, organizado pela Associação Brasileira Master de
Natação, na piscina de 50 metros do Complexo Aquático da UNISUL, em Palhoça,
Santa Catarina, entre os dias 21 e 24 de abril de 2016.
Eis as provas em que Juvita Paulino obteve medalhas de Ouro
de (tetra)campeã brasileira:
100m
livre feminino, faixa 65 e + anos
1º JUVITA MARIA DE L. V. PAULINO (BFR), em 1’32”78
2º Anete Guisard Romeiro Alves Monteiro (Paineiras), em
1’34”36
3º Hermantina Maria Beraldo Siano (Bom Pastor), em 1’42”42
200m
livre feminino, faixa 65 e + anos
1º JUVITA MARIA DE L. V. PAULINO (BFR), em 3’14”76
2º Anete Guisard Romeiro Alves Monteiro (Paineiras), em
3’32”74
3º Helane Quezado de Magalhães (Brasília Masters), em
3’46”49
400m
livre feminino, faixa 65 e + anos
1º JUVITA MARIA DE L. V. PAULINO (BFR), em 6’42”98
2º Rosemary Fonseca de Carvalho (Lira TC), em 7’22”75
3º Helane Quezado de Magalhães (Brasília Masters), em
7’54”72
1.500m
livre feminino, faixa 65 e + anos
1º JUVITA MARIA DE L. V. PAULINO (BFR), em 26’10”42
2º Rosemary
Fonseca de Carvalho (Lira TC), em 28’26”02
3º Anete
Guisard Romeiro Alves Monteiro (Paineiras), em 29’09”32
Pesquisa de
Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo); Imagem: Portal Oficial do
Botafogo.
25 DE ABRIL SEMPRE!
25 DE ABRIL SEMPRE!
O editor do
blogue Mundo Botafogo foi militar (em regime de serviço obrigatório) na Revolução de 25 de Abril que devolveu a
liberdade e a democracia ao povo português após uma longa noite fascista (Foto:
imagem do editor em 1974 com o uniforme de gala num tempo de juventude marcada por bigodes e suíças)
domingo, 24 de abril de 2016
Botafogo 1x0 Fluminense
Imagem: Portal Oficial do Botafogo
Sem ataque,
mas com disciplina e determinação, o Botafogo praticamente não deu oportunidades
para o Fluminense ao longo de toda a partida.
Uma
classificação surpreendente para a decisão do campeonato estadual tendo em
consideração as expectativas iniciais, a efetiva falta de elenco e as enormes
dificuldades em fazer gol.
A nossa
classificação prova que a dedicação e o espírito de grupo podem superar
largamente adversários tidos como melhores. Porém, se o Fluminense perdeu dois
jogos para o Botafogo e empatou outro, e ainda assim com imensa sorte, quem
será realmente melhor?
Ricardo
Gomes merece consideração pelo trabalho feito, e independentemente de algumas
falhas visíveis em escalações e substituições, conseguiu focar a equipe na capacidade
de ganhar pela vontade e por um querer muito superior à dupla favorita que,
afinal, vai assistir à decisão da dupla Botafogo x Vasco da Gama no sofá de
casa… Em 2016 como em 2015…
E como o Ribamar gosta dos tricolores!
FICHA TÉCNICA
Botafogo
1x0 Fluminense
» Gols: Ribamar, aos 62'
» Competição: Campeonato estadual
(semifinal)
» Data: 24.04.2016
» Local: Estádio Raulino de
Oliveira, em Volta Redonda (RJ)
» Público: 3.562 pagantes / 5.182 presentes
» Renda: R$ 104.245,00
» Árbitro: Rodrigo Carvalhaes de Miranda;
Assistentes: Michael
Correa e Diogo Carvalho da Silva
» Disciplina: cartão
amarelo – Salgueiro, Carli, Bruno Silva e Gegê (Botafogo) e Jonathan, Gum,
Pierre e Marcos Júnior (Fluminense); cartão vermelho (2º amarelo) – Joel Carli
» Botafogo: Jefferson, Luís
Ricardo, Emerson (Renan Fonseca), Joel Carli e Diogo Barbosa; Rodrigo Lindoso,
Bruno Silva, Gegê e Leandro (Fernandes); Salgueiro e Ribamar (Diego). Técnico:
Ricardo Gomes.
» Fluminense: Diego Cavalieri, Jonathan, Gum, Henrique e Wellington Silva; Pierre (Magno Alves), Cícero, Osvaldo (Marcos Júnior), Gérson (Douglas) e Gustavo Scarpa; Fred. Técnico: Levir Culpi.
» Fluminense: Diego Cavalieri, Jonathan, Gum, Henrique e Wellington Silva; Pierre (Magno Alves), Cícero, Osvaldo (Marcos Júnior), Gérson (Douglas) e Gustavo Scarpa; Fred. Técnico: Levir Culpi.
Botafogo conquista a Copa dos Campeões de Futebol 7
Imagem: Jornal F7
O Botafogo conquistou o primeiro título
brasileiro da temporada de futebol de 7 ao sagrar-se campeão invicto da 15ª Copa
dos Campeões do Brasil de Futebol 7, que decorreu entre 21 e 24 de Abril de
2016, no Clube Dom Pedro II, em Conselheiro Lafaiete (MG), ao vencer o Santo
André na final por 1x0.
Participaram da competição os seguintes
clubes: Grupo A – Botafogo, Santo André, Paranoá e Democrata; Grupo B – Dom
Pedro II, Boavista, Meninos da Vila e CRSP; Grupo C – Clube 7, La U, Vasco da
Gama e Ceilandense; Grupo D – Os Mendes, AC Profis e Duque de Caxias; Grupo E –
América Mineiro, AEA e SERC.
Eis a campanha invicta do Glorioso:
1ª FASE
Botafogo 5x0 Santo André (ES)
» Gols: Mikimba, aos 10’, Kadu, aos 37’, Luca
Poli, aos 44’, Piu, aos 51’ e João Marcos, aos 56’
» Data: 21.04.2016
» Local: Clube Dom Pedro II, em Conselheiro
Lafaiete (MG)
Botafogo 5x1 Democrata (MG)
» Gols: Kadu, aos 20’, Piu, aos 26’, 35’ e 37’
e Léo Gama, aos 42’ (Botafogo); Bruno Rosa, aos 56’ (Democrata)
» Data: 22.04.2016
» Local: Clube Dom Pedro II, em Conselheiro
Lafaiete (MG)
Botafogo 2x1 Paranoá (DF)
» Gols: Léo Gama, aos 21’ e Mikimba,
aos 47’ (Botafogo); Leonardo, aos 45’ (Paranoá)
» Data: 22.04.2016
» Local: Clube Dom Pedro II, em Conselheiro
Lafaiete (MG)
QUARTAS-DE-FINAL
Botafogo 1x1 Boavista (*)
» Gols: Cocão, aos 18’ (Botafogo); Ruy, aos
15’ (Boavista)
» Data: 23.04.2016
» Local: Clube Dom Pedro II, em Conselheiro
Lafaiete (MG)
(*) Botafogo classificou-se devido a possuir a
melhor campanha.
SEMIFINAL
Botafogo 1x0 América (MG)
» Gols: Léo Gama, aos 47’
» Data: 23.04.2016
» Local: Clube Dom Pedro II, em Conselheiro
Lafaiete (MG)
FINAL
Botafogo 1x0 Santo André (ES)
» Gols: Léo Gama, aos 5’
» Data: 24.04.2016
» Local: Clube Dom Pedro II, em Conselheiro
Lafaiete (MG)
Síntese: 6 jogos, 5 vitórias e 1 empate; saldo
de gols, 15-3. Artilheiros: Léo Gama (4), Piu (4), Mikimba (2),
Kadu (2), Cocão (1), João Marcos (1) e Luca Poli (1).
Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo
Botafogo)
sábado, 23 de abril de 2016
Núcleo do Botafogo de Itaperuna campeão da Taça Cidade de Orizânia
O Núcleo do Botafogo
de Itaperuna (RJ), sagrou-se campeão da Taça Cidade de Orizânia (Minas Gerais)
na categoria juvenil, no dia 26 de julho de 2015, ao vencer a Associação Esportiva
e Recreativa Itaperunense (ASERITA), por 2x0.
A competição foi disputada pelas seguintes equipes: ACESITA
(Timóteo/MG), América Divinense (Divino/MG), Americano FC (Campos/RJ), ASERITA
(Itaperuna/RJ), Centro de Treinamento Cosme Eduardo (Vitória/ES), Espera Feliz
FC (Espera Feliz/MG), Núcleo do Botafogo (Itaperuna/RJ), CDE Olímpico
(Carangola/MG), Orizânia FC (Orizânia/MG); FC Porto (Muriaé/MG) e União
Rodoviário (Caratinga/MG).
CAMPANHA:
1ª Fase
Botafogo 1x0 Americano
(Campos/RJ)
» Data: 21.07.2015
Botafogo 1x1 União
Rodoviário FC (Carangola/MG)
» Data: 22.07.2015
Botafogo 1x1 CDE Olímpico
(Carangola/MG)
» Data: 23.07.2015
Quartas-de-Final
Botafogo 0(2)x0(0)
Espera Feliz (Espera Feliz/MG)
» Data: 24.07.2015
Semifinal
Botafogo 2x0 ACESITA
(Timóteo/MG)
» Data: 25.07.2015
Final
Botafogo 2x0 ASERITA
(Itaperuna/RJ)
» Gols: Breno Crisóstomo, aos 10’
e Leonardo Vinhas de Moraes (Leo), aos 66’
» Data: 26.07.2015
O Botafogo foi
comandado por Eduardo Carneiro Nunes. Breno foi o
vice- artilheiro da competição com 3 gols e Jenfer Oliveira Dias
conquistou o troféu de goleiro menos vazado, com 3 gols.
Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo)
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