

Não assisti ao jogo, mas creio, pelo que li e ouvi, que o Botafogo apresentou esquemas táticos diferenciados, entregando o domínio de bola ao São Paulo na primeira meia-hora de jogo, numa atitude cautelosa, e alterou a disposição das peças em campo na segunda parte, superiorizando-se ao São Paulo.
Não obstante, nunca se sabe quando é que o Botafogo decide entregar o jogo em jogadas elementares de mau futebol. Sabe-se apenas que, em momentos importantes e de decisão, as arbitragens prejudicam claramente o Botafogo.
A saga dos goleiros continua e a seguir aos erros de Castillo aparecem os erros de Renan – e o São Paulo inaugurou o marcador. Quanto ao gol anulado, já afirmei várias vezes que, em jogos decisivos, especialmente contra o Flamengo, o Fluminense e o São Paulo, o Botafogo foi SEMPRE prejudicado.
No segundo jogo da final de 1995 o árbitro errou a favor do Botafogo, mas também errara a favor do Santos no 1º jogo, pelo que prejuízos e benefícios se equilibraram. Fora este jogo não conheço nenhum outro decisivo em que o Botafogo tenha sido beneficiado. Por isso tenho dito que, em jogos de decisão, o Botafogo só ganhará se não houver NENHUMA POSSIBILIDADE de anulação do gol. Caso contrário os árbitros anulam mesmo.
Se nuns jogos perdemos por jogar mal e noutros por erros elementares, ontem perdemos porque além dos 11 jogadores e do 12º consubstanciado na torcida, tivemos novamente o famigerado 13º jogador que, curiosamente, surge sempre nos momentos de decisão e a favor, invariavelmente, de um leque muito pequeno de clubes.
Mas os árbitros e a classe de arbitragem parecem continuar muito satisfeitos com os seus erros frequentes em jogos de decisão e seguem alegremente o seu caminho, apesar de todo o mundo perceber a natureza de muitos desses erros. E ninguém fazer nada para os impedir. Muito bem, senhores dirigentes desportivos! Muito bem! Porque o que fica para a história é o resultado, não as atitudes das arbitragens nem as impunidades diversas que grassam por aqui, por ali e por toda a parte em que os desmandos autocráticos dos apitos se tornam protagonistas principais!
FICHA TÉCNICA
Botafogo 1x2 São Paulo
GOLS: Jean aos 16' e Hernanes aos 73’ (São Paulo); Welligton Paulista aos 68’
Competição: Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’
Data: 29/10/2008
Renda/público: R$ 92.023,00 / 12.356 pagantes
Arbitragem: Sérgio da Silva de Carvalho (DF); Altemir Haussman (RS) e Renato Miguel Vieira (DF)
Cartões amarelos: Diguinho, Alessandro e Renato Silva (Botafogo); Hugo, Rodrigo e André Dias (São Paulo)
Botafogo: Renan, Alessandro, Renato Silva, André Luís e Édson (Luciano Almeida); Leandro Guerreiro, Túlio (Lucas Silva), Diguinho e Zé Carlos (Fábio); Jorge Henrique e Wellington Paulista: Técnico: Ney Franco
São Paulo: Rogério Ceni, André Dias, Miranda e Rodrigo; Jancarlos, Jean, Hernanes, Hugo (Anderson) e Jorge Wagner; Dagoberto (Bruno e Borges (André Lima). Técnico: Muricy Ramalho
Não obstante, nunca se sabe quando é que o Botafogo decide entregar o jogo em jogadas elementares de mau futebol. Sabe-se apenas que, em momentos importantes e de decisão, as arbitragens prejudicam claramente o Botafogo.
A saga dos goleiros continua e a seguir aos erros de Castillo aparecem os erros de Renan – e o São Paulo inaugurou o marcador. Quanto ao gol anulado, já afirmei várias vezes que, em jogos decisivos, especialmente contra o Flamengo, o Fluminense e o São Paulo, o Botafogo foi SEMPRE prejudicado.
No segundo jogo da final de 1995 o árbitro errou a favor do Botafogo, mas também errara a favor do Santos no 1º jogo, pelo que prejuízos e benefícios se equilibraram. Fora este jogo não conheço nenhum outro decisivo em que o Botafogo tenha sido beneficiado. Por isso tenho dito que, em jogos de decisão, o Botafogo só ganhará se não houver NENHUMA POSSIBILIDADE de anulação do gol. Caso contrário os árbitros anulam mesmo.
Se nuns jogos perdemos por jogar mal e noutros por erros elementares, ontem perdemos porque além dos 11 jogadores e do 12º consubstanciado na torcida, tivemos novamente o famigerado 13º jogador que, curiosamente, surge sempre nos momentos de decisão e a favor, invariavelmente, de um leque muito pequeno de clubes.
Mas os árbitros e a classe de arbitragem parecem continuar muito satisfeitos com os seus erros frequentes em jogos de decisão e seguem alegremente o seu caminho, apesar de todo o mundo perceber a natureza de muitos desses erros. E ninguém fazer nada para os impedir. Muito bem, senhores dirigentes desportivos! Muito bem! Porque o que fica para a história é o resultado, não as atitudes das arbitragens nem as impunidades diversas que grassam por aqui, por ali e por toda a parte em que os desmandos autocráticos dos apitos se tornam protagonistas principais!
FICHA TÉCNICA
Botafogo 1x2 São Paulo
GOLS: Jean aos 16' e Hernanes aos 73’ (São Paulo); Welligton Paulista aos 68’
Competição: Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’
Data: 29/10/2008
Renda/público: R$ 92.023,00 / 12.356 pagantes
Arbitragem: Sérgio da Silva de Carvalho (DF); Altemir Haussman (RS) e Renato Miguel Vieira (DF)
Cartões amarelos: Diguinho, Alessandro e Renato Silva (Botafogo); Hugo, Rodrigo e André Dias (São Paulo)
Botafogo: Renan, Alessandro, Renato Silva, André Luís e Édson (Luciano Almeida); Leandro Guerreiro, Túlio (Lucas Silva), Diguinho e Zé Carlos (Fábio); Jorge Henrique e Wellington Paulista: Técnico: Ney Franco
São Paulo: Rogério Ceni, André Dias, Miranda e Rodrigo; Jancarlos, Jean, Hernanes, Hugo (Anderson) e Jorge Wagner; Dagoberto (Bruno e Borges (André Lima). Técnico: Muricy Ramalho
6 comentários:
O São Paulo não fez uma grande partida e soube aproveitar os erros de Renan e do Diguinho para fazer os gols. O Botafogo podia até sair com um empate, mas teve um gol mal anulado. Foi gol legítimo!
O favorecimento aos paulistas é escancarado.
Você sabia que depois que o FArah saiu e entrou o novo presidente da FPF só deu paulista? 2003 foi justamente o ano que o Farah saiu.
E um paulista sempre ganha com ajudas esquisitíssimas.
Se o Hugo fosse do Botafogo ontem teria sido expulso. Mas os do São Paulo podem bater à vontade.
O QUE FIZERAM COM O BATAFOGO ONTEM
Saulo, o São Paulo raramente faz boas partidas. O que significa que, estando onde está, é sobretudo uma equipa eficaz que sabe aproveitar os deslizes dos outros. E o apoio dos árbitros.
Saudações Gloriosas
Warley, PARABÉNS PELO BLOGUE!
O São Paulo é assim mesmo há muitos anos - bate e ganha com 'erros' dos árbitros. Mas também tem a virtude de ser eficaz e aproveitar os erros dos adversários. Mas no Rio também há privilegiados. Creio que a confederação brasileira e certas federações estaduais bem precisavam de uma longa reforma...
Saudações Esportivas!
É assim, amigo Leo. Enquanto o Botafogo não tiver diretorias oriundas de uma nova estirpe de líderes, não conseguiremos nos impor aos adversários com grandes lobbies.
Saudações Gloriosas!
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