
Muitos de nós, entre os quais me incluo, critica o treinador, ou o Emerson, ou o Alessandro, ou o Juninho, ou sabe-se lá quem mais…
Ontem estava vendo o jogo – um dos mais sonolentos do Botafogo neste ano – e pensava que, afinal, não há um problema de treinador, um problema de jogador ou um problema de dirigente. Na verdade, há um problema coletivo que até parece ser muito bem conduzido, sabe-se lá por quem.
Eu explico, especialmente as derrotas e os empates: quando o Alessandro joga muito bem, falha o Juninho; quando Leandro Guerreiro joga muito bem, falha o Emerson; quando o Batista joga muito bem, falha o Fahel; quando o Juninho joga muito bem, falha o Leandro Guerreiro; quando o Botafogo marca muitos gols, falha o goleiro; quando o treinador acerta no esquema tático falha o Victor Simões ou o Reinaldo ou quem estiver no ataque.
Mesmo quando ganhamos há sempre alguém que falha. Desde o jogo do Goiás a nossa média de gols sofridos é de dois por desafio. Os gols marcados pelo Flamengo, pelo Internacional, pelo Náutico, por todos os adversários, enfim, são QUASE TODOS por demérito da nossa defesa e do nosso meio campo. Ou porque o frágil Lúcio Flávio perde uma bola infantil a meio campo, ou porque o Juninho fica atrapalhado sem saber para que lado cair e é driblado, ou porque a defesa recua lentamente após um ataque do Botafogo ou porque o goleiro não chegou a uma bola fácil, ou porque o Leandro Guerreiro oferece um passe bobo e fatal ao adversário.
O que é mais engraçado disto tudo é que quando falham o treinador e QUASE TODOS os jogadores, aparece um ‘milagroso’ André Lima a fazer gols praticamente nas duas únicas oportunidades do Botafogo.
Perdemos e empatamos jogos por absoluta falta de técnica e de maturidade e ganhamos jogos injustamente – como ontem – sem jogar coisa nenhuma. Dá até vontade de escrever que o Botafogo deve evitar os seus treinos, para não dar tempo às invenções do treinador, e jogar tão mal quanto possível porque assim não perdemos gols feitos, pelo que a máxima quem perde, leva, não se aplica e, então, conseguimos virar a coisa ao contrário, isto é, o Barueri não marcou e levou, praticamente nas duas únicas oportunidades que tivemos em 90 minutos. Creio que os responsáveis do Botafogo deveriam debater profundamente o clube em todas as suas dimensões para redefinir a visão e a filosofia a adoptar no futuro; mas, claro, temos que aguardar provavelmente uns anos, porque não são estes dirigentes que têm capacidades para tal.
Mas mantenhamos o foco da análise. Repare-se que a equipa retomou a sua invencibilidade desde que André Lima regressou. Creio que André Lima é mal avaliado pela maioria dos torcedores. Claro que sou suspeito porque desde 2007 sou fã do André, e jamais o fui do execrável Dodô. Nessa época, se bem se lembram, o Dodô era sempre escalado, estivesse em forma ou não, e o André Lima somente entrava em campo no segundo tempo quando o Cuca não conseguia ganhar os jogos. O André entrava e invariavelmente marcava. Mas o Cuca continuava sem escalá-lo – porque André não fazia parte da ‘panelinha’ que contava com a presença do incontornável Dodô.
Quando sucedeu o Dodopping, com a esposa do atleta utilizando a sua própria boca em substituição da de Dodô para dizer mal do Botafogo, o Cuca teve necessariamente que escalar o André Lima. Eram dois e três gols dele por jogo (3x3 contra o Sport, três gols de André, lembram-se?...). O André Lima tornou-se o maior artilheiro do Botafogo em 2007 até aquele momento e com apenas metade do tempo em campo que o Dodô utilizou. Mas logo que o Dodô regressou o Cuca escalou-o, fora de forma física e psíquica, em detrimento do André. E nesse momento o Cuca colocou o André fora do Botafogo, porque o atleta sabia que com Cuca não tinha nenhuma hipótese de evoluir. Talvez a maioria das pessoas não saiba, mas Dodô era uma figura ligada ao Montenegro, e jamais o Cuca afrontaria o mandante político do Botafogo ou o mandante político de qualquer outro clube que treine. Preferiu prejudicar a equipa do Botafogo não escalando André Lima e manter-se nas boas graças de quem mandava politicamente no clube.
Dirão algumas pessoas que o futebol de André Lima não é bonito, que ele se mexe pouco, que fica à boca da baliza esperando que a bola chegue. Pois… E não é de um atacante assim que precisamos?... Não é de um atacante ‘oportunista’ que nós clamamos?... Não é de um atacante fixo que obrigue as defesas a não subirem, e tanta falta nos faz desde os tempos do Túlio, que nós precisamos?... É que o André obriga, como Túlio obrigava, a que tomem conta dele muito de perto. Porque não sendo ambos craques no sentido técnico do termo, são de um oportunismo fatal para o adversário. São homens que adorariam estar ali na banheira, bronzeando-se ao sol e receberem a bola para meter no único cantinho que o goleiro não conseguia tapar – como foi ontem naquele cantinho direito do goleiro adversário. Jogadas bonitas podem não ganhar jogos, mas gols feios sempre ganharam – também temos que contar com isso na nossa equipa. O gol contra o Internacional e os dois gols contra o Barueri são a prova disso mesmo, se bem que têm um grande saber futebolístico: o gol contra o Internacional foi um primoroso desvio aéreo e o da vitória de ontem foi de goleador que recebeu a bola, rodou e disparou sem apelo nem agravo. Um gol de absoluto mérito. E que nos faz sorrir com os três pontos (mal) conquistados!...
E além do mais, para quem isso é importante, o atleta André Lima é botafoguense! Que, diga-se e reafirme-se, sempre exaltou e vangloriou o nosso/seu clube em toda a parte. Este rapaz deve ser estimado e aclamado. Querem um ídolo, não é?... Acho que valia a pena investir em André Lima. Mesmo que jogue mal e que durante um jogo produza pouco, sempre obrigará a defesa adversária a fixar-se e sempre achará um gol, antes ou depois do tempo regulamentar, para ‘salvar’ a honra do nosso ‘convento’. E fico muito feliz por vê-lo de preto e branco porque julguei que jamais tornaria a envergar o 'manto sagrado' durante a sua carreira. Felizmente para nós o Hertha e o São Paulo não deram certo.
É devido ao mencionado anteriormente que achei um erro do treinador tê-lo substituído contra o Coritiba. Entendo, aliás, que foi essa substituição que nos fez perder o jogo. Com o André Lima lá à frente o Coritiba não teria sido tão perigoso nos últimos minutos.
Ademais, previ que André Lima – embora fosse essencial o seu regresso – não tornaria a ser tão eficaz como em 2007, mas parece que me vou enganar. Afinal, quem joga bem no Botafogo nunca mais joga bem em lado nenhum. E só o regresso traz ao atleta novamente o bafejo dos deuses que protegem o Glorioso! Espero que a minha previsão falhe! E que André Lima esteja sempre pela grande área para concretizar!
Ontem estava vendo o jogo – um dos mais sonolentos do Botafogo neste ano – e pensava que, afinal, não há um problema de treinador, um problema de jogador ou um problema de dirigente. Na verdade, há um problema coletivo que até parece ser muito bem conduzido, sabe-se lá por quem.
Eu explico, especialmente as derrotas e os empates: quando o Alessandro joga muito bem, falha o Juninho; quando Leandro Guerreiro joga muito bem, falha o Emerson; quando o Batista joga muito bem, falha o Fahel; quando o Juninho joga muito bem, falha o Leandro Guerreiro; quando o Botafogo marca muitos gols, falha o goleiro; quando o treinador acerta no esquema tático falha o Victor Simões ou o Reinaldo ou quem estiver no ataque.
Mesmo quando ganhamos há sempre alguém que falha. Desde o jogo do Goiás a nossa média de gols sofridos é de dois por desafio. Os gols marcados pelo Flamengo, pelo Internacional, pelo Náutico, por todos os adversários, enfim, são QUASE TODOS por demérito da nossa defesa e do nosso meio campo. Ou porque o frágil Lúcio Flávio perde uma bola infantil a meio campo, ou porque o Juninho fica atrapalhado sem saber para que lado cair e é driblado, ou porque a defesa recua lentamente após um ataque do Botafogo ou porque o goleiro não chegou a uma bola fácil, ou porque o Leandro Guerreiro oferece um passe bobo e fatal ao adversário.
O que é mais engraçado disto tudo é que quando falham o treinador e QUASE TODOS os jogadores, aparece um ‘milagroso’ André Lima a fazer gols praticamente nas duas únicas oportunidades do Botafogo.
Perdemos e empatamos jogos por absoluta falta de técnica e de maturidade e ganhamos jogos injustamente – como ontem – sem jogar coisa nenhuma. Dá até vontade de escrever que o Botafogo deve evitar os seus treinos, para não dar tempo às invenções do treinador, e jogar tão mal quanto possível porque assim não perdemos gols feitos, pelo que a máxima quem perde, leva, não se aplica e, então, conseguimos virar a coisa ao contrário, isto é, o Barueri não marcou e levou, praticamente nas duas únicas oportunidades que tivemos em 90 minutos. Creio que os responsáveis do Botafogo deveriam debater profundamente o clube em todas as suas dimensões para redefinir a visão e a filosofia a adoptar no futuro; mas, claro, temos que aguardar provavelmente uns anos, porque não são estes dirigentes que têm capacidades para tal.
Mas mantenhamos o foco da análise. Repare-se que a equipa retomou a sua invencibilidade desde que André Lima regressou. Creio que André Lima é mal avaliado pela maioria dos torcedores. Claro que sou suspeito porque desde 2007 sou fã do André, e jamais o fui do execrável Dodô. Nessa época, se bem se lembram, o Dodô era sempre escalado, estivesse em forma ou não, e o André Lima somente entrava em campo no segundo tempo quando o Cuca não conseguia ganhar os jogos. O André entrava e invariavelmente marcava. Mas o Cuca continuava sem escalá-lo – porque André não fazia parte da ‘panelinha’ que contava com a presença do incontornável Dodô.
Quando sucedeu o Dodopping, com a esposa do atleta utilizando a sua própria boca em substituição da de Dodô para dizer mal do Botafogo, o Cuca teve necessariamente que escalar o André Lima. Eram dois e três gols dele por jogo (3x3 contra o Sport, três gols de André, lembram-se?...). O André Lima tornou-se o maior artilheiro do Botafogo em 2007 até aquele momento e com apenas metade do tempo em campo que o Dodô utilizou. Mas logo que o Dodô regressou o Cuca escalou-o, fora de forma física e psíquica, em detrimento do André. E nesse momento o Cuca colocou o André fora do Botafogo, porque o atleta sabia que com Cuca não tinha nenhuma hipótese de evoluir. Talvez a maioria das pessoas não saiba, mas Dodô era uma figura ligada ao Montenegro, e jamais o Cuca afrontaria o mandante político do Botafogo ou o mandante político de qualquer outro clube que treine. Preferiu prejudicar a equipa do Botafogo não escalando André Lima e manter-se nas boas graças de quem mandava politicamente no clube.
Dirão algumas pessoas que o futebol de André Lima não é bonito, que ele se mexe pouco, que fica à boca da baliza esperando que a bola chegue. Pois… E não é de um atacante assim que precisamos?... Não é de um atacante ‘oportunista’ que nós clamamos?... Não é de um atacante fixo que obrigue as defesas a não subirem, e tanta falta nos faz desde os tempos do Túlio, que nós precisamos?... É que o André obriga, como Túlio obrigava, a que tomem conta dele muito de perto. Porque não sendo ambos craques no sentido técnico do termo, são de um oportunismo fatal para o adversário. São homens que adorariam estar ali na banheira, bronzeando-se ao sol e receberem a bola para meter no único cantinho que o goleiro não conseguia tapar – como foi ontem naquele cantinho direito do goleiro adversário. Jogadas bonitas podem não ganhar jogos, mas gols feios sempre ganharam – também temos que contar com isso na nossa equipa. O gol contra o Internacional e os dois gols contra o Barueri são a prova disso mesmo, se bem que têm um grande saber futebolístico: o gol contra o Internacional foi um primoroso desvio aéreo e o da vitória de ontem foi de goleador que recebeu a bola, rodou e disparou sem apelo nem agravo. Um gol de absoluto mérito. E que nos faz sorrir com os três pontos (mal) conquistados!...
E além do mais, para quem isso é importante, o atleta André Lima é botafoguense! Que, diga-se e reafirme-se, sempre exaltou e vangloriou o nosso/seu clube em toda a parte. Este rapaz deve ser estimado e aclamado. Querem um ídolo, não é?... Acho que valia a pena investir em André Lima. Mesmo que jogue mal e que durante um jogo produza pouco, sempre obrigará a defesa adversária a fixar-se e sempre achará um gol, antes ou depois do tempo regulamentar, para ‘salvar’ a honra do nosso ‘convento’. E fico muito feliz por vê-lo de preto e branco porque julguei que jamais tornaria a envergar o 'manto sagrado' durante a sua carreira. Felizmente para nós o Hertha e o São Paulo não deram certo.
É devido ao mencionado anteriormente que achei um erro do treinador tê-lo substituído contra o Coritiba. Entendo, aliás, que foi essa substituição que nos fez perder o jogo. Com o André Lima lá à frente o Coritiba não teria sido tão perigoso nos últimos minutos.
Ademais, previ que André Lima – embora fosse essencial o seu regresso – não tornaria a ser tão eficaz como em 2007, mas parece que me vou enganar. Afinal, quem joga bem no Botafogo nunca mais joga bem em lado nenhum. E só o regresso traz ao atleta novamente o bafejo dos deuses que protegem o Glorioso! Espero que a minha previsão falhe! E que André Lima esteja sempre pela grande área para concretizar!
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FICHA TÉCNICA
Botafogo 2x1 Barueri
Gols: André Lima 36' e 90’+1 (Botafogo); Márcio Careca 44' (Barueri)
Competição: campeonato brasileiro
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’ (RJ)
Data: 01/08/2009
Arbitragem: Arilson Bispo da Anunciação (BA); Altemir Hausmann (RS) e Marco Antonio Martins (SC)
Cartões amarelos: André Lima e Alessandro (Botafogo); Márcio Careca, Leandro Castan, Bruno Ribeiro e Ralf (Barueri)
Botafogo: Castillo, Wellington, Juninho e Eduardo; Alessandro (Thiaguinho), Leandro Guerreiro, Renato (Jônatas) Lúcio Flávio e Batista (Reinaldo); André Lima e Victor Simões. Técnico: Ney Franco.
Barueri: Renê, Leandro Castan, Xandão e André Luiz; Bruno Ribeiro (Márcio Hahn), Ralf, Everton, Thiago Humberto e Márcio Careca; Fernandinho (Willian) e Luis. Técnico: Estevam Soares.
Botafogo 2x1 Barueri
Gols: André Lima 36' e 90’+1 (Botafogo); Márcio Careca 44' (Barueri)
Competição: campeonato brasileiro
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o ‘Engenhão’ (RJ)
Data: 01/08/2009
Arbitragem: Arilson Bispo da Anunciação (BA); Altemir Hausmann (RS) e Marco Antonio Martins (SC)
Cartões amarelos: André Lima e Alessandro (Botafogo); Márcio Careca, Leandro Castan, Bruno Ribeiro e Ralf (Barueri)
Botafogo: Castillo, Wellington, Juninho e Eduardo; Alessandro (Thiaguinho), Leandro Guerreiro, Renato (Jônatas) Lúcio Flávio e Batista (Reinaldo); André Lima e Victor Simões. Técnico: Ney Franco.
Barueri: Renê, Leandro Castan, Xandão e André Luiz; Bruno Ribeiro (Márcio Hahn), Ralf, Everton, Thiago Humberto e Márcio Careca; Fernandinho (Willian) e Luis. Técnico: Estevam Soares.
18 comentários:
Rui, que sofrimento, não?
Ao menos a sorte sorriu para o nosso lado, amigo!
Abs e SA!!!
Grande Rui Moura!
Não nos falamos a tempos, desde que sua frequência no Canal Botafogo ficou cada vez menor.
Um grande abraço!
Comemores, pois vitórias assim são a coisa mais rara do mundo para o Botafogo!
Te convido ainda para ler meu recém nascido blog:
http://obotafogoevoce.blogspot.com/
Um abraço,
Alejandro
Não jogamos bem, mas o importante é que conseguimos vencer e os três pontos foram importantíssimos para nós. Quando jogamos bem, o Botafogo não consegue vencer e quando jogamos mal, o time consegue vencer. Dá pra entender uma coisa dessa. Isso é futebol. PELO AMOR DOS DEUSES. NÃO VAI CAIR PARA A SEGUNDONA!!! FORÇA FOGÃO!!!
Fazer gol no finalzinho é bom...
Sem sofrimento não vai, n'é, Rodrigo?... Eu bem dizia ao snnopy na semana passada: não te entusiasmes para o jogo contra o Coritiba porque o BFR faz sempre tudo ao contrário: não ganha quando tudo leva a crer que sim; ganha quando todos estamos temerosos que perca. Será um destino?...
Pelo menos que seja um destino com títulos!
Abraços Gloriosos!
Viva, Alejandro! Irei ao blogue, sim.
Abraços Gloriosos!
Saulo, os pontos são muito importantes, mas também é muito importante que não joguemos tão mal, porque nem sempre o André Lima resolverá os desafios.
Abraços Gloriosos!
Antinha, és mesmo danado... Pensamento lateral...
Mas não te esqueças de uma coisa: não é só o gol no finalzinho que dá sabor à coisa, porque o 'processo' que ao gol conduz é fundamental para o prazer...
Abraços Gloriosos!
Rui,
E o embuste de treinador queria barrar o AL!
Concordo, mais uma vez contigo, quanto a substituição no jogo contra o coritiba.
Lembra que o diguinho (dignight) falou ao sair do nosso BOTAFOGO? Li que a unimed vai rever o seu contrato! Castigo dos deuses que protegem o GLORIOSO?!
Se sim, rogo aos deuses que castiguem a todos os responsáveis pelas mazelas que afligem o nosso amado BOTAFOGO.
Abs e Sds, BOTAFOGUENSES!!!
Gil, nos últimos anos somente um jogador conseguiu continuar a render fora do Botafogo. Nem Dodô, nem André Lima, nem Túlio, nem Juninho, nem Joílson, nem Lúcio Flávio, nem Clayton, etc. Só um escapou: Jorge Henrique.
Mas o André e os deuses botafoguenses podem-se dar bem neste campeonato... Bem precisamos... Se ficarmos entre 9º e 12º (classificações de 2005, 2006, 2007) já me dou por satisfeito. Claro que o idel (possível) seria não baixar do 7º lugar do ano passado.
Abraços Gloriosos!
Rui,
Sempre as falhas e a falta de inteligência que você já mencionou anteriormente.
Uma movimentação que me chamou a atenção neste jogo, pelo aspecto negativo, foi no lance do gol. Foram várias falhas e decisões equivocadas em sucessão, mas a qual faço referência é uma em que Batista, ao invés de procurar se aproximar da jogada, ele se afasta como se fosse um atacante adversário procurando uma posição em que estivesse livre. Uma aberração.
Saudações alvinegras!
Biriba, esta equipa não é para compreender. O que mais me espanta é que não vejo que o técnico consiga colmatar falhas óbvias que uma criança de 12 anos, atenta ao futebol, consegue vislumbrar. Estará já em época de ingressar como treinador master num clube da baixada fluminense?...
Um ano de treinador e nada de padrão de jogo: Repetição da equipa nos últimos jogos e nada de padrão de jogo. Para que serve um técnico, Biriba?...
Abraços Gloriosos!
Rui,
Gente que vive de embromação não tem boa estada na Baixada, isso se não perderem a vida por esse defeito de caráter. rs
SA!
Pois, Biriba... a ideia era essa... rsrsrs... que malvados somos... rsrsrs...
Abraços Gloriosos!
Rui, quanto tempo! Estou sumido do mundo dos blogs e não tenho nem passado para fazer as leituras nos blogs amigos. Retornarei aos poucos se assim os afazeres profissionais deixarem!
Brilhante o teu texto sobre o jogo de ontem. Tive raiva de todo o time, do técnico, dos gandulas, da torcida, dos dirigentes e de mim mesmo por continuar a assistir aquela partida. Um bando em campo e não o time do Botafogo. Garrincha se revirou na tumba... Deu até cambalhotas!
Que técnico é esse que temos que não consegue fazer seus laterais/alas jogarem pelos lados do campo? Que jogadores são esses que não percebem a fraqueza do adversário e fazem um jogo ridículo como o fizeram ontem? E que torcida é essa que não virou as costas e foi embora com um jogo como aquele? Fiquei gritando do meu sofá para todos irem embora mas como ninguém foi, eu desisti de desligar a TV ou mudar o canal. Não acho que foi a melhor coisa do mundo ganhar... Isso esconde os problemas e faz todos pensarem que estamos no caminho certo quando estamos longe disso... Muito longe!
Acho que é isso. Grande abraço.
Rui,
Concordo com o que escreveu sobre o André Lima. Tem tudo para ser um ídolo, principalmente das crianças. Espero que a diretoria o contrate em definitivo.
Obs: Eu era fã do Dodô. E sou radicalmente contra a sua volta ao Botafogo.
Patrick Dias
Patrick Dias
É verdade, Cara de 30, até os gandulas me irritaram. E acho que a torcida dos urubus é muito melhor do que nós a pressionar, o time, a exigir do grupo. Mas não esquecer que as 'organizadas' foram abafadas com uns presentinhos chamados 'bilhete de graça'... Não reclamam, não reagem... Que torcida... Ando envergonhado com a nossa torcida (ou parte dela, aliás).
Abraços Gloriosos!
Patrick, quem coloca a honra acima dos interesses imediatos, não pode querer o Dodô de volta.
O presidente declarou que o regresso de Dodô é uma hipótese... É de bradar aos céus!...
(PS: O Dodô era bom jogador, mas nunca fui fã de Dodô e de Cuca porque os 'topei' logo de início, percebi logo de que caráter (não) eram feitos... Claro que com o Cuca a safadeza não é tão visível e ainda há quem clame por ele... O homem que nos pôs a chororar em público...)
Abraços Gloriosos!
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