terça-feira, 30 de junho de 2015

Voz de Bruno de Carvalho

Quando temos do nosso lado a força da razão, a persistência torna-se uma obrigação moral. Desta vez com o sabor especial de uma vitória que não pertence ao Sporting mas ao futebol português, que é o grande vencedor do dia.” – Bruno de Carvalho, presidente do Sporting Clube de Portugal.

Nota do Mundo Botafogo: Uma das ‘bandeiras’ de Bruno de Carvalho, entre outras propostas que tem feito para moralizar o futebol português dentro de portas, era a aprovação federativa pelo critério de arbitragens sorteadas e não 'escolhidas'. A Liga Portuguesa acabou de aprovar a medida. Note-se que Paulo Gonçalves, representante do Flamengo, perdão, do Benfica, na Assembleia Geral da Liga Portuguesa de Futebol, abandonou os trabalhos mais cedo por se mostrar contra a decisão de aprovar o sorteio dos árbitros. Evidentemente, já que os quatro títulos nacionais conquistados neste século XXI foram todos obtidos pelos benfiquistas ao ‘colinho’ das arbitragens.

As lindas misses Botafoguenses

Adalgisa Colombo, 1958 (reprodução Sportv)

Neste fim de semana, foi escolhida a Miss Mundo Brasil, que será a representante no Miss Universo. […] Hoje, a disputa é apenas por estados, mas até à década de 1980, os clubes cariocas tinham as suas candidatas, e o Botafogo é o maior campeão, com cinco misses.

A primeira vencedora alvinegra foi Olga Bergamini de Sá, em 1929. Nove anos depois, Vânia Pinto ficou com a taça. Em 1958, Adalgisa Colombo ficou com o Miss Brasil e ainda foi vice-campeã do Miss Universo. Gina McPherson foi a vencedora em 1960. A última representante do Botafogo eleita foi Maria Raquel de Andrade, em 1965.”

A disputa do que quer que fosse na década de 1960 tinha o Botafogo sempre em primeiríssimo plano, incluindo as suas lindas Botafoguenses, as mulheres mais belas do Rio de Janeiro. E se o Sportv.globo.com se lembrou disso agora, o Mundo Botafogo colocou-se na vanguarda há precisamente 7 anos registrando a façanha em uma rubrica específica do blogue. Confira:


Valed Perry, Botafoguense ícone do direito desportivo

Valed Perry, benemérito do Botafogo de Futebol e Regatas faleceu ontem, segunda-feira, aos 95 anos de idade. Aos 83 anos foi entrevistado pela Universidade do Futebol e relatou a sua trajetória desportiva. Aqui fica o registro do início da entrevista.

Minha paixão pelo esporte começou muito cedo, eu tinha sete ou oito anos, e meu pai, botafoguense, colega dos fundadores do Botafogo F.R., nos levava, a mim e a meu irmão Edval (já falecido), a todas as competições de que participava o Botafogo, tênis, basquetebol, voleibol, esgrima, e o futebol, que nós íamos aos jogos em todos os campos. Mais tarde, com dezesseis anos, comecei a jogar, como goleiro, primeiro nos juvenis, depois nos amadores, até que passei a reserva do time profissional. Joguei também pelas seleções universitárias do antigo Estado do Rio e brasileira. Ao passar para o quinto ano da faculdade de direito parei com o futebol. Minha paixão pelo Direito também veio de família, meu pai advogado, meu irmão e um amigo e colega de colégio que veio a ser um dos maiores tributaristas do país, Gilberto Ulhoa Canto, que me convenceu ao estudo do Direito. Dez anos depois de formado, em 1951, passei a integrar o Departamento Jurídico do Botafogo e a atuar nos Tribunais Desportivos.

Atuei na Justiça Desportiva mais de 50 anos, tendo sido advogado de quase todos os Clubes do Brasil, sendo que do Botafogo por dez anos, do Clube Atlético Mineiro e do Guarani Futebol Clube por mais de 25 anos. Fui consultor jurídico das Confederações Brasileiras de Tênis, Hipismo, Basquetebol, e assessor jurídico da CBD, com João Havelange, durante sete anos. Participei de vários congressos da Confederação Sulamericana de Futebol, da FIFA, e de Ciências do Desporto, na Argentina, como convidado especial. Fiz parte de bancas examinadoras da PUC-RIO e da Escola de Magistratura do Rio de Janeiro, e lecionei Direito Desportivo em cursos das Universidades da Cidade e Santa Úrsula. Sou autor de seis obras de Direito Desportivo.

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

B(r)ILL(hante), Presidente!

Finalmente, mais nenhum biltre dentro do Clube, do tipo de maurício assumpção ou osvaldo oliveira, pode ofender o Botafogo ou a sua torcida sem que seja sumariamente excluído!

Um vencedor claríssimo: Carlos Eduardo Pereira
Um estupor claríssimo: Bill
Um perdedor claríssimo: René Simões

Voz de René Simões

Vamos aprender com o que aconteceu hoje. Do mesmo lado, não se pode tomar três gols.” – René Simões, treinador do Botafogo.

Nota do Mundo Botafogo: Confesso que estou no meu limite de ouvir tanta bobalheira de técnicos e atletas durante anos a fio, tanta idiotice repetida nos comentários pós-jogo, tanta falta de discernimento, de competência e de energia, tanto mais do mesmo... Começo a pensar que 7x1 terá sido bem merecido para os atuais representantes do futebol brasileiro…

O futebol não é só um jogo (2)

O Mainz, clube de Jara, apesar de ter contrato com o atleta até 2016, já procura um novo destino para o chileno após ele ter introduzido o dedo no ânus do uruguaio Cavani durante a partida Chile x Uruguai e em seguida se ter atirado para o chão.

Coisa de futebol europeu.

Jorge Sampaoli, selecionador do Chile, ficou indignado que Jara tenha sido castigado pelo incidente com Cavani sem que o mesmo constasse do relatório do árbitro, argumentando que a partir de agora as denúncias vão ser intermináveis. Dito por outras palavras, na ótica desse sujeito, se acaso um atleta pontapear violentamente os testículos de outro em campo e a equipe de arbitragem não observar o ocorrido e não o registrar em relatório, então nada se deve fazer…

Coisa de futebol sul-americano.

É uma boa parte da explicação da decadência do futebol sul-americano e emergência do futebol europeu: um tornou-se emocionalmente relapso e passivo; outro interveio racionalmente atento e ativo.  

Um dia de 2002...

17 de novembro de 2002. O pior dia do meu aniversário em todos os tempos, que só não o vivi por dentro porque o meu drama familiar à época, que acabou por terminar na morte de pessoa muito amada um mês depois, ofuscou aquele dia indesejado na vida do Botafogo. O Flamengo tomou goleada nossa no dia do seu aniversário e a praga de urubu ressabiado caiu-me em cima no meu próprio aniversário. Em todo o caso, AINDA BEM que os urubus carnicentos mudaram a data do seu aniversário de 17 para 15… Já viram a minha sorte se comemorassem a 17?... VADE RETRO SATANÁS!

Naquele dia, quando todos os resultados ajudavam o Botafogo para se manter na 1ª divisão, eis que Dill, atacante do São Paulo marcou nas nossas redes aos 65’ de jogo o gol do nosso destino. Incapaz de reagir ao gol são-paulino, o nosso Clube comprovou mais uma vez – umas para o bem, outras para o mal –, que “há coisas que só acontecem ao Botafogo”, porque… foi o primeiro gol de Dill feito em dois anos ao serviço dos paulistas!

O Botafogo, conduzido por Carlos Alberto Torres nos três últimos jogos, alinhou com Carlos Germano; Márcio Gomes (Rodrigão), Gilmar, Sandro e Rodrigo Fernandes; Carlos Alberto, Almir, Lúcio e Esquerdinha (Camacho); Daniel (Geraldo) e Ademílson.

domingo, 28 de junho de 2015

Voz de jornal Record

A histórica vitória de Portugal sobre a Alemanha por 5-0, que colocou a jovem equipa das quinas na final do Europeu de Sub-21, na República Checa, mereceu atenção da imprensa internacional, surpreendida pela expressividade da goleada portuguesa. Dos derrotados alemães até aos vingados brasileiros, felizes pela Alemanha sofrer na pele algo parecido com a humilhação imposta no Mundial do Brasil, o sucesso de Portugal foi sendo destaque um pouco por todo o lado.” – jornal português Record.

Nota do Mundo Botafogo: Muito mais feliz pela Alemanha goleada do que propriamente por Portugal goleador. E não foi mais porque o poste, as substituições após os 4x0 e os últimos minutos de gestão evitaram uns 7 ou 8 a 0 (7x1 seria o ideal!). E que pena não ter sido mais: a mescla de uma equipe organizada à maneira ‘militarista’ alemã e com o talento que os alemães nunca tiveram só pode dar em goleada. Depois disso, ir à final do campeonato europeu é apenas pormenor…

PS: Peço desculpa aos fãs da Alemanha, mas o povo alemão é o único do mundo que realmente não suporto.

Imagens (por ordem): blog Lusosports; A Bola; O Jogo; Record.

Botafogo 2x4 Macaé

Dois comentários: o primeiro para dizer que estava ‘voando’ para Cabo Verde à hora do jogo; o segundo para dizer que nada comento porque custa-me ter que dar tiros nos próprios pés em disputas de 2º divisão… Não por perdermos para o Macaé fora de casa, mas sim a forma como perdemos...

FICHA TÉCNICA
Botafogo 2x4 Macaé
» Gols: Daniel Carvalho, aos 56’ e Roger Carvalho, 70’ (Botafogo); Anselmo, aos 18' e 23', Pipico 3-0, aos 32' e 71’ (Macaé)
» Competição: Campeonato Brasileiro Série B
» Data: 27.06.2015
» Local: Estádio Moacyrzão, em Macaé (RJ)
» Árbitro: Rodrigo Carvalhaes de Miranda (RJ); Assistentes: Lilian da Silva Fernandes Bruno (RJ) e Silbert Faria Sisquim (RJ) 
» Público: 4.828 pagantes 
» Renda: 85.170,00
» Disciplina: cartão amarelo – Willian Arão, Vinícius, Rodrigo Pimpão e Roger Carvalho (Botafogo) e Juninho, Dos Santos, Marquinho e Fernando (Macaé); cartão vermelho – Gilberto (Botafogo)
» Botafogo: Renan, Gilberto, Renan Fonseca, Roger Carvalho e Luís Ricardo; Andreazzi, Willian Arão, Fernandes (Lulinha) e Diego Jardel (Daniel Carvalho); Rodrigo Pimpão e Bill (Vinícius). Técnico: René Simões.
» Macaé: Fernando, Henrique (Max), Filipe Machado, Douglas Assis e Diego; Thiago Cardoso (Alisson), Dos Santos, Juninho e Marquinho (Fernando Santos); Pipico e Anselmo. Técnico: Marcelo Cabo.

sábado, 27 de junho de 2015

Série: o futebol não é só um jogo (1)

O Melhor Botafogo de Todos os Tempos

David Nunes, ‘O Gajo’, é um brilhante membro da equipe da Rádio Botafogo, apresentado sempre como “50% Português, 50% Brasileiro, 100% Botafogo”. Agora dispõe de um blogue que se iniciou com a seleção das melhores equipes de todos os tempos. Replico, naturalmente, a publicação referente ao Glorioso.

Excelência Técnica e Dribles

Foi muito divertido pesquisar e escalar o Glorioso de todos os tempos. O Botafogo tem uma história rica e jogadores importantes que contribuíram para que o Brasil se tornasse o país do futebol. Entre nossos clubes, é um dos mais clássicos.

Escalado com a base na época de ouro do futebol brasileiro, décadas de 50 e 60, os melhores de todos os tempos de General Severiano formam um time ofensivo e tecnicamente muito forte.

Com um jeito de jogar agressivo e craques em todas as posições, esse Fogão é avassalador. Tanto o trabalho em equipe, quanto as jogadas individuais são pontos fortes do escrete.

No gol, um gigante que garante o “bicho” das partidas. Na zaga, uma dupla sólida e nos lados a companhia de dois dos maiores laterais da história da bola. A linha defensiva alvi-negra tem boa saída de jogo e dá tranquilidade para o setor central trabalhar.

A alta classe do meio-campo é a alma da equipe. Qualquer um dos três jogadores pode cadenciar o ritmo de jogo e desequilibrar uma partida. Com craques diferenciados na armação das jogadas, o trabalho de marcação do oponente se torna uma árdua tarefa.

À frente, Garrincha fica à vontade para infernizar a ponta direita, enquanto Jairzinho rompe a defesa pelo lado esquerdo. O Possesso fecha pelo meio balançando as redes de quem ousa enfrentar o time da estrela solitária.

Aos rivais resta a dúvida de como neutralizar esse esquadrão. Fechar as laterais para conter os pontas ou bloquear a criação do meio deixando os marcadores homem-a-homem com o Mané e o Furacão. Complicado…

E então, dá para segurar o ímpeto do Glorioso de todos os tempos? Seria essa uma missão impossível?

Abaixo vemos a escalação do time titular e reserva. Entre parênteses as décadas em que os jogadores defenderam essa camisa.

Titulares:
1. Manga (60)
2. Carlos Alberto Torres (70)
3. Gonçalves (90)
4. Mauro Galvão (80)
6. Nilton Santos (40/50/60)
8. Didi (50/60)
5. Gérson (60)
10. Seedorf (2010)
7. Garrincha (50/60)
9. Amarildo (50/60)
11. Jairzinho (60/70)

Reservas:
Jéfferson (2000/2010);
Josimar (80), Wilson Gottardo (80/90), Leônidas (60/70), Marinho Chagas (70);
Martim Silveira (30), Zagallo (50/60), Paulo César Cajú (60/70);
Quarentinha (50/60), Túlio Maravilha (90/2000), Heleno de Freitas (40).

Vale a pena lembrar também: 
Paulo Sérgio, Basso, Rodrigues Neto, Rildo, Alemão, Renato Gaúcho, Carvalho Leite, Fischer, Loco Abreu, Dirceu, Roberto Miranda, Dodô, Valdo, Bebeto, Cláudio Adão, Donizete, Paulo Valentim, Leandro Ávila, Brito.

O Gajo

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Artefatos (80)

FLAtulências (70): afinal, urubu é pombo...

Gentileza do meu amigo Gil Gomes

Fragmentos ‘jogos memoráveis do botafogo’: a estreia do estádio Nilton Santos… (32)

Quando a cidade do Rio de Janeiro venceu a disputa para sediar os Jogos Pan-Americanos de 2007, Botafogo, Flamengo e Fluminense ficaram de olho no estádio de futebol que seria construído especialmente para o evento. […] Após a disputa do Pan o mesmo seria arrendado, o que era um ótima oportunidade para os clubes “sem estádio”.

Mas antes que a licitação pelo novíssimo estádio [atualmente designado por Nilton Santos] fosse aberta, quis o destino que a abertura fosse entre dois dos interessados, Botafogo e Fluminense. […]

O Engenhão foi presenteado com uma festa lindíssima das duas torcidas. […] E no Clássico Vovô de gala estavam em jogo nada menos que duas taças – o troféu Waldir Pereira, dado ao autor do primeiro gol do novo estádio, e o troféu João Havelange, prêmio ao clube que vencesse a partida histórica. […]

Alex Dias […] driblou o goleiro Júlio César quase na linha d efundo e sem ângulo nenhum conseguiu estufar as redes. […]

A reação do Botafogo ocorreu só no segundo tempo. […] O juiz Evandro Rogério Roman assinalou corretamente o pênalti. Na cobrança, Dodô, que atravessava uma excelente fase, chutou rasteirinho no canto […]: 1 a 1 no Engenhão.

[Aos 87 minutos] Alex cruzou na medida para Dodô, que cabeceou livre, no chão, matando qualquer possibilidade de defesa do goleiro rival: 2 a 1. E a vitória foi garantida após uma defesa milagrosa de Júlio César no minuto final. […]

Desde então o estádio […] é a nova morada do Glorioso. Inaugurada, poeticamente, com uma vitória inesquecível de seu futuro dono.

[Além da narração de partes do jogo, Auriel de Almeida ainda faz alguns destaques e curiosidades sobre Dodô, Túlio Guerreiro e Vovô inaugurador de estádios]

Excerto autorizado pelo autor. In: ALMEIDA, A. (2012). Jogos Memoráveis do Botafogo. Rio de Janeiro: ed. iVentura, pp. 189 a 193 (à venda nas livrarias Travessa e Saraiva ou no portal www.iventura.com.br)

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Voz de René Simões

Era preciso trabalhar a bola, errar menos passes e jogar em velocidade. Com diagonais e viradas de jogo.” – René Simões, treinador do Botafogo, após empate com o Boa Esporte num jogo sem razão nem emoção.

Nota de Mundo Botafogo: Ué, há alguém que não saiba que é isso que tem que se fazer sempre?... Ué, René Simões não avisou os jogadores?...

Um dia de 2001...

Quarta-feira, 28 de outubro de 2001. Botafogo x Cruzeiro em Taguatinga (DF) pelo campeonato brasileiro de futebol.

O Botafogo resolveu o desafio em 37 minutos. Artur aos 5’, Andrei aos 21’ e Leonardo Inácio aos 37’ asseguraram uma segunda parte de jogo muito tranquila.

A equipe do Botafogo, comandada por Abel Braga, alinhou com Wagner (Kléber); Dênis, Andrei (Júnior), Léo Moura e Leonardo Inácio; Ciurlizza, Fabiano, Leandro Ávila e Ronaldo; Artur (Taílson) e Dodô.

Nos países do futebol: permanências e descidas de divisão

Efetuei uma pesquisa sobre quais foram os maiores clubes dos principais países de futebol que não participaram em todas as edições do campeonato nacional (e no caso brasileiro também do campeonato estadual) e que participaram em todas as edições.

NÃO PARTICIPARAM EM TODAS AS EDIÇÕES (ou não deveriam participar por terem sido salvos administrativamente ou porque abandonaram os seus campeonatos sem legitimidade para o fazer):

Alemanha: Bayern Munique [em 1963, na primeira edição da Bundesliga, o clube não foi convidado a participar].

Argentina: Independiente e River Plate.

Brasil:Atlético Mineiro [rebaixado à 2ª divisão], Botafogo [rebaixado à 2ª divisão], Corinthians [rebaixado à 2ª divisão], Flamengo1 [em 1987, por decisão própria, abandonou o campeonato nacional], Fluminense2 [rebaixado à 2ª e 3ª divisão], Grêmio [rebaixado à 2ª divisão], Internacional [em 1987, por decisão própria, abandonou o campeonato nacional], Palmeiras [rebaixado à 2ª divisão], Santos [por decisão própria não participou no campeonato de 1979; em 1982, também foi rebaixado à 2ª divisão do campeonato paulista]; São Paulo [em 1979, por decisão própria, não participou no campeonato nacional; em 1990, também foi rebaixado à 2ª divisão do campeonato paulista3] e Vasco da Gama [rebaixado à 2ª divisão].

Escócia: Glasgow Rangers.

Espanha: Atlético Madrid.

França: Mônaco e Olimpique de Marselha.

Holanda: Ajax e PSV Eindhoven [participaram em todas as edições do campeonato nacional, mas foram rebaixados nos campeonatos regionais].

Inglaterra: Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City e Manchester United.
Itália: Juventus, Milan e Roma.

Portugal: Porto4

Uruguai: Nacional e Peñarol [nenhum dos clubes foi rebaixado, mas em 1903, por decisão própria não participaram no campeonato nacional].

PARTICIPARAM EM TODAS AS EDIÇÕES:

Alemanha: Hamburgo.

Argentina: Boca Juniors.

Brasil: Cruzeiro.

Escócia: Aberdeen e Celtic.

Espanha: Barcelona e Real Madrid.

França: Paris Saint-Germain.

Holanda: Feyenoord.

Inglaterra: nenhum.

Itália: Internazionale.

Portugal: Benfica e Sporting.

1O Flamengo foi rebaixado à 2ª divisão do campeonato carioca, mas foi salvo nos bastidores… Em 2013 o clube não foi rebaixado à 2ª divisão do campeonato brasileiro porque mais uma vez a corrupção funcionou, tal como foi agora anunciado pelo Ministério Público que confirma que funcionários do clube se venderam, sendo a Portuguesa rebaixada em vez do Flamengo.
2O Fluminense subiu diretamente da 3ª para a 1ª divisão num Torneio engendrado pela CBF que salvou o Fluminense…
3O São Paulo foi rebaixado à 2ª divisão do campeonato paulista, mas foi salvo nos bastidores…
4O Porto desceu de divisão na temporada de 1939-1940, mas foi salvo nos bastidores…

Pesquisa de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Jesus e Deus no Sporting

JESUS é o novo treinador da equipe principal e DEUS o novo treinador da equipe B no Sporting Clube de Portugal... Mais apoio divino só com MARIA a comandar uma equipe feminina....

FLAtulências (69): comemorações cathartiformes

Fonte: Facebook. Gentileza de Gil Gomes

Fragmentos ‘jogos memoráveis do botafogo’: quem dança por último… (31)

O regulamento do Campeonato estadual de 1977 foi mesmo um dos piores já surgidos na história. […] O Botafogo já havia conquistado de forma invicta a Taça Guanabara e a Taça Rio, mas na contramão da tradição, naquele ano isso não era suficiente para conquistar o título estadual. Houve ainda um terceiro turno. […]

No primeiro jogo, disputado em um sábado, o Glorioso jogou muito abaixo do esperado e perdeu para o Vasco por 1 a 0. […]

A torcida […] ficou mesmo foi revoltada com a provocação de Edmundo, que […] resolveu rebolar debochadamente na frente do ídolo Gonçalves antes de aplicar um drible, referência ao tenebroso hit da época, a “Dança da Bundinha”. […] Os jogadores botafoguenses, irritados, prometeram dar o troco na partida seguinte.

A segunda parte da final foi marcada para uma terça-feira [!].

O Botafogo jogava mal como na primeira partida. O trio Edmundo, Juninho e Ramon comia a bola e só era parado por faltas desleais de seus rivais. […] E quando a partida [já] estava equilibrada, com cheiro de empate sem gols, apareceu mais uma daquelas estrelas improváveis, a estrela de Dimba.

Considerado o talismã da equipe por Joel Santana, o reserva Dimba fora escalado como titular justo na final, e até então a aposta parecia um equívoco. […] Mas Dimba […] protagonizou um lance digno de Garrincha. […] Wilson Goiano […] lançou para Dimba, que recebeu coladinho á linha lateral, bem perto da linha de fundo, e o talismã viu Fabrício e Felipe chegarem juntos para matar o lance, fazendo um “sanduíche”. Só que com aquele espaço mínimo de chão, como em uma jogada de futsal, Dimba girou e passou pelo meio dos dois rivais, entrando na grande área. Outro vascaíno, Luisinho, apareceu correndo para cortar, mas em outro lance de génio Dimba tirou a bola com um toquinho […] e em seguida fuzilou cruzado, quase sem ângulo: Botafogo 1 a 0. Um gol lindo. […]

Os jogadores alvinegros, […] enfileirados na frente do atacante [Edmundo], repetiram a dancinha grotesca, que não pareceu tão feia assim naquela noite de festa. […]

Quem dança por último dança melhor…

[Além da narração de partes do jogo, Auriel de Almeida ainda faz alguns destaques e curiosidades sobre Gonçalves, Dimba e Joel Santana]

Excerto autorizado pelo autor. In: ALMEIDA, A. (2012). Jogos Memoráveis do Botafogo. Rio de Janeiro: ed. iVentura, pp. 185 a 188 (à venda nas livrarias Travessa e Saraiva ou no portal www.iventura.com.br)

terça-feira, 23 de junho de 2015

Voz do ELITORDINARISMO

Em Tóquio, presidentes de empresas varrem a calçada das ruas onde moram. Em Manhattan, banqueiros usam o metrô para ir ao trabalho. Em Berlim, cada vez mais, os ricos rejeitam ser proprietários. Em Paris, o que distingue a elite é o conhecimento. No Brasil, no entanto, aqueles que estão no topo da pirâmide precisam ser diferentes, especiais, exclusivos, aristocráticos. Prova disso é o artigo de Danuza Leão, publicado neste domingo, na Folha de S. Paulo. Ela afirma que ser rico perdeu a graça, porque hoje, numa ida a Paris ou Nova York, periga-se dar de cara com o porteiro do seu prédio. Resumindo, o que a elite brasileira mais deseja é a desigualdade ou a volta aos tempos de casa grande e senzala.”

Botafogo de São José do Ouro campeão da Taça Amizade

O Botafogo de São José do Ouro, sediado em São Pedro do Iraxim, sagrou-se campeão da Taça da Amizade de futebol de campo da Liga Independente de São José do Ouro, no Rio Grande do Sul, ao vencer o Atlético Independente de Jardim Alegre por 2x1 no tempo regulamentar da decisão e obter o desempate nas grandes penalidades.

No jogo de ida o Atlético havia vencido por 1x0, resultando em um placar agregado de 2x2 que determinou a decisão por grandes penalidades. O Atlético desperdiçou dois pênaltis e o Botafogo aproveitou todos os que cobrou, acabando por vencer por 4x3 e conquistar o título da Taça da Amizade da Liga Independente.

A melhor defesa ficou com a equipe do Botafogo e o Atlético teve como prêmio de consolação a conquista da artilharia por intermédio do seu atleta Maicon, autor de 12 gols.

O Mundo Botafogo já identificou 37 clubes com a designação de Botafogo no Rio Grande do Sul. O Estado gaúcho é recordista de clubes cuja designação e ou escudo se inspiram no Clube da Estrela Solitária.

Pesquisa de Rui Moura (blogue Mundo Botafogo)

Um dia de 2000…

Sábado, 7 de outubro de 2000. Botafogo x Flamengo. Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Maracanã tomado por uma massa rubro-negra indigente que tinha a certeza do favoritismo. A equipe contava com jogadores como Alex, Denilson, Edílson, Petkovic, Athirson e Júlio César.

Porém, o Botafogo dispunha do atacante Donizete, e foi mesmo o Pantera quem abriu o caminho para a vitória no clássico. Júlio César deu uma bobeada e, ao tentar aliviar o perigo, acabou oferecendo a bola aos pés de Donizete, que, mesmo sem ângulo e longe da meta, arriscou o chute e acabou marcando um golaço a favor do Botafogo.

O Botafogo chegou ao segundo gol após cobrança de falta com lançamento para a área, tendo o zagueiro Dênis corrido em direção ao gol e de caneleira consolidou o placar do 1º tempo: Botafogo 2x0.

A nossa equipe regressou do intervalo mantendo um ritmo forte e coube a Sandro Barbosa, outro zagueiro, cobrar uma falta aos 63’ e fazer o terceiro gol. Os flamenguistas marcaram o ponto de honra aos 75’ através de um pênalti, fixando-se o resultado em 3x1 para o Glorioso.

O Botafogo, comandado por Antônio Clemente, alinhou com Wagner; Vítor, Sandro Barbosa, Dênis e Misso; Reidner, Marcelinho Paulista, Alexandre Gaúcho e Rodrigo; Zé Carlos e Donizete.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Voz de Gil Gomes

Tenho medo do Sport ser campeão Brasileiro e o flamengo comemorar o hepta." - Frase gentilmente enviada pelo meu querido amigo Gil Gomes.

Um dia de 1999...

Domingo, 10 de outubro de 1999. Botafogo x Flamengo. Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ) pela primeira fase do Campeonato Brasileiro 1999. Valdir e Sandro marcaram pelo Botafogo e Caio pelo Flamengo.

A seleção deste jogo obedece ao critério de revelação de mais uma sujeira do clube mais sujo do mundo: o flamengo. O bandeirinha Luís Antônio Leitão marca impedimento inexistente, o árbitro Jorge Travassos deixa prosseguir, peremptório marca penalty contra o Flamengo, é pressionado e volta atrás após falar com o bandeirinha. Questionado pelos jogadores, diz: “Quero que o BFR se dane.” – testemunho de jogador.

Depois disso o flamengo acabou por entrar com mais moral na segunda parte e fez 1x0 aos 51’. Mas Botafogo é… BOTAFOGO! E Sandro, o zagueiro artilheiro, cercado por vários flamenguistas dentro da área, consegue tocar em desequilíbrio para o fundo das redes e empata a partida aos 68’. Finalmente, ao fechar do pano, Rodrigo chuta dentro da área, o goleiro larga e Valdir, no rebote, faz o gol da vitória botafoguense aos 87’. Para desolação da arbitragem canalha.

O Botafogo, comandado por Antônio Clemente, alinhou com Wagner; Sandro Barbosa, Clóvis, Jorge Luiz e Luís Paulo; Marcelinho Paulista, Rodrigo, Reidner (Baltazar) e Leandro Augusto; Zé Carlos (Darci) e Valdir (Bandoch). 

Duas obras-primas de Garrincha!

Dominique Beaucant, autor da espetacular biografia ilustrada GARRINCHA O REI DOS REIS – O Divino Anjo Voa Novamente, informa o público em geral que a obra está agora disponível por 150 dólares, portes incluídos para qualquer sítio do Brasil.

Entretanto, o livro GARRINCHA O REI DOS REIS II (uma edição especial limitada a apenas 150 cópias numeradas), do mesmo autor, também está agora disponível por 115 dólares, portes incluídos para qualquer sítio do Brasil.

As encomendas podem ser efetuadas para Copade58BrasilCampeao@aim.com

7 Goleiros (n.º 1)

Goleiros de 1963: da esq. para a dir., Hélio, Florisvaldo, Ary Jório, Ernâni, João Batista e Manga.  Fonte: Revista do Esporte. Futebolist...