quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Fernanda Lourenço

2 comentários:

Anónimo disse...

Ricardo Gomes deu uma entrevista à Globo com uma pitada de Scolarismo:

"Vamos falar sobre esse time de 2014... Tinha jogadores excelentes, mas saíram muito cedo do Brasil. Isso faz perder "cancha", falta aquele fato de jogar no Maracanã ou no Mineirão. Quantos desses jogadores tiveram essa vivência?"

Scolari optou pelo gnomo Bernard na semifinal exatamente por causa essa "vivência" que ele tinha no Mineirão. Ao invés de treinar o time, ao invés de fechar o meio-campo, ao invés de ser cauteloso e perceber a inferioridade da equipe brasileira (maior parte das pessoas com um mínimo de senso de futebol apostaria em uma vitória da Alemanha por 2 a 0 ou algo assim) decidiu jogar ofensivamente, completamente exposto e sem conexão entre defesa e ataque. Apostou na emoção, na "vivência", ao invés de na racionalidade e na organização. Deu no que deu.

Ruy Moura disse...

Concordo em absoluto, companheiro. 'Scolarismo' é uma espécie de escola dos treinadores brasileiros. Falta profissionalismo, atualização, domínio de táticas e modelos de jogo, visão para serem mais do que treinadores - serem o 'manager' à moda inglesa de Ferguson, Mourinho e Wenger. O Scolari também perdeu a final do campeonato Europeu por Portugal porque apostou na emoção e na comunicação, descurando o trabalho efetivo, o sistema tático, etc. E se ganhou a Copa do Mundo de 2002 foi à custa de sucessivas classificações pelas mãos da arbitragem.

Abraços Gloriosos.

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