“Não é apenas o
presidente da CBF que não sai do país. Os nossos maiores clubes também estão
isolados e não marcam mais presença nos principais centros do futebol, que
estão na Europa – o máximo que os nossos times fazem são jogos pela América do
Sul, quando também sofrem grandes surpresas. […]
Como os nossos
clubes não excursionam mais, os nossos jogadores se comportam muito mais como
fãs dos principais atletas e times do planeta do que adversários. Hoje é um
acontecimento um time brasileiro enfrentar um clube da Europa, fica quase
sempre nesses jogos do Mundial de Clubes. […]
No mundo em que
as distâncias diminuíram muito, o futebol brasileiro se encontra isolado, longe
demais dos principais centros do futebol mundial. Estamos voltando para a
década de 1930, quando só descobrimos que a maneira correta de se bater um tiro
de meta na Copa de 1938...”
– Humberto Peron,
Globoesporte.com
Nota do Mundo
Botafogo: E, contudo, os
dirigentes nacionais, os dirigentes estaduais, os dirigentes de clube, as
comissões de arbitragem e os árbitros, os magistrados desportivos e uma certa
mídia, continuam na senda de afundar ainda mais, e de uma vez por todas, com o
ex-glorioso futebol brasileiro.
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