Vitória
importantíssima no campeonato brasileiro de futebol sobre o Atlético Mineiro
por 2x1. Novidades sobre a evolução da equipe: nenhuma.
Jogo
muito equilibrado durante todo o 1º tempo, após um breve início mais ousado do
Atlético, que terminou com a vantagem do Botafogo através de um pênalti em cima
do intervalo, resultando na inauguração do marcador e na expulsão de Igor
Rabello do Atlético.
No 2º
tempo o Botafogo perdeu duas grandes oportunidades no início, mas acabou por
ampliar para 2x0 em uma jogada fortuita, com um passe bem medido de Valencia e
a conclusão de Alex Santana (apesar de Valencia errar muitas vezes, quando joga
faz sempre passes propícios para se fazer gol, que por vezes não se concretizam
justamente pela inabilidade de quem chuta).
Ainda
assim, foi o Atlético que continuou tentando o gol, ameaçando mais e acabando
por diminuir para 2x1 já nos descontos. Dois minutos de um nervoso miudinho com
chutão para a frente e partida encerrada uns segundos antes do tempo
estabelecido.
A
equipe mostrou as ineficiências de sempre, não progrediu como algumas pessoas
sugeriram em relação ao último jogo e Barroca mantém-se bem longe do que se pode considerar bom treinador.
A maior curiosidade é o Botafogo ter ganho em um jogo em que rematou menos, fez menos remates certeiros, teve menos posse de bola, menos passes, menos passes certeiros e menos escanteios.
A maior curiosidade é o Botafogo ter ganho em um jogo em que rematou menos, fez menos remates certeiros, teve menos posse de bola, menos passes, menos passes certeiros e menos escanteios.
FICHA
TÉCNICA
Botafogo 2x1 Atlético Mineiro
» Gols:
Diego Souza, aos 44’ (pen.), e Alex Santana, aos 65’
(Botafogo); Di Santo, aos 90’+2 (Atlético)
»
Competição: Campeonato Brasileiro de Futebol
» Data: 08.09.2019
»
Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de
Janeiro (RJ)
» Público: 10.678 pagantes / 12.098 presentes
» Renda: R$ 213.474,00
» Árbitro: Braulio da Silva Machado (SC); Assistentes: Kleber Lucio Gil (SC)
e Henrique Neu Ribeiro (SC); VAR: Jean
Pierre Gonçalves (RS), Marcelo Aparecido (PB) e Carlos Berkenbrock (SC)
» Disciplina: cartão amarelo – Carli,
Fernando, Marcelo Benevenuto, Luiz Fernando (Botafogo) e Réver, Igor Rabello e
Fábio Santos (Atlético); cartão vermelho – Igor Rabello (Atlético)
» Botafogo: Diego Cavalieri; Fernando
(Gustavo Bochecha), Carli, Marcelo Benevenuto e Gilson; Cícero, João Paulo (Leo
Valencia) e Alex Santana; Marcinho, Diego Souza (Vinícius Tanque) e Luiz
Fernando. Técnico: Eduardo Barroca.
» Atlético Mineiro: Wilson;
Patric, Réver, Igor Rabello e Fábio Santos; Jair (José Welison), Elias e
Cazares; Vinicius, Ricardo Oliveira (Leonardo Silva) e Chará (Di Santo).
Técnico: Rodrigo Santana.
2 comentários:
Oi Rui, tô sumido.
Mas passo por aqui para deixar um grande abraço!
Linda vitória no basquete, e boa vitória no campo.
Todo clube grande é muito maior que sua diretoria, e isso é absolutamente normal. O problema do Botafogo é que a diretoria e aliás, as diretorias que se sucedem com exceção da de Bebeto de Freitas, não precisariam ser tão pequenas para evidenciar o óbvio gigantismo do Botafogo.
Um esculacho o que fazem com o Botafogo, que graças a sua natureza não desmorona no meio de tanta incompetencia de quem dirige seu destino.
Flamengo já passou pelo mesmo, estão arrancando muito do Botafogo mas graças a Deus não se apaga sua camisa, e exatamente essas cores e esse escudo que faz o Botafogo brilhar no meio do obscurantismo de ideias de quem deveria ajudar a lhe guiar.
Aprendi a admirar todos os clubes grandes, especialmente os do Rio e mesmo sendo Flamengo digo sem nenhum exagero, torço de verdade para que o Botafogo tenha em sua diretoria homens dignos de sua iluminada natureza.
O Botafogo é de fato glorioso, seus dirigentes não!
Olá, Sumidão!!!
Na verdade, Leymir, o dirigismo brasileiro, bem como outros protagonistas do futebol, é miserável. E o Botafogo decidiu abusar disso até ao limite. Desde há pelo menos 25 anos o BFR tem tido diretorias miseráveis à exceção das duas do Bebeto de Freitas. As que lhe sucederam foram as piores de sempre.
Creio que a grande oportunidade é o projeto Moreira Salles. Se não souberem aproveitar nunca mais o Botafogo chegrá à Glória de outrora. Se fizerem tudo certo, as chances são muitas.
Abraços Desportivos!
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