“Estava
doido para você me perguntar isso [respondendo à questão se tem estudado
durante este tempo de inatividade desde que foi demitido do flamengo]. Sabe porquê? Porque nunca parei de estudar.
Agora está na moda, você parou de trabalhar um pouquinho aí vai para a Europa.
Estudei a minha vida inteira, tenho 40 anos de profissão. Passei 22 anos fora
do Brasil, é claro que não trabalhei na Espanha e nem na Inglaterra, fui várias
vezes a esses centros, mas sempre tive contato com treinadores e jogadores do
mundo inteiro. Trabalhei no Japão, Catar, Emirados Árabes e Jamaica, e esses
países levam treinadores e jogadores do mundo inteiro. Treinadores portugueses,
espanhóis, alemães, australianos, coreano, da Bósnia... Em todos esses centros
nós fomos adversários, fomos amigos, nos encontrávamos, então sempre houve essa
relação. Nunca parei de estudar, nunca parei de pesquisar. E hoje é muito mais
fácil com a internet. Hoje, ainda a pouco, estava aqui esperando o programa e
as pessoas me mandam treinamentos, formas de trabalho, de administração, tudo
isso. De repente virou a solução da lavoura ir para a Europa fazer estágios.”
– Osvaldo Oliveira, um erro de elenco na profissão de ‘treinador de futebol’.
Comentário do Mundo Botafogo: Mostrando
claramente que não estuda, que não evoluiu, que não passa da mesmice de sempre,
que desdenha do futebol europeu mas sempre vai dizendo que foi “várias vezes a
esses centros”, tendo a sua aprendizagem sido feita durante “22 anos fora do Brasil […] no Japão, Catar, Emirados Árabes e Jamaica”,
verdadeiras potências futebolísticas, onde diz ter conhecido grandes
treinadores portugueses, espanhóis, alemães, australianos, coreanos, bósnios,
dizendo-se por aí que entre esses se encontravam José Mourinho (no Catar,
parece...), Pep Guardiola (nos Emirados Árabes, parece...), Carlo Ancelotti (na
Jamaica, parece…), Roberto Mancini (no Japão, parece…) e outras estrelas do
futebol europeu no qual, segundo o próprio ‘treinador’, nunca trabalhou – nem na
Inglaterra nem na Espanha, nem também na Itália, Alemanha, França, Portugal, Holanda
ou Rússia, os oito melhores campeonatos europeus. É muito cara de pau desse
jagunço flamenguista que ofendeu reiteradamente a torcida Botafoguense à qual
não chega nem aos calcanhares. Mas a sua demissão do clubinho de coração foi
divertidíssimo: “eu queria ficar…”, choramingou.
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