«A história do rebaixamento do Botafogo começa fora de campo. Desde janeiro de 2020, os dirigentes do clube acumularam erros que provocaram a queda com quatro rodadas de antecedência. Em compasso de espera pelo projeto de clube-empresa que não saiu do papel, dirigentes fizeram trapalhadas que resultaram em derrotas e prejuízo de milhões aos cofres alvinegros. Vídeo e áudios vazados, negociações em tempo real nas redes sociais e contratos mal amarrados deram o tom da atuação do Comitê Executivo de Futebol, grupo de dirigentes que concentrou as decisões em praticamente toda a temporada de 2020.» – Davi Barros, Emanuelle Ribeiro e Thayuan Leiras, jornalistas, in Globoesporte.com – 07.01.2021.
Nota do Mundo
Botafogo: o Comitê Executivo de Futebol, nunca é demais sublinhar, foi
constituído por Carlos Augusto Montenegro, Ricardo Rotenberg, Nelson Mufarrej,
Carlos Eduardo Pereira (posteriormente substituído por Marco Agostini), Manoel
Renha e Claudio Good.
2 comentários:
Não podemos reclamar, afinal esse "Comitê executivo" cumpriu o que estava proposto: executou o Botafogo, apenas trocaram os nomes, colocaram "executivo" no lugar de "execução" que foi o que fizeram com o Botafogo: acabaram com o remo, volei, futebol, com a piscina, etc. Nesse quesito realmente foram extremamente eficientes. Abs e SB!
'Comitê de Execução' é bem mais ajustado à realidade, Sergio. E o chefe já andava a perseguir a execução há 25 longos anos... Conseguiu, fugiu, disse que nãovoltava, mas afinal não se cala de maneira nenhuma - como se ainda tenha que dar o golpe do caixãopara alcançar a eficiência extrema. Pessoa mais incomodativa do que essa há poucas.
Abraços Gloriosos.
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