por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo
O Biriba não era um mascote que, graças às
ultra superstições de Carlito Rocha, fosse conhecido apenas no Rio de Janeiro,
pelo contrário.
Macaé, o proprietário original do célebre
Biriba, contou que o cachorro recebia centenas de cartas que chegavam de todas
as partes do Brasil, pedindo fotografias e notícias dele.
Macaé narrou um caso particularmente sui generis: chegou “uma carta de Petrópolis, assinada por uma
senhora que se diz inteiramente alheia ao football, mas que se tornara
botafoguense desde o dia em que ouvira falar em Biriba”.
Questionado sobre a alimentação de Biriba,
Macaé adiantou que o mascote tomava “todos
os dias, às quinze horas, dois copos de gemada”, e comia regularmente “filet passado, não cru, biscoito, chocolate
e sorvete. E tudo na mão…”
Consta também que Biriba não bebia álcool,
mas apesar disso o mítico cachorro tomou um banho de champagne de corpo
inteiro…
4 comentários:
Kkkkkkk. Acho que essa do álcool quem acrescentou foi o editor do MB!
Realmente "há coisas que só acontecem ao Botafogo". Essa história sobre o Biriba é muito interessante, eu diria divertida, um mascote tratado como um ídolo. Esse é o Botafogo que nos encanta com essas histórias inusitadas. Abs e SB!
O álcool é da minha autoria, mas ao banho de champagne o Biriba não se esquivou! (rsrsrs)
Abraços Gloriosos.
Todas as histórias envolvendo as superstições dos botafoguenses são engraçadas, mas catapultar o Biriba a ídolo só mesmo do super-supersticioso Carlito! E mais interessante é que foi a existência do Biriba que eternizou Carlito Rocha como o presidente mais falado.
Abraços Gloriosos.
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