quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Retrospecto Botafogo x Flamengo (Era Eagle Football)

por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo

SÍNTESE

Na ‘Era Eagle Football’ o Botafogo defrontou o Flamengo em 12 partidas, registrando 4 vitórias, 1 empate e 7 derrotas e um placar agregado desfavorável por 13-15.

1º JOGO

Botafogo 1x0 Flamengo

» Gols: Mimi, aos 26’

» Competição: Campeonato Carioca

» Data: 13.05.1913

» Local: Estádio de General Severiano (inauguração), no Rio de Janeiro (RJ)

» Botafogo: Álvaro Werneck; Pino, Edgard Dutra, Edgard Pullen e Juca Couto; Rolando de Lamare, Mimi Sodré e Abelardo de Lamare; Villaça, Lauro Sodré e Facchine.

» Flamengo: Cazuza; Píndaro de Carvalho e Nery; Lawrence Andrews, Amarante e Gallo; Figueira, Baiano, Del Nero, Alberto Borgerth e Raul.

ÚLTIMO JOGO

Botafogo 0x0 Flamengo

» Gols: –

» Competição: Campeonato Brasileiro

» Data: 18.05.2025

» Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

» Público:  54.238 espectadores

» Renda: R$ 3.874.750,00

» Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ); Assistentes: Luiz Claudio Regazone (RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ); VAR: Ilbert Estevam da Silva (SP)

» Disciplina: cartão amarelo – Vitinho, Allan, Cuiabano, Marlon Freitas e Marçal (Botafogo) e Wesley (Flamengo)

» Botafogo: John; Vitinho (Mateo Ponte), Jair, David Ricardo (Marçal) e Alex Telles; Gregore, Marlon Freitas (Santiago Rodríguez) e Allan (Danilo Barbosa); Rwan Cruz (Nathan Fernandes), Igor Jesus e Cuiabano. Técnico: Renato Paiva.

» Flamengo: Rossi; Wesley, Léo Ortiz (Varela), Léo Pereira e Alex Sandro; Evertton Araújo, De La Cruz (Danilo) e Luiz Araújo; Bruno Henrique (Matheus Gonçalves), Pedro (Juninho) e Everton Cebolinha (Michael). Técnico: Filipe Luís.

PLACAR MAIS ELÁSTICO NO CLÁSSICO DE TODOS OS TEMPOS (1913-2024)

Botafogo 9x2 Flamengo

» Gols: Nilo, aos 11’, 27’, 35’ e 45’, Ariza, aos 8’ e 18’, Joãozinho, aos 10’ e 65’, e Neco, aos 13’ (Botafogo); Moderato, aos 28’, e Frederico, aos 55’ (Flamengo)

» Competição: Campeonato Carioca

» Data: 29.05.1927

» Local: Rua Paysandu, no Rio de Janeiro (RJ)

» Botafogo: Neiva, Couto e Octacílio; Pamplona (Jeronymo), Almo e Rogério; Ariza, Neco, Nilo, Joãozinho e Claudionor.

» Flamengo: Egberto, Hermínio e Hélcio; Benevenuto, Frederico e Flávio Costa; Chrystolino, Pastor, Fragoso, Angenor e Moderato.

PLACAR MAIS ELÁSTICO NO CLÁSSICO DA ‘ERA EAGLE FOOTBALL’

Botafogo 4x1 Flamengo

» Gols: Mateo Ponte, aos 2’, Igor Jesus, aos 53’, e  Matheus Martins,  aos 83' e 90+3’ (Botafogo); Bruno Henrique, aos 23' (Flamengo)

» Competição: Campeonato Brasileiro

» Data: 18.08.2024

» Local: Estádio Olímpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)

» Público: 25.888 espectadores

» Renda: R$ 1.909.690,00

» Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ); Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ); VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira Do Amaral (SP)

» Disciplina: Cuiabano, Mateo Ponte e Alexander Barboza (Botafogo) e Ayrton Lucas e Carlinhos (Flamengo)

» Botafogo: John; Mateo Ponte (Tchê Tchê), Bastos, Alexander Barboza e Cuiabano; Gregore, Marlon Freitas (Allan), Luiz Henrique (Carlos Alberto), Savarino e Almada (Matheus Martins); Igor Jesus (Tiquinho Soares). Técnico: Artur Jorge.

» Flamengo: Rossi, Wesley, Fabrício Bruno (Léo Pereira), David Luiz e Ayrton Lucas (Varela); Allan (Lorran), Léo Ortiz, Gerson (Everton Araújo) e Arrascaeta (Victor Hugo); Bruno Henrique e Carlinhos. Técnico: Tite.

JOGOS DA ‘ERA EAGLE FOOTBALL’

23.02.2022 – Botafogo 1x3 Flamengo – Campeonato Carioca – Nilton Santos

08.05.2022 – Botafogo 1x0 Flamengo – Campeonato Brasileiro – Mané Garrincha

28.08.2022 – Botafogo 0x1 Flamengo – Campeonato Brasileiro – Nilton Santos

25.02.2023 – Botafogo 0x1 Flamengo – Campeonato Carioca – Mané Garrincha

30.04.2023 – Botafogo 3x2 Flamengo – Campeonato Brasileiro – Maracanã

02.09.2023 – Botafogo 1x2 Flamengo – Campeonato Brasileiro – Nilton Santos

07.02.2024 – Botafogo 0x1 Flamengo – Campeonato Caroca – Maracanã

28.04.2024 – Botafogo 2x0 Flamengo – Campeonato Brasileiro – Maracanã

18.08.2024 – Botafogo 4x1 Flamengo – Campeonato Brasileiro – Nilton Santos

02.02.2025 – Botafogo 1x3 Flamengo – Supercopa do Brasil – Mangueirão

12.02.2025 – Botafogo 0x1 Flamengo – Campeonato Carioca – Maracanã

18.05.2025 – Botafogo 0x0 Flamengo – Campeonato Brasileiro – Maracanã

terça-feira, 14 de outubro de 2025

Marcos Müller – um símbolo botafoguense

Marcos Müller na final de Buenos Aires, em 2024.

por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo

Marcos Meirelles Muller, o idealizador e propulsor das estátuas de gloriosos jogadores à entrada do Estádio Olímpico Nilton Santos, faleceu subitamente. Conheci-o, admirei-o, tornámo-nos amigos ao abrigo do Glorioso Botafogo e a minha alma está profundamente triste com a sua partida precoce e inesperada.

Aquando do seu 42º aniversário homenageei-o com uma matéria narrando no Mundo Botafogo como nos tornámos amigos.

Faço-lhe aqui uma última e dolorosa homenagem reproduzindo o título e a matéria de então, em setembro de 2010.

Marcos Müller – um símbolo botafoguense

Marcos Müller é um botafoguense de elite – no sentido em que a cultura, a cidadania, a amizade e o Botafogo constituem valores incontornáveis na sua existência.

Na Internet usa frequentemente o apelido de ‘Mazolinha’. Em muitas fotos de equipas de futebol do Botafogo de outrora ele aparece como mascote do time nos seus tempos de criança. Tenho o absoluto privilégio de contar com a sua amizade – bem como a de seu pai, ex-conselheiro impoluto do Botafogo e muito conhecido também nos meios internautas do Glorioso – e de ter sido Marcos a raiz da minha decisão de criar um blogue botafoguense.

Na verdade, eu e Marcos trocávamos argumentos no Canal Botafogo com frequência, e zangámo-nos via Internet devido a posições extremas assumidas perante o treinador Cuca em 2007 – Marcos era um indefectível ‘cuquista’ e eu era um indefectível ‘anti-cuquista’. Quando nos zangámos, devido a ele ter-me chamado provocatoriamente ‘Eurico Miranda’, respondi com muita rispidez e o Marcos – brilhantemente – convidou-me para uma feijoada em sua casa.

A partir daí ficámos amigos – mantendo as divergências ‘cuquistas’ – porque eu informei o Marcos que não podia aceitar o convite devido a morar em Lisboa. Ele perguntou-me o que fazia eu em Lisboa e respondi-lhe que vivia e trabalhava na cidade onde nasci. Aí contei a história da minha infância e da minha juventude no Rio de Janeiro, da minha irmã brasileira e o meu amor ao Botafogo desde 1960; ele e o pai acabaram me contando, através da Internet, as suas diversas viagens em Portugal e o fascínio que têm por Lisboa, pela Costa do Sol (Estoril, Cascais, etc.) e pelos doces portugueses.

 

Marcos Müller e eu, durante uma feijoada com amigos em Humaitá, quando no conhecemos em 2009.

A amizade cresceu, mas Marcos começou a pensar que eu era uma ‘invenção’ cadastrada no Canal Botafogo. Julgava que se tratava de um amigo do pai que queria bagunçar as suas asserções acerca da equipa orientada pelo Cuca. Continuámos debatendo até o Marcos decidir afastar-se do Canal Botafogo devido à súbita quebra de qualidade dos debates que naquele espaço ocorriam. Eu também me afastei pela mesma razão e criei o meu blogue botafoguense.

Porém, Marcos estava decididamente convencido, a partir de certa altura, que eu não existia, até porque a minha escrita obedecia aos padrões da nova ortografia, ainda por aprovar – e nada indiciava que fosse um luso vivendo do outro lado do oceano com um extenso e profundo conhecimento das coisas botafoguenses.

Nesse ano de 2007 os meus queridos primos brasileiros – todos botafoguenses – fizeram uma viagem a Portugal e combinámos que eu iria, dois meses depois, revisitar a família brasileira e assistir à inauguração do Engenhão já nas mãos do Botafogo.

No Rio de Janeiro encontrei-me com o pai de Marcos em General Severiano, o qual me levou à Sala de Troféus do Glorioso com a autorização expressa de Carlos Augusto Montenegro, presente nessa ocasião. Após a visita telefonei ao Marcos na presença do pai, e para sua surpresa falou alguém com um sotaque português. Combinámos encontro no Engenhão, mas acabámos por não nos encontrar devido a equívoco de local de encontro.

O tempo passou e eu regressei ao Rio de Janeiro em 2009 para assistir às finais do campeonato carioca entre o Botafogo e o mistão Flamengo/Arbitragem. Então deglutimos uma excelente feijoada no Humaitá com outros amigos – Maurélio, Patinhas e Tony – e combinámos assistir ao derradeiro jogo do título. Marcos ofereceu-me gentilmente o bilhete de entrada no Maracanã, mas é minha convicção que o título já estava destinado ao Flamengo desde um famoso almoço…

A esta altura do relato, perguntar-me-ão os leitores porque raio de coisa estou falando do Marcos ‘Mazolinha’…

Almoço de confraternização antes da inauguração da estátua de Jairzinho; o ‘Furacão’ posa ao lado de Marcos e de Maurélio e abraçado a Chiquinho Junqueira e Elisa (filha de Maurélio).

Bem… regularmente aparece na mídia que o Botafogo homenageia os seus ídolos encomendando estátuas destinadas ao Engenhão – as de Garrincha, Nilton Santos e Jairzinho. Na verdade, meus amigos, não é o Botafogo enquanto entidade que realiza tais acontecimentos, mas um torcedor que fez nascer a ideia, que se determinou a encabeçar o movimento de criação das estátuas e que é o responsável por angariar donativos de botafoguenses para o efeito.

Esse alguém – o ‘Pai das Estátuas do Engenhão’ – é Marcos ‘Mazolinha’ Müller!

És fantástico, Marcos! Só podias ser botafoguense! Todos nós te agradecemos a extraordinária iniciativa e todo esse amor incomensurável!

OBRIGADÃO!

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

A ESCOLHA

por SOL DE ANLAREC | Colunista do Mundo Botafogo

Outro dia, enquanto aguardava a chegada do trem do metrô, meu olhar passeava pela plataforma em frente à que eu estava, até que se deteve em um homem de aparência simplória, meio calvo e por volta dos 40 anos. Vestia-se com uma bermuda azul e uma camiseta branca.

Não trazia nada consigo.

Atraiu-me a atenção vê-lo a caminho de uma daquelas maquininhas que ocupam as plataformas, assemelhadas a pequenas kombis sortidas dos mais variados bonecos de pelúcia, que, tal qual peixinhos suculentos, aguardam a hora de serem fisgados, não por um anzol, mas, sim, por uma grande garra.

O homem era um misto de interesse e indecisão. Ora se aproximava da máquina ora se afastava.

Depois de algumas idas e vindas, meteu a mão no bolso da bermuda e puxou a carteira. Percebi o jeito meio relutante como ele tirava a nota. Introduziu-a na máquina e o carrinho se iluminou.

Tomou o controle da alavanca que movimentava a garra e iniciou sua pescaria.

Como era de se esperar, as tentativas iniciais não deram resultado.

Da plataforma oposta, eu observava curiosa. Em segredo, torcia para que ele pescasse o que desejava.

O homem continuou suas manobras sem sucesso até que as chances se esgotaram. A máquina parou. Notei a frustração no rosto dele e, confesso, fiquei tristinha...

Pelo que pude observar, seu alvo era um bichinho azul, não sei se um gatinho.

Em minha mente veio a pergunta: por que diabos um cara maduro como esse aí tá atrás de um brinquedo de pelúcia azul?

Ele se afastou e se postou à espera do trem. Durou pouco!

Lá o vi retornar à máquina com o mesmo olhar fixo no interior. Repetiu o processo que fizera antes – puxou a carteira e introduziu a nota. A luz se acendeu e ele agarrou a alavanca. Agora tinha mais pressa, calculando que seu trem estaria para chegar em instantes.

Fiz votos para que pudesse vê-lo finalmente suspender o bichinho azul, mas isso não foi possível.

Meu trem chegou primeiro! Que frustração!

Embarquei e perdi o tal homem de vista. Minha viagem foi acompanhada por um pensamento insistente: será que ele conseguiu pegar a bendita pelúcia?

A curiosidade me dominava! Aquele evento me pareceu muito insólito.

– “Insólito”? Como assim? – o leitor deve perguntar.

– Ora, leitor, pense comigo: embora a maioria das pessoas hoje só saiba observar o que tem a centímetros dos olhos, projetado numa pequena tela brilhante, existem outras que seguem contemplando o mundo real, e, para elas, certamente, a entrada no vagão de um homem de meia idade, vestido com simplicidade, portando unicamente um bichinho de pelúcia azul chamaria logo a atenção.

Adentrei o terreno das conjecturas: acaso ele queria o bichinho para dar como um presente de emergência a algum afilhadinho que estivesse indo visitar, para não chegar de mãos abanando?

Ou, talvez, fosse um carinho para levar para casa e alegrar um filho pequeno? Ou, mais ainda, seria um daqueles artifícios românticos para fisgar o interesse de alguma moçoila por quem estivesse enamorado?

Minha imaginação voava ao léu! Percebi que essa experiência me fizera pensar sobre ESCOLHAS.

Acabara de testemunhar a do homem: um fofinho brinquedo de pelúcia azul!

Segui o trajeto me aprofundando nessa ideia. As ESCOLHAS nos acossam desde o momento em que acordamos até a hora que adormecemos (será que durante os sonhos também?).

– Veja, leitor, se reconhece alguma: Como pão ou biscoitos no café da manhã? Me visto formal ou casual para a reunião? Uso esse perfume ou aquela colônia? Por que não peguei o táxi em vez desse ônibus lotado? Me separo ou não? Vou à academia hoje? Aceito o convite do Carlos para sair? Programo férias para junho ou dezembro? Aplico em CDB ou na bolsa? Despeço a faxineira? Peço a Bia em casamento? Mudo de emprego? Corto o cabelo?

Arre! Escolhas e mais escolhas!!!

E, assustadoramente, mesmo quando não escolhemos, estamos, na verdade, escolhendo! Sim, leitor, é um baita paradoxo! Resolvemos (escolhemos) não escolher!!!

Outros – ou o destino – o farão por nós.

– Ora deixe de bobagens! Sou dono do meu destino! Eu faço as minhas escolhas – o leitor contesta furioso!

– Ah, é? – respondo sarcástica. – Então me diga: Quem escolheu o seu nome? Certamente não foi você...

Os profissionais de publicidade utilizam técnicas desenvolvidas para ativar o inconsciente dos consumidores, despertando-lhes vontades incontroláveis (e/ou ódios exacerbados).

Atualmente, ainda há que se pensar nos algoritmos!!! Sinistro, né não? Eles sugestionam nossas escolhas. Mais outro complicador para esse já complicado tema.

As mensagens subliminares estão em tudo – nos anúncios de cosméticos, moda, nas embalagens dos alimentos, nas propagandas dos bens de consumo, e até nas redes sociais – influenciando as escolhas de cada um sobre cremes e tratamentos, aquisição de produtos de grife, ingestão de transgênicos, a compra da air fryer mais moderna, e a divulgação maciça de fake news, entre outros infinitos assuntos.

Escolhas são tramadas no nosso eu mais profundo...

Ihh, vendo que esse tema estava ficando muito complexo, beirando o filosófico, escolhi parar por aqui e não mais me aventurar nessa sinuosa estrada...

Contudo, escolhi partilhar esse tema com você, leitor, que, curiosamente, também escolheu ler esta coluna no Blog.

Well, é uma prova de que, realmente, as escolhas fazem parte do nosso cotidiano e não nos deixam em paz!

Que sigamos, pois, sempre que possível, escolhendo as melhores!!!

Livro 130: ‘O pequeno alvinegro e a Glória Eterna’

2025: O pequeno alvinegro e a Glória Eterna, de Helio de La Peña

SINOPSE

Com texto leve e divertido de Helio de La Peña, acompanhado das ilustrações marcantes de Lucas Jensenn, o livro traz uma jornada emocionante pelo universo do Botafogo de Futebol e Regatas, resgatando momentos históricos, ídolos inesquecíveis e a força da torcida alvinegra.

Narrada pelo personagem Jair, a história mistura ficção e memória afetiva, conduzindo o leitor por conquistas, frustrações e glórias do Glorioso, do surgimento do clube em 1904 até a sonhada conquista da Libertadores. Mais do que futebol, a obra fala de herança familiar, amizade, esperança e da relação única entre gerações de torcedores.

Voltado para torcedores de todas as idades, ‘O pequeno alvinegro e a Glória Eterna’ emociona crianças e adultos que carregam no peito a Estrela Solitária. Uma leitura obrigatória para quem acredita que o Botafogo é muito mais do que um clube. Como escreve João Moreira Salles na quarta capa, “o Botafogo é – e sempre será – o mais diferente de todos os clubes”.

DETALHES DO PRODUTO

Autor: Helio de La Peña

Ilustrações: Lucas Jensenn

Revisão: Marilia Pereira

Páginas: 40

Dimensões: 25 x 23,5 cm

ISBN: 978-65-980093-4-2

Adquirir em https://morula.com.br/produto/o-pequeno-alvinegro/

Retrospecto Botafogo x Flamengo (Era Eagle Football)

por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo SÍNTESE Na ‘Era Eagle Football’ o Botafogo defrontou o Flamengo em 12 partidas, registrando 4...