sexta-feira, 18 de julho de 2025

Valerá a pena ver de novo?

Crédito: Vitor Silva/Botafogo.

por DINAFOGO | Coluna “Botafogo nisso!” | Colaborador do Mundo Botafogo

O Botafogo empatou nesta quarta-feira em 0 a 0 com o Vitória, no Estádio Nilton Santos. O duelo marcou a estreia do técnico italiano Davide Ancelotti no comando do alvinegro e a despedida de Gregore, uma das peças-chave na conquista do Campeonato Brasileiro e da Libertadores da América de 2024, sendo que, nesta última, poderia perfeitamente ter sido o vilão. Porém, o atleta marcou seu nome no clube com raça, habilidade e, o mais importante, títulos. Dito isso, gostaria agora de compartilhar com os amigos do blog algumas observações pessoais:

1. Primeiras impressões sobre Davide Ancelotti

O treinador Davide Ancelotti, ao que podemos observar na vitória no clássico diante do Vasco da Gama e no empate contra o Vitória, realmente aposta em um jogo ofensivo, com boas transições e pressão no campo defensivo do adversário. Também tive a impressão de ver os atletas com mais disposição física, inteiros nos embates e correndo atrás da bola.

Outra coisa que me agrada é a presença de Montoro entre os titulares, pois trata-se de um jovem promissor, habilidoso, inteligente e que não sente a pressão do jogo. Então, deixar toda aquela conversa de que é muito jovem, que não está pronto etc., me deixa muito contente. Isso transmite ousadia, confiança na equipe e evidencia a utilização dos investimentos do clube.

Ainda é muito cedo para fazermos avaliações mais aprofundadas sobre o trabalho do italiano, mas já é perceptível uma diferença na mentalidade, estilo de jogo e entendimento do time em relação ao seu antecessor. É dar tempo ao tempo e entender que estamos iniciando um trabalho do zero novamente, que haverá erros e acertos até que tudo se equilibre e tenhamos uma ideia clara do que esperar em campo a cada partida.

Esse trabalho deveria ter sido iniciado no começo do ano, contudo, como as águas passadas não movem moinhos, agora é torcer e olhar para o futuro. Temos duas copas e um campeonato de pontos corridos para serem disputados — e com condições de vencê-los.

2. Janela aberta

A janela de transferências está aberta e é hora de irmos ao mercado. Em 2024, essa janela de julho foi o divisor de águas: chegaram Luiz Henrique e Thiago Almada, além de outras contratações que elevaram o nível do nosso elenco. Espero que em 2025 seja da mesma forma, pois é no meio do ano que a SAF costuma fazer suas movimentações mais significativas — e, com todo o imbróglio envolvendo o Lyon, John Textor está mais atencioso com o Glorioso.

Vale lembrar também que, além de contratar, precisamos repor, pois perdemos peças importantes do nosso elenco: Jair, Igor Jesus e agora Gregore. É algo que podemos discutir — a capacidade da SAF de segurar jogadores e o quanto isso impacta o projeto. Sabemos que é difícil competir contra o dinheiro dos árabes, dos europeus e as oportunidades de vida que são oferecidas, e que a SAF tem como princípio respeitar a vontade dos atletas. Mas fica aqui a reflexão.

Acredito que, nesta janela, seria essencial contratar um ponta com estilo parecido com o de LH (o que é muito difícil), um zagueiro canhoto, um volante e alguns nomes para compor elenco, pois o campeonato é longo e o desgaste é enorme.

3. Um problema antigo

Na noite de ontem, o Glorioso foi ofensivo, criou oportunidades, acertou a trave e obrigou o goleiro adversário a fazer milagres debaixo das traves. No entanto, não foi suficiente para empurrarmos a bola para o fundo da rede.

O Vitória fez um ferrolho, estacionou e se defendeu bem até chegar a etapa final — e aí começou a cera. Uma estratégia já conhecida por nós, torcedores, quando um time tecnicamente mais modesto vem jogar em nossos domínios. Foi assim com o Cuiabá (2024 e 2022), Criciúma (2024), Avaí (2022), Juventude (2022), Vitória (2024) e América-MG (2022). O roteiro é o mesmo: o Botafogo domina o primeiro tempo, cria oportunidades claras de gol, mas peca na pontaria de seus jogadores e enfrenta goleiros em noites inspiradas.

Esses jogos apresentam números muito parecidos. Por exemplo, em 2024, o Botafogo chutou 26 vezes contra 10 do Vitória, e naquele mesmo ano, 25 finalizações contra apenas 6 do Criciúma. O cenário se repete: o Botafogo é ofensivo na primeira etapa, o adversário se defende como pode, e o volume de jogo não se traduz em gols. O time insiste em bolas levantadas na área, todas rebatidas pela defesa adversária. O primeiro tempo termina com a sensação de que o gol está por um detalhe, e que na segunda etapa ele virá. Porém, o que acontece geralmente é a repetição do roteiro: o time cansa, o adversário começa a fazer cera, e o clima de festa se transforma em impaciência, vaias e nervosismo.

Às vezes, numa bola mal cortada ou em um momento de desatenção, o adversário acha um gol — e então o Botafogo passa a correr atrás do empate, não mais da vitória. Essa estratégia vem sendo repetida por todos os técnicos que enfrentam o Glorioso com elencos mais modestos ou em situação delicada na tabela. Não é mais acaso — é um padrão. E precisamos aprender a lidar com ele.

Em 2023, por exemplo, um empate contra o Vitória nos custou a liderança. E naquele jogo contra o Peñarol, pela Libertadores, demoramos a furar a zaga deles — e o resultado do segundo jogo poderia ter sido bem diferente caso o empate persistisse no Rio de Janeiro. Aliás, aquela partida foi uma das poucas em que o Gigante da Estrela Solitária conseguiu quebrar o ferrolho adversário. Acredito que ela deva servir de exemplo para o futuro: bastou um gol e cabeça fria para construirmos um placar elástico e histórico.

É urgente aprendermos a lição. Acredito que existam duas formas de quebrar um ferrolho: por meio da bola parada e das jogadas trabalhadas dentro da área, atraindo a defesa adversária para abrir espaços. Foi assim, inclusive, o primeiro gol do Botafogo contra os uruguaios naquela memorável partida.

4. O relógio joga contra

Se fosse uma partida, este momento da temporada seria aquele jogo em que estamos perdendo por 1 a 0 no segundo tempo e a classificação escorre pelos dedos — mas, se marcarmos, ainda podemos levar para a prorrogação e alcançar o título. Essa analogia se deve ao fato de que, como mencionado acima, o clube perdeu muito tempo no início do ano com escolhas equivocadas. Agora, nosso treinador terá pouco tempo para corrigir os erros, aprender a lidar com as competições, enquanto Textor e os scouts também precisarão ser cirúrgicos nas contratações — e os jogadores, adaptar-se o quanto antes.

Não dá para perdermos muitos pontos no Brasileirão, principalmente em casa, pois esse campeonato exige consistência — e times que oscilam demais dificilmente se sagram campeões. Os empates devem ser tolerados apenas contra adversários diretos pela ponta da tabela e, de preferência, fora de casa — ainda mais considerando o elenco que temos. Lá na frente, o empate de ontem fará falta. Sentiremos o peso desses dois pontos perdidos.

Quanto às competições eliminatórias, é preciso redobrar a atenção, pois boa parte dos times não vêm ao Rio de Janeiro para jogar, mas para arrancar um empate e levar a decisão para seus domínios. E aí, numa expulsão, numa provocação, num abalo emocional, corremos o risco de sermos eliminados. Novamente, o Botafogo precisará estar atento com cartões, arbitragem, emocional e, acima de tudo, buscar constância. O alvinegro tem elenco para engatar uma sequência de vitórias e se posicionar com conforto. Infelizmente, tropeços são inevitáveis — mas devem ser exceções, jamais a regra.

Por fim, confio em John Textor, nos scouts, na capacidade do nosso treinador, na força do elenco e, primordialmente, no peso da nossa camisa. Espero que o futuro — que será presente no final do ano — seja glorioso e termine em festa no Nilton Santos, em General Severiano, no bairro mais famoso do mundo e na cidade maravilhosa.

Avante, Fogo!

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Botafogo 0x0 Vitória – oportunidade perdida

Crédito: Vitor Silva / Botafogo.

por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo

A constatação maior deste jogo é o empate a zero gols, no Nilton Santos, contra um adversário que se encontra na zona de despromoção, o que nos impediu chegarmos ao 4º lugar a 3 pontos do líder se ao menos uma bola tivesse entrado na baliza do Vitória.

O Botafogo seguiu a estratégia da posse de bola para sufocar o Vitória nos primeiros minutos de jogo e decidir a partida. O problema é que esta estratégia apressada, quando não resulta em gol na primeira meia hora de jogo, costuma tornar difícil o resto da partida contra adversários com duas linhas de defesa compactas.

Na verdade, o Vitória só defendeu, não fez uma única jogada perigosa de ataque e menos ainda qualquer chance de gol, tornando John Victor mero assistente na partida. Isto significa que a defesa continua forte, mas o ataque, embora criando oportunidades, nem sempre decide bem, nem define bem.

Na verdade, o domínio absoluto de jogo com oportunidades em catadupa ocorreu até aos 20’, mais precisamente entre os 8’ e os 19’.

Aos 8’ Arthur Cabral cabeceou e Lucas Arcanjo defendeu; aos 11’ novamente Arthur Cabral quase acertou uma cabeçada falhada por centímetros; aos 14’ foi Artur que, cara a cara, chutou em cima do goleiro; aos 17’ Kaio Fernando cabeceou à entrada da pequena área e Lucas Arcanjo fez uma defesa reflexiva espetacular; aos 18’ foi Savarino que cabeceou para outra defesa espetacular do guardião vitoriano; aos 19’ Artur poderia ter cruzado com três jogadores do Botafogo atrás da linha da bola, mas decidiu chutar à baliza e a bola voou para a arquibancada.

E acabou aí o sufoco. O Botafogo só chegou a nova oportunidade quando aos 37’ Arthur Cabral rematou com o goleiro batido e o zagueiro afastou a bola em frente da linha do gol.

O 2º tempo mostrou um Botafogo menos perigoso, com poucas chegadas de oportunidade real de gol: aos 54’ Arthur Cabral cabeceou à trave; aos 60’ Savarino rematou ao lado do poste; as 90+6’, após um lançamento longo espetacular de Gregore, foi a vez de Lucas Arcanjo dar um ligeiro tapa na bola em cabeçada de Cuiabano com o travessão completando a defesa.

O Botafogo merecia naturalmente ter ganho, sobretudo pelo que fez nos primeiros vinte minutos, mas era esperado que o Vitória tivesse a tal estratégia de estacionar o ônibus à entrada da grande área. Então, o Botafogo teria que fazer mais, teria que encontrar modalidades de atrair os adversários, procurar o futebol vertical em jogadas rápidas, atacar pelas alas, e não simplesmente ficar na posse de bola com 66% que não lograram eficácia.

Cada vez mais a posse de bola retira velocidade no ataque e possibilidade de novas variações, e a equipe dominante com 65%, 70%, 75% de posse de bola perde pontos. Foi assim que vencemos o PSG, foi assim que o Arsenal foi campeão do mundo, foi assim que o Flamengo com 75% de posse de bola perdeu para o Santos, que conseguiu mais oportunidades de gol contra apenas uma do Flamengo, e o Botafogo não sabe apenas jogar com posse de bola, mas também sem bola – o que é uma arte no futebol moderno – porque o seu setor defensivo é o mais forte da equipe.

Não sou treinador nem gostaria de sê-lo, mas parece bastante evidente que a posse de bola por si só não é decisiva em todas as circunstâncias. Importa estabelecer táticas diversas, no âmbito de uma estratégia de jogo, consoante o adversário, e se Ancelotti é ‘mestre’ em inovação e futebol way, como já se disse, então necessita compreender que as famosíssimas posses de bola do Manchester City e do Paris Saint-Germain não surtiram efeito no Mundial de Clubes. A posse de bola só interessa feita com critério e o Botafogo não tem ainda equipe que consiga estabelecer processos equilibrados ao longo de toda a partida.

Se umas vezes a posse de bola para sufocar o adversário pode funcionar, outras vezes isso não se consegue por falta de variações e é preciso usar de outros esquemas e de paciência para enervar o adversário, atraí-lo e contra atacar.

Globalmente o Botafogo jogou bem, mas não foi eficaz no último chute à baliza, na última cabeçada para a meta. Sem eficácia ou se empata ou se perde um jogo, e este não poderíamos ter perdido, tais eram as condições a nosso favor, que poucas vezes ocorrerão durante o campeonato.

A vitória e a entrada no G4 teria sido ideal para dar força à equipe enquanto novos reforços não chegam. No entanto, a equipe demonstrou um futebol mais solto, mais objetivo e pode ainda recuperar pontos ao líder se novas modalidades de ação em campo forem desenvolvidas.

O tempo não está a favor de Ancelotti, o que significa que se quiser lutar seriamente nas três competições em que estamos envolvidos tem que usar toda a criatividade dos seus métodos para abrir novos horizontes à equipe. O Sport é uma nova boa oportunidade para subirmos na tabela classificativa, mas, atenção, a torcida está em polvorosa com a equipe na lanterna e técnico e jogadores tudo farão para reagir aos maus resultados.

OUSAR CRIAR, OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER!

FICHA TÉCNICA

Botafogo 0x0 Vitória

» Gols: –

» Competição: Campeonato Brasileiro

» Data: 16.07.2025

» Local: Estádio Olímpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)

» Público: 17.140 pagantes; 19.733 espectadores

» Renda: R$ 1.098.050,00

» Árbitro: Lucas Casagrande (PR); Assistentes: Bruno Boschilia (PR) e Marcia Bezerra Lopes Caetano (RO); VAR: Émerson de Almeida Ferreira (MG)

» Disciplina: cartão amarelo – Santi Rodríguez (BOT); Willian Oliveira, Lucas Arcanjo, Raul Cáceres, Osvaldo e Erick (Vitória)

» Botafogo: John; Vitinho, Kaio Pantaleão, Alexander Barboza e Alex Telles (Cuiabano); Allan (Gregore), Marlon Freitas e Savarino (Joaquín Correa); Artur (Nathan Fernandes), Arthur Cabral e Álvaro Montoro (Santi Rodríguez). Técnico: Davide Ancelotti.

» Vitória: Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Edu, Zé Marcos e Maykon Jesus; Ricardo Ryller, Willian Oliveira e Ronald (Erick); Matheuzinho (Rúben Rodrigues), Renato Kayzer (Renzo López) e Lucas Braga (Osvaldo). Técnico: Fábio Carille.

John Textor reconhecendo as suas dificuldades em acertar

Crédito: Jorge Rodrigues.

por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo

O que disse John Textor sobre as suas dificuldades em acertar o início das pré-temporadas:

«Definitivamente tenho dificuldade para entender como conquistar vitórias na pré-temporada, mas também como me preparar na pré-temporada. E, como proprietário, ainda não acertei isso, ainda não acertei… Também tive dificuldades com mudanças de treinador. Foi um choque incrível no meio da temporada, quando estávamos em primeiro lugar e perdemos o Luís Castro. É muito difícil perder alguém no meio da temporada quando estamos jogando tão bem. E aí passamos por uma série de trocas de treinador depois disso só para manter a temporada viva. Obviamente, não foi bem administrado naquele período.

[…]

Quero pular para Artur Jorge. Ótima experiência com ele, ótimos campeonatos com ele. Não quero entrar em muitos detalhes, mas ficou muito, muito claro, que ele havia decidido sair antes do final da temporada. E foi muito difícil substituí-lo. É muito difícil conseguir um técnico para este clube depois da melhor temporada em 120 anos. Ninguém queria o cargo. E levei muito tempo para tomar a decisão sobre o treinador, e isso impactou na pré-temporada novamente. Então, não sei, nunca acerto na pré-temporada

*****

O reconhecimento público de John Textor sobre alguns dos erros mais graves que cometeu é louvável. Os líderes também se enganam e devem reconhecê-lo, mas não basta: é preciso não cometer o mesmo erro duas vezes, e Textor cometeu-o três vezes sucessivas no início das temporadas de 2023, 2024 e 2025.

Contudo, a sua sinceridade deve ser realçada, porque somente quando se reconhece um problema é que se consegue encontrar uma boa solução para ele, porque o não reconhecimento de um problema real invalidada qualquer solução para o resolver.

O reconhecimento de John Textor dá razão à crônica de 9 de julho do Mundo Botafogo acerca da avaliação dos anos sob a sua gestão e deixa mais pobre, por via da sua própria autocrítica, quem disse que “botafoguense que critica John Textor bom sujeito não é”. John Textor autocritica-se porque é bom sujeito.

Tal como os botafoguenses são bons sujeitos quando exercem a sua crítica construtiva em defesa do Botafogo – porque nenhum de nós, seja presidente ou acionista maioritário, está acima do Botafogo e é nosso dever defender construtivamente o nosso Glorioso Clube da Estrela Solitária.

Eu direi, parafraseando o saudoso jornalista Roberto Porto, que o Botafogo é a maior paixão imaterial das nossas vidas!

quarta-feira, 16 de julho de 2025

Retrospecto Botafogo x Vitória (1935-2024)

Arte: Elson Souto.

por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo

O Botafogo defrontou o Esporte Clube Vitória (BA) em 58 jogos, entre 1935 e 2024, obtendo 22 vitórias, 18 empates e 18 derrotas, com saldo de gols favorável em 86-81.

A maior goleada nos confrontos entre os dois clubes ocorreu precisamente no ano em que o Botafogo foi tetracampeão carioca e jogou pela 1ª vez com o Vitória.

1° JOGO / MAIOR GOLEADA ENTRE OS DOIS CLUBES

Botafogo 7x2 Vitória (BA)

» Gols:  Carvalho Leite (4), Álvaro, Pirica e Patesko (Botafogo); Bahiano e Gazinho (Vitória)

» Competição: Amistoso

» Data: 24.10.1935

» Local: Campo da Graça, em Salvador (BA)

» Botafogo: Alberto, Albino (Octacílio) e Nariz; Affonso, Luciano e Canalli; Álvaro, Leônidas da Silva, Carvalho Leite, Pirica e Patesko.

» Vitória: Zequinha, Renato e Bisa; Buzzine (Carapicu), Nezinho e Walter (Wanderley); Bahiano, Nova, Mozart (Palito), Raul e Gazinho.

Fonte: A Tarde (Salvador).

ÚLTIMO JOGO

Botafogo 1x1 Vitória

» Gols:  Tiquinho Soares, aos 87’ (Botafogo); Alerrandro, aos 20’ (Vitória)

» Competição: Campeonato Brasileiro

» Data: 23.11.2024

» Local: Estádio Olímpico Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)

» Público:  29.235 pagantes; 35.491 espectadores

» Renda: R$ 2.419.790,00

» Árbitro: Ramon Abatti Abel (SC); Assistentes: Alex dos Santos (SC) e Victor Hugo Imazu dos Santos (PR); VAR: Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira (MG)

» Disciplina: cartão amarelo – Gregore, Mateo Ponte, Cuiabano e Artur Jorge – técnico (Botafogo); Willian Oliveira, PK, Lucas Esteves e Carlos Eduardo (Vitória); cartão vermelho: Tiquinho Soares (Botafogo)

» Botafogo: John; Vitinho (Mateo Ponte), Adryelson, Bastos e Cuiabano; Gregore (Óscar Romero), Tchê Tchê (Eduardo) e Thiago Almada (Matheus Martins); Júnior Santos (Tiquinho Soares), Igor Jesus e Savarino. Técnico: Artur Jorge.

» Vitória: Lucas Arcanjo; Edu, Neris e Wagner Leonardo; Raul Cáceres (Willean Lepo), Ricardo Ryller (Filipe Machado), Willian Oliveira, Matheusinho (Gustavo Mosquito) e Lucas Esteves; Janderson (Carlos Eduardo) e Alerrandro (Léo Naldi).Técnico: Thiago Carpini.

DECISÃO

Botafogo 1x0 Vitória (BA)

» Gols: Nílson Dias, aos 8’

» Competição: Torneio Independência do Brasil

» Data: 08.09.1974

» Local: Estádio Governador Hélio Prates da Silveira* (JS) ou Estádio Emílio Garrastazu Médici** (JB), em Brasília

» Árbitro: Édson Rezende; Assistentes: Cid Fonseca e Adélio Nogueira

» Botafogo: Wendell, Waltencir, Mauro Cruz, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição, Marcos Aurélio e Dirceu; Nílson Dias, Puruca e Fischer (Jorge Luís). Técnico: Mário Zagallo.

» Vitória: Agnaldo, Roberto Oliveira, Válter, Vavá (Róbson) e Valença; Roberto Meneses, Gibira e Mário Sérgio; Osni, André e Davi. Técnico: Bengalinha.

* Atualmente Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. ** Atualmente Estádio Etelvino Mendonça. Nota: Botafogo, campeão do Torneio Independência do Brasil.

Fontes: Jornal dos Sports e Jornal do Brasil.

Valerá a pena ver de novo?

Crédito: Vitor Silva/Botafogo. por DINAFOGO | Coluna “Botafogo nisso!” | Colaborador do Mundo Botafogo O Botafogo empatou nesta quarta-f...