segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Voz de Peter Siemsen: olha quem fala!

Estou contrariado como presidente e torcedor. Reconheço que o time jogou mal, principalmente no primeiro tempo, equilibrou no segundo, mas ninguém aguenta mais os erros de arbitragem. Hoje mudou o jogo, contra o Corinthians mudou o jogo e a mesma coisa diante da Chapecoense. Qualquer profissão tem gente boa e ruim. Só se o cara estivesse olhando para a lua para não ver que o gol foi legal contra o Corinthians. Não pode. Hoje o cara jogou vôlei dentro da área. Você começa a se questionar. Eu estou me matando para pagar as dívidas e cadê a responsabilidade de quem está no comando do apito? Precisamos transformar a arbitragem num mar de transparência.” – presidente de clube historicamente beneficiado pela arbitragem e rei dos tapetões, Peter Siemsen vem reclamar quando a arbitragem que o beneficia lhe arromba a porta. É o mesmo presidente do mesmo clube que está em coligação com os mesmos amiguinhos de sempre – os cathartiformes da Gávea com os quais espera protagonizar a ‘espanholização’ do futebol carioca.

6 comentários:

Milene Lima disse...

Faz tempo que não venho aqui, gostei da pintura nova (que nem sei se é tão nova).
Como diz o povo do Rio de Janeiro, esse cara é um comédia. Embora queira muito que o Corínthians se estrepe, nem deu pra ficar muito chateada com os "enganos" da arbitragem no outro jogo, pelo tanto que o Flu deve.

Beijão, Rui!

Ruy Moura disse...

É relativamente recente, Milene.

De que se queixa ele? Não está ele de acordo com a intenção federativa de 'espanholizar' o futebol carioca em torno do fla-flu? Não disse ontem o Bandeira de Mello, num comunicado ridículo à CBF sobre arbitragens, que o fla-flu é o clássico mais 'charmoso' do País? Entenda-se, então, com o co-irmão, porque eu não sou co-irmão de nenhum deles. Aliás, creio que Botafogo e Vasco deveriam estabelecer uma aliança estratégica de resistência a esta gente toda, e cooptar outros clubes para uma 'agenda política' comum.

Continuas bem, amiga?

Beijos Gloriosos.

Ruy Moura disse...

Meu bom amigo JOTA, como já nos habituamos discordar em alguns aspectos e continuamos aqui nos escrevendo, significa que já temos uma relação democraticamente sólida na diversidade. Então, vou discordar em parte. Penso que a comparação que fez é muito excessiva, embora as duas personagens - concordo - não sejam recomendáveis. Creio que é parte do seu emocional que o leva a um certo radicalismo comparativo, mas creia que compreendo isso porque às vezes o 'saco' enche e transborda - não conseguimos nos controlar por vermos alguém fazer tão mal a coisas que amamos, como, por exemplo, um País que se ama. A personagem romena de que fala era do pior que se pode imaginar - não conheço mulher parecida com ela, e conheço bem a história política do mundo. A sua vida foi uma falsificação de cada passo da sua existência, falsificou tudo e nada era real na sua vida - até falsificou o ano de nascimento para poder ser mais nova do que o marido e não mais velha, todos os seus cursos foram forjados, os artigos científicos eram escritos por outros, os títulos nacionais e estrangeiros foram comprados -, tratou todos de modo fascista ao longo da vida, reinou ditatorialmente sobre o País, jamais foi eleita. A outra personagem - cuja perspectiva do passado vejo de outro modo - apesar de 'furiosa' é real, foi a eleições democráticas e não vai reinar ditatorialmente, dando lugar ao próximo. A coisa era tão estúpida na Romênia que a filha deles saiu da Universidade com média de 10 valores a todas as disciplinas e era uma brilhantíssima cientista! Mas na verdade não passava de uma simples boêmia alcoólica e senhora de inúmeros amantes que o marido lhe permitia ter na sua vida altamente debochada.

Quanto à 'gordurinha' não podemos aumentá-la, porque não a temos ainda. Dois pontos não são gordura. Cinco já se poderia considerar uma 'gordura mínima' de segurança. Tomara que sim. Estou farto de equipes tão incertas, tão indisciplinadas taticamente, tão grosseiras no modo de defender, tão abstrusas emocionalmente e tão carentes de estofo psicológico. Se isto não mudar, 2016 será outro Inferno.

Abraços Gloriosos.

Ruy Moura disse...

JOTA, um dia essa senhora disse sobre o povo qualquer coisa como isto (cito de memória): "são como os vermes: por mais comida que lhes demos nunca estão satisfeitos." Foi bem enforcada...

Anónimo disse...

RUI,nunca deixo de ouvir os argumentos que me expõem.Discorde sempre que quiser,ninguém é dono da verdade,só o "homem lá de cima" pode ter esse privilégio,e ELE é sempre justo e verdadeiro,rsrsrsrs.
Só não aceito de ninguém os ACHISMOS e a tentativa de doutrinação,aí apelo para ridicularizar quem o tenta.
Por exemplo,quando há problemas com meus funcionários,não delego a ninguém o poder da decisão,pois sou contra as injustiças e perseguições sem motivos.Por isso ouço,penso,analiso e vejo as razões que levaram o trabalhador a cometer o erro.Sinto-me feliz e justo quando não demito por justa causa,etc,pois a vida está difícil para quem depende de emprego.MUITA PROCURA E POUCO OFERTA.JOTA.

Ruy Moura disse...

Amplamente e absolutamente de acordo. Gerir uma instituição - seja qual for - é difícil e exige muitas capacidades de liderança, de análise e de bom senso. E toda a sua postura indicia ter esses componentes.

Agora as provocações: (1) fica feliz quando não demite por justa causa, mas... costuma demitir sem justa causa?!?!; (2) toda e qualquer religião, porque não assenta em fatos, é um 'achismo'...

Abraços Gloriosos.

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