Assisti ao jogo Botafogo x Nô Pintcha no sábado passado,
na cidade de São Filipe, na ilha do Fogo, em Cabo Verde.
No domingo regressei à ilha de Santiago e de
segunda-feira a sábado (ontem) estive na ilha de São Vicente.
Regressei a Santiago ontem e hoje voei novamente para São
Filipe, no Fogo. Passei pelo hotel para deixar a mala e vestir a Camisa Gloriosa e fui diretamente para o
estádio, assistindo à 2ª parte de Botafogo 1x0 Juventude. Seis pontos em três
rodadas e 3º lugar pode-se considerar satisfatório para uma equipe que perdeu quatro
titulares do ano passado.
Não é o ‘nosso’ Botafogo, mas como gosto dos genéricos
alvinegros não perdi nem as partidas nem o convívio com os dirigentes do
Botafogo de São Filipe, que se inspirou no nosso Clube e na associação ao nome
da ilha – Fogo, devido ao seu vulcão, cuja última erupção foi precisamente há
um ano e do qual publiquei fotos no Mundo Botafogo.
A foto acima mostra a descida da rua a partir do estádio
com o mar ao fundo. Numa ilha vulcânica, a cidade é toda constituída por ruas
que sobem e descem, cujo empedrado, sem asfalto em toda a cidade, é feito de
pedras negras vulcânicas. Uma cidade invulgar nos tempos atuais. É quase uma
‘bolha’ fora do mundo: pode-se dormir num banco de jardim toda a noite, com a
carteira ao lado, sem que haja alguém a pretender apoderar-se dos bens
alheios.
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