FLAtulências (88): a cloaca do futebol de todos os tempos

Cathartiforme, urubu, abutre, flamenguista – sinônimos de ‘cloaca do futebol de todos os tempos’. As pessoas ridículas não sabem que o são e os analfabetos sócio-funcionais ainda menos. Exatamente como o ‘josé Lixão castro’.

Claro que gente inteligente como a maioria dos botafoguenses sabe respeitar veladamente as descidas de divisão recentes de Vasco da Gama, Corinthians e Palmeiras – e o Corinthians será campeão brasileiro. E nem podia ser de outro modo quando se trata de exaltar lemas como ‘corpo são em mente sã”.

Porém, ‘mente sã’ é coisa que os cathartiformes desconhecem em absoluto, e sobre o corpo também há muitíssimas dúvidas, sabendo-se das amizades de certos jogadores cathartiformes com traficantes de droga – alguns dos quais oferecem motas a mãe de amigos e pousam ao lado deles com as suas metralhadoras, além de participarem nas festas de arromba sob o patrocínio dos marginais e de o seu último grande ídolo ter mandado matar a amante quando ainda defendia as redes do clube.

Quer dizer, enquanto o Botafogo, segundo o néscio cathartiforme, tem apenas 1,2% de ‘gatos pingados’, o ‘framengo’ tem, segundo a evidência, uns quantos milhões de pobres coitados que se confundem com meliantes e marginais que se apropriam das coisas alheias, que mentem, aldrabam e roubam, que gostam de vitórias conquistadas pelo ‘apito amigo’ no último minuto de uma partida de decisão e que choram, choram, choram quando são ‘humilhados’ em campo por falta do ‘apito amigo’ – compondo assim o conjunto principal do rol das suas ‘vitórias’ e dos seus micos.

São gente que desconhece o que é vencer com galhardia e perder com fidalguia; são gente que não sabendo perder jamais saberá vencer.

E enquanto a Datafolha anuncia os cathartiformes no topo das preferências dos brasileiros, sabe-se que uma sondagem feita com rigor e eliminando os ‘segundos clubes’ dos torcedores, coloca a torcida corintiana no topo da tabela. E enquanto o Botafogo é chamado de ‘caloteiro’ e ‘falido’ por um cathartiforme coberto de nojo, o framengo tem a segunda maior dívida, calotes descomunais e salários em atraso.

http://aqipossa.blogspot.com/2015/09/grandes-exemplos-de-flamengo-torcida.html

Mas… enfim, o ‘invencível mengão’, que paga micos ano após ano, ‘único carioca campeão do mundo’ (uauauauaua!!!...) de uma partida única disputada no Japão com o patrocínio da Toyota e sem validade oficial, contra uma horda de bêbedos de Liverpool e vencedora da Copa Libertadores por obra e graça de ZERO Roberto Wright que expulsou cinco jogadores do Atlético Mineiro numa decisão, o ‘invencível mengão’, dizia eu, é ‘incaível’ – uma palavra que, como sabem todos os humanos inteligentes nascidos em terras brasileiras, é uma palavra inexistente inventada pela molambada para se distinguir dos demais pela negativa – porque pela positiva é missão impossível.

Na verdade, o ‘invencível’ e ‘incaível’ mengão só não caiu diversas vezes devido ao apito amigo e, recentemente, por uma oportuna corrupção (quem a fez? quem a fez?) aos empregados da Portuguesa cujo inquérito provavelmente jamais identificará os corruptores – como é norma do ‘bom’ futebol brasileiro. Mas a vergonha não existe na cara destes meliantes sem eira nem beira. E, pasme-se, o analfabeto em causa considera que time grande não cai!... Quer dizer, para a besta em apreço, não são grandes o Manchester United, Manchester City, Liverpool, Chelsea, Arsenal, Olimpiac Marselha, Juventus, Milan, Atlético de Madrid, River Plate e ainda os ‘caseiros’ Atlético Mineiro, Botafogo, Corinthians, Fluminense, Grêmio, Palmeiras e Vasco da Gama – já que todos eles desceram de divisão, perdão, tornaram-se ‘não incaíveis’…

O ‘incaível’ biltre da nossa conversa ainda se ridiculariza mais quando se sabe que o Al-Ahly Sporting Club, fundado no Cairo há 107 anos, possui uma torcida estimada em 50 milhões de fervorosos adeptos – mas, como parece que em cada ano os cathartiformes somam mais cinco milhões de inúteis à sua lista de ‘adeptos’, e a maioria deles absolutamente inexistentes e que só existem nas suas mentes insanas, talvez já se possa contabilizar uns 500 milhões de ‘adeptos’, pelo menos. E evidentemente que a única estatística realmente infalível – não estimada – refere-se ao número de sócios que pagam cota ao seu clube. E, por muito que custe aos cathartiformes, o clube que constava recentemente do livro de recorde do Guiness com maior número de associados pertence a um país com uma população três vezes inferior aos adeptos reais do ‘framengo’ (estimados em 30 milhões) – o Sport Lisboa e Benfica, de Portugal. Atualmente, o maior clube em número de sócios é o Bayern München.

Vestiu a camisa, tomou uma surra...

Em estudo recentemente publicado sobre a contribuição de cada torcedor para as finanças do seu clube (1ª divisão), o Botafogo ficou em 3º lugar e o ‘Grande Urubu da Ordem das Aves Ceguetas’ posicionou-se em… 20º e último lugar!

Porém, o nosso cathartiforme tem o ‘melhor time do mundo’ – UAUAUAUAUAUAUAUAUAU!!!!!!!!!!!!! Na Seleção do Brasileirão foram eleitos pelo menos uns dez titulares, certo? E na Seleção Brasileira os titulares foram pelo menos oito, não foi? E o número de campeões do mundo pelo Brasil perde-se de vista!... E evidentemente que o banco de reservas da Seleção Brasileira é somente composto por ‘framenguistas’, enquanto a comissão técnica é a do time da Beira da Lagoa. Ah… e o Botafogo não tem nenhum atleta na Seleção do Brasileirão – porque, evidentemente, os abutres da Gávea estão em vias de comprá-lo com o dinheiro dos superavits dos seus exercícios financeiros anuais…

Por um momento o cidadão capaz revolta-se pelos cathartiformes serem classificados como ‘humanos’ apesar do nojo das suas ações, mas no momento seguinte o cidadão capaz abre o sorriso e murmura: “se faltasse o ‘framengo’ no mundo a vida não seria tão divertida…” – tendo em consideração, obviamente, que mesmo o cidadão capaz não resiste a sorrir, rir ou gargalhar da ridicularia dos outros…

E é especialmente divertido que, com toda a certeza, estas linhas já não estarão a ser lidas por cathartiformes, porque logo nos primeiros parágrafos enrolaram-se com os significados e outros elementos linguísticos que escapam à sua grosseria social.

Mas sejamos um pouco benévolos: o cathartiforme de que falamos não foi ridículo em todas as suas afirmações: afinal ‘urubu voa’.

Tem razão, urubu voa. O que o calhorda vermelho e preto não disse é que urubu voa mas é covarde – esperando a morte de outros seres para então lhes devorar a carniça. Uma das imagens mais repugnantes que circulou – e ainda circula – em todo a rede mundial – vulgo Internet –, e que me escuso de publicar por respeito a quem sofre injustamente de fome e de miséria, é a de uma criança completamente definhada, a minutos de morrer, e um urubu atrás de si, imóvel, pronto a devorá-la.

Essa é, por analogia, a imagem típica das vitórias dos urubus geradas na cloaca do futebol. Só uma mente insana pode ter um urubu como mascote e disso se orgulhar!

Parabéns pelo aniversário, ‘mengão’!