Já recebi o volume 2 da saga ‘O Futebol do Botafogo’, da autoria do meu estimado amigo Carlos Ferreira Vilarinho, referente ao
período 1961-1965.
Sobre o Botafogo e os seus gloriosos protagonistas já
foram publicados 70 livros, todos bons. Porém, a saga de Carlos Vilarinho é
especial porque prossegue a obra de Alceu Mendes de Oliveira Castro, autor de
‘O Futebol do Botafogo 1904-1950’.
Escrito tão vigorosamente como o volume 1, a nova obra de
Carlos Vilarinho prossegue a matriz anterior e mostra-se surpreendente em
revelações e desmontagem de mitos.
Apresentação
do livro pelo autor:
“O FUTEBOL DO
BOTAFOGO – 1961-1965. Este livro aborda os dramas e as vitórias do Botafogo na
primeira metade dos anos 60, quando cumpriu intensa atividade, firmando sua
condição de base do escrete nacional e uma das maiores forças do futebol
mundial. Nesta fase, Paulo Antônio Azeredo e Sergio Darcy prepararam a
transferência de comando para Ney Cidade Palmeiro, sem que o Clube se desviasse
um milímetro do seu caminho glorioso, permanecendo fiel ao lema botafoguense:
amor ao passado, confiança no presente e maiores esperanças no futuro.
Nos
anos 1961-1965, o Botafogo conquistou centenas de títulos em treze modalidades
esportivas, destacando-se, no futebol, o bicampeonato carioca (1961-1962) e o
primeiro lugar no Rio-São Paulo (1962-1964), este último, base para todas as
convocações do escrete brasileiro. No exterior, foi campeão do Torneio
Pentagonal do México (1962), do Quadrangular de Paris (1963), do Pentagonal de
La Paz (1964) e do Torneio de Confraternização Ibero-Americana (1964).
Não
se discute a decisiva contribuição do Botafogo para a segunda conquista da Taça
Jules Rimet (1962), símbolo da hegemonia mundial do futebol brasileiro.
O
Botafogo não é um clube qualquer e por ser tão temido e odiado, exige daquele
que o segue, um amor também incomum. As novas gerações devem estudar (e velar)
o passado do Clube para fazer respeitado o seu nome glorioso, agora e no futuro,
e melhor defendê-lo, sem repouso, contra quem quer que seja. Como cantou o
poeta Octacílio Gomes, autor da letra do Hino GLORIOSO (com música de Eduardo
Souto), obra genuinamente botafoguense. Recordar (e redescobrir) o Botafogo,
repelindo falsas tabuletas, complexos e sombras, é o melhor caminho para
fortalecer o orgulho de ser botafoguense e organizar forças para a sua glória.
O
mérito maior deste livro estará na medida do interesse que despertar para a
discussão dos problemas abordados, muito mais graves, hoje, do que nos anos
1961-1965.”
A nova grande obra do escritor Carlos Vilarinho é
distribuída pela Editora e Distribuidora Mauad e pode ser adquirida nos portais
das grandes livrarias do Brasil, na Internet, e nas suas lojas, como, por exemplo,
a Livraria Saraiva. Também pode ser adquirido na tradicional Livraria Folha
Seca, na Rua do Ouvidor nº 37. O volume 2, impresso em 2016, tem 335 páginas,
tamanho 16x23cm, papel alta alvura 75gr, paginação tipo Times, corpo 11,5 e adquire-se
por R$ 49,00.
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