por CARLOS VILARINHO
especialmente para o Mundo Botafogo
sócio-proprietário e historiador do Botafogo de Futebol e Regatas
[A narração que se segue reporta-se ao ano de 1964]
No Botafogo, outros acordos, muito mais fáceis, eram concluídos. […] Palmeiro surpreendera Nilton Santos com a notícia de que o seu contrato seria reformado (por sugestão de Brandão Filho) nas mesmas bases de Garrincha. […]
Os dois craques receberam as cartas do Botafogo, formalizando o compromisso verbal. […] Nilton Santos […]: “Sem nada pedir, tive a grande alegria de ver que não foi em vão que fiquei todo esse tempo dentro do Botafogo. O meu clube teve, realmente, um grande gesto para comigo e a ele serei eternamente grato.”
Foi um alívio para Mané: “Agora está tudo resolvido satisfatoriamente”. […] Palmeiro entregou a cada um o cheque correspondente aos jogos contra o Atlético Mineiro (150 mil) e Corinthians (250 mil).
Zagalo (mais novo de casa) soube que receberia […] 50 mil por partida no Brasil e o dobro no exterior. Ele achou o prêmio “um grande negócio”.
Fonte do excerto: VILARINHO, C. F. (2016). O Futebol do Botafogo 1961-1965. Edição do Autor: Rio de Janeiro, p. 203.
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