quinta-feira, 19 de abril de 2018

Carlos Imperial, dirigente botafoguense! (I)


Imagem: revista Placar / 18.07.1980

Carlos Imperial, famoso torcedor botafoguense, ‘rei da pilantragem’, colaborou estreitamente com a diretoria do Clube na época da venda da sede de General Severiano, num período em que o Botafogo passava por muitas dificuldades financeiras.

Esta relação mais forte com o Clube foi um ímpeto de coração para ajudar o Glorioso a sair da amargura da crise e da perda do Casarão.

A ideia mais polêmica de Imperial à época foi introduzida num clássico Botafogo x Vasco da Gama, quando colocou em campo um grupo de beldades trajadas a rigor com a Camisa Gloriosa, chamando-as de ‘Foguetes’!

Embora a sua inspiração tivesse lugar nas torcidas norte-americanas, a polêmica foi intensa e animou o futebol carioca e a equipe botafoguense.

Isto passou-se na época negra do presidente Charles Borer, e Marcelo Rezende e Milton Costa Carvalho, referindo-se à iniciativa de Imperial, assinaram uma crônica crítica na revista Placar (18.07.1980), intitulada “Fora Borer”, na qual sentenciaram:

Um grupo de bem fornidas starlets encarregadas de motivar a torcida botafoguense em dias de jogo. Uma missão espinhosa nestes tempos difíceis, em que pesem os inegáveis atributos físicos de todas elas. Uma coisa, porém, até os jogadores reconhecem: ruim com Imperial, muito pior sem ele.”

Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo).

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