sexta-feira, 20 de abril de 2018

Carlos Imperial, dirigente botafoguense! (II)


Imagem: Otávio Magalhães / Agência O Globo / 06.09.1984

Em 1980, na disputa da Taça Guanabara contra o Flamengo, o técnico Oton Valentim discutiu toda a semana com Carlos Imperial, diretor de futebol do Clube, porque este queria impor Cláudio Adão em lugar de Marcelo.

Quem venceu o braço de ferro foi o técnico e, então, Marcelo formou o quinteto de meio-campo com Luisinho Rangel, Wecsley, Mendonça e Renato Sá. Sem papas na língua, após o empate por 1x1 com o Flamengo, Imperial disparou:

Um time armado dessa maneira é um time defensivo, um time para não perder. Eu não vim para o Botafogo para não perder, vim para ganhar.”

Insatisfeito, Imperial anuncia posteriormente uma reunião com o presidente a fim de ‘reformar’ a mentalidade da comissão técnica, argumentando:

Se eu concordar com essa mentalidade tenho que me conformar com os dez anos do Botafogo sem títulos e me preparar para outros dez.”

Exato, Carlos Imperial, foram mais dez anos…

Pesquisa de Rui Moura (editor do blogue Mundo Botafogo).

Sem comentários:

Na altitude, faltou atitude; no planejamento, sobrou a falta dele

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