segunda-feira, 16 de abril de 2018

Garrincha, cinco minutos a driblar


Há dias atrás o gol de bicicleta de Cristiano Ronaldo alimentou o regresso de fabulosos gols do passado, desde Pelé ao atual melhor do mundo, e foram relembrados grandes jogadores como Garrincha.

Garrincha, o Mané, que também era conhecido como Anjo das Pernas Tortas ou Alegria do Povo, foi um dos mais fabulosos jogadores brasileiros de sempre, tendo feito quase toda a carreira no Botafogo antes de curtas passagens no final por Corinthians e Flamengo, entre outros.

Como seria de esperar, cada jogo que tivesse o bicampeão mundial (1958 e 1962) era notícia, de forma inevitável. E entre jogos inesquecíveis (pelas vitórias coletivas ou por outras curiosidades, como quando colocou 100.000 pessoas num estágio do México a gritar “olé” por cada finta que fazia num particular com o River Plate), há um que terminou com os adeptos adversários de pé: a vitória do Botafogo com o Stade Reims em Paris, numa digressão do conjunto brasileiro pela Europa: com uma margem confortável no resultado, houve indicações para guardar a bola para poupar energias a cinco minutos do final.

Garrincha levou a ideia à letra e, durante esse tempo, andou a fintar adversários de um lado para o outro sem passar nem perder a bola. Quando acabou o jogo, todos os espetadores se levantaram para aplaudir o que tinha acabado de acontecer.

Sem comentários:

Botafogo no pódio nacional de basquete 3x3

Último ponto para o pódio. Fonte: Youtube Jean Thomps. por RUY MOURA | Editor do Mundo Botafogo O Botafogo foi o único clube carioca a a...