terça-feira, 2 de abril de 2019

Série: amor com razão e emoção (33)

4 comentários:

Lúcia Costa disse...

Nunca te vi e sempre te amei.
Vivo esse amor com absoluta necessidade...

Ruy Moura disse...

Numa história de amor e gosto pelos livros, 'Nunca Te Vi, Sempre Te Amei' apresenta Helen Hanff (Bancroft), uma escritora mal-humorada, envia uma carta a uma pequena livraria de Londres, solicitando algumas obras inglesas clássicas raras. Frank Doel (Hopkins), o discreto vendedor inglês de livros, atende a seu pedido, iniciando uma troca de cartas comovente e graciosa entre dois continentes por duas décadas. A aspereza de Hanff contrasta com o comportamento pomposo britânico de Doel, mas o amor mútuo aos livros forma entre eles um elo que se intensifica com o passar dos anos. Suas cartas íntimas e altamente detalhadas descrevendo seus sonhos, esperanças, sofrimentos e alegrias nos faz mergulhar no universo de suas vidas, e eles acabam desenvolvendo uma amizade notável e duradoura. 'Nunca te Vi, Sempre te Amei', no original 84 Charing Cross Road, é um filme feito com profundo amor – o espectador percebe isso com facilidade. Um profundo amor pela história real que conta, pelos personagens que de fato a viveram. Pelos livros, pela literatura. Pelas pessoas, de maneira ampla, geral e irrestrita. Pela vida. (In: Internet).

A história regressa sempre!

Gloriosos Beijos Estrelados!

Lúcia Costa disse...

Não conheço a história, não li o livro, mas a frase tem a ver com o meu sentimento. Há algum tempo me identifico com ela. Só isso e nada mais.

Ruy Moura disse...

Um belo filme que gera belos sentimentos e neles te identificas.

Gloriosos Beijos Estrelados.

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